«ESTUDOS»
A camarada Portvgvesa comentou certeiramente, no Fórum Nacional, um estudo recente sobre os jovens negros em Portugal ao dizer o óbvio: se poucos são os negros que se sentem portugueses, porque será que o Estado Português lhes quer dar nacionalidade?
Uma pergunta para a qual todos sabem a resposta - porque o anti-racismo e internacionalismo militantes estão realmente apostados em, agindo como Procusta, forçar a multirracialidade e a multiculturalidade, dê lá por onde der, de maneira a tornar a Europa num mar de lama racial. Já um certo político francês, qualquer coisa Chevenèment, tinha declarado, a propósito da «necessidade» anunciada pela O.N.U. de meter cento e cinquenta milhões de imigrantes na Europa nos próximos anos - disse ele, o francês, «Os Europeus têm de entender que a Europa terá de ser um continente mulato.»
Mas enfim, estudos destes acabam por revelar um facto muito positivo - o que é certo é que a maior parte dos jovens negros não se sente portuguesa. E ainda bem que assim é, porque, de facto, os africanos não fazem parte da identidade nacional, nem sequer os que falam Português sem sotaque, vão à missa e são do Benfica...
Mas não é de borla que o estudo fala neste sentimento comum à generalidade dos africanos de tenra idade - porque, a partir daí, o autor do estudo salta para a já mais que conhecida mas sempre igualmente nojenta tentativa de criar um complexo de culpa nos brancos europeus, neste caso, nos Portugueses, assim definida no texto:
Uma maioria que, “para construir a sua própria identidade, criou categorias classificatórias que diferenciam e, muitas vezes, estigmatizam e excluem: pretos, minorias étnicas, imigrantes de segunda geração, etc. Rótulos que são incorporados, negados, transformados através de movimentos re-activos, mas também pró-activos, daqueles que designam”.
Como bem diz a Portvgvesa, ninguém precisa de dizer que um preto é preto para construir a sua própria identidade...
De qualquer modo, é mais uma vez evidente que, para a súcia anti-racista que controla o campo da Sociologia, o próprio acto mental de querer afirmar uma identidade é, já de si, coisa fútil, na melhor das hipóteses, e crime de blasfémia, na maior parte dos casos.
Subjacente a tal mentalidade está sempre aquela tirada tipicamente inquisitorial, tipicamente anti-racista, típica de quem sofreu uma lavagem cerebral e quer fazer o mesmo aos outros - aquela tirada segundo a qual «a raça é uma construção social».
Aliás, o facto de no estudo se escrever a palavra «negros» entre aspas já diz muito - como se os negros não fossem realmente negros, como se o termo não fosse «cientificamente apropriado»...
Ou seja, não há negros... aquela cor de pele é ilusão de óptica...
E, claro, a grossura dos lábios, o prognatismo, os olhos afastados entre si, os dentes enormes, as gengivas escuras, o cabelo encarapinhado, são, além duma ilusão de óptica, uma ilusão do tacto...
E o cheiro a que os negros e os «racistas» chamam «catinga», isso então é uma ilusão olfactiva...
Tudo produto da máquina de propaganda nazi. Os nazis é que criaram todas estas ilusões.
Mas atente-se no conteúdo da expressão construção social... aquilo que até uma recém-nascido percebe?...
Para a ralé multirracialista, tudo o que os seus donos dizem é a verdade, a pura verdade e nada mais que a verdade. Se os mesmos disserem que pau é pedra, tal passa a ser verdade. E se os ditos donos disserem que as raças não existem, que são uma ilusão de óptica, então os mentalmente subservientes anti-racistas fazem coro nisso (o chamado «coro de castrati»). E ai de quem disser que o rei vai nu, que apanha logo com o rótulo de «primitivo», na melhor das hipóteses...
Ou seja, a lavagem cerebral anti-racista é de tal modo rigorosa e maciça que vai ao ponto de contrariar «moralmente» o próprio reconhecimento da realidade que qualquer recém-nascido é capaz de fazer.
Este processo tem todo o ar de processo de reaprendizagem, de nulificação total do indivíduo e construção de outro indivíduo no seu lugar, um indivíduo que seja um «excelente ser humano» (expressão da moda, note-se, não há nenhum indigente politicamente correcto que a não use; traz implícita a ideia de que o sexo e a raça não interessa, o que interessa é «o humano»), que não ligue às raças, porque, se liga às raças, depois, mais à noite, trata de se chicotear a si próprio pelos pecados da sua mente «racista»...
A própria lei dos corpos que caem dita que aquilo que vai em queda livre só para quando bate no fundo. Mas onde é o fundo? Sempre mais abaixo do que se pode pensar - trata-se da tal arete do nojo de que falei noutro artigo e em que os anti-racistas são pródigos.
Com efeito, cá está uma manifestação disto mesmo:
o estudo não só enfatiza a forma como estes jovens “negros” se definem e as percepções que constróem da sociedade portuguesa, como frisa os efeitos do preconceito de que estes jovens são objecto. Efeitos que se evidenciam na forma como se representam e nas estratégias que desenvolvem para gerir o estigma criado.
Como diz a Portvgvesa, isto é só uma maneira de justificar a violência negróide contra a sociedade branca:
Eu já devia ter percebido: eles são pretos,eu digo que eles são pretos,eles sentem-se ofendidos e vão roubar e matar!
É, mais uma vez, a manifestação do síndroma neo-cristão que assenta no dar a outra face ao alienígena que nos agride.
Uma pergunta para a qual todos sabem a resposta - porque o anti-racismo e internacionalismo militantes estão realmente apostados em, agindo como Procusta, forçar a multirracialidade e a multiculturalidade, dê lá por onde der, de maneira a tornar a Europa num mar de lama racial. Já um certo político francês, qualquer coisa Chevenèment, tinha declarado, a propósito da «necessidade» anunciada pela O.N.U. de meter cento e cinquenta milhões de imigrantes na Europa nos próximos anos - disse ele, o francês, «Os Europeus têm de entender que a Europa terá de ser um continente mulato.»
Mas enfim, estudos destes acabam por revelar um facto muito positivo - o que é certo é que a maior parte dos jovens negros não se sente portuguesa. E ainda bem que assim é, porque, de facto, os africanos não fazem parte da identidade nacional, nem sequer os que falam Português sem sotaque, vão à missa e são do Benfica...
Mas não é de borla que o estudo fala neste sentimento comum à generalidade dos africanos de tenra idade - porque, a partir daí, o autor do estudo salta para a já mais que conhecida mas sempre igualmente nojenta tentativa de criar um complexo de culpa nos brancos europeus, neste caso, nos Portugueses, assim definida no texto:
Uma maioria que, “para construir a sua própria identidade, criou categorias classificatórias que diferenciam e, muitas vezes, estigmatizam e excluem: pretos, minorias étnicas, imigrantes de segunda geração, etc. Rótulos que são incorporados, negados, transformados através de movimentos re-activos, mas também pró-activos, daqueles que designam”.
Como bem diz a Portvgvesa, ninguém precisa de dizer que um preto é preto para construir a sua própria identidade...
De qualquer modo, é mais uma vez evidente que, para a súcia anti-racista que controla o campo da Sociologia, o próprio acto mental de querer afirmar uma identidade é, já de si, coisa fútil, na melhor das hipóteses, e crime de blasfémia, na maior parte dos casos.
Subjacente a tal mentalidade está sempre aquela tirada tipicamente inquisitorial, tipicamente anti-racista, típica de quem sofreu uma lavagem cerebral e quer fazer o mesmo aos outros - aquela tirada segundo a qual «a raça é uma construção social».
Aliás, o facto de no estudo se escrever a palavra «negros» entre aspas já diz muito - como se os negros não fossem realmente negros, como se o termo não fosse «cientificamente apropriado»...
Ou seja, não há negros... aquela cor de pele é ilusão de óptica...
E, claro, a grossura dos lábios, o prognatismo, os olhos afastados entre si, os dentes enormes, as gengivas escuras, o cabelo encarapinhado, são, além duma ilusão de óptica, uma ilusão do tacto...
E o cheiro a que os negros e os «racistas» chamam «catinga», isso então é uma ilusão olfactiva...
Tudo produto da máquina de propaganda nazi. Os nazis é que criaram todas estas ilusões.
Mas atente-se no conteúdo da expressão construção social... aquilo que até uma recém-nascido percebe?...
Para a ralé multirracialista, tudo o que os seus donos dizem é a verdade, a pura verdade e nada mais que a verdade. Se os mesmos disserem que pau é pedra, tal passa a ser verdade. E se os ditos donos disserem que as raças não existem, que são uma ilusão de óptica, então os mentalmente subservientes anti-racistas fazem coro nisso (o chamado «coro de castrati»). E ai de quem disser que o rei vai nu, que apanha logo com o rótulo de «primitivo», na melhor das hipóteses...
Ou seja, a lavagem cerebral anti-racista é de tal modo rigorosa e maciça que vai ao ponto de contrariar «moralmente» o próprio reconhecimento da realidade que qualquer recém-nascido é capaz de fazer.
Este processo tem todo o ar de processo de reaprendizagem, de nulificação total do indivíduo e construção de outro indivíduo no seu lugar, um indivíduo que seja um «excelente ser humano» (expressão da moda, note-se, não há nenhum indigente politicamente correcto que a não use; traz implícita a ideia de que o sexo e a raça não interessa, o que interessa é «o humano»), que não ligue às raças, porque, se liga às raças, depois, mais à noite, trata de se chicotear a si próprio pelos pecados da sua mente «racista»...
A própria lei dos corpos que caem dita que aquilo que vai em queda livre só para quando bate no fundo. Mas onde é o fundo? Sempre mais abaixo do que se pode pensar - trata-se da tal arete do nojo de que falei noutro artigo e em que os anti-racistas são pródigos.
Com efeito, cá está uma manifestação disto mesmo:
o estudo não só enfatiza a forma como estes jovens “negros” se definem e as percepções que constróem da sociedade portuguesa, como frisa os efeitos do preconceito de que estes jovens são objecto. Efeitos que se evidenciam na forma como se representam e nas estratégias que desenvolvem para gerir o estigma criado.
Como diz a Portvgvesa, isto é só uma maneira de justificar a violência negróide contra a sociedade branca:
Eu já devia ter percebido: eles são pretos,eu digo que eles são pretos,eles sentem-se ofendidos e vão roubar e matar!
É, mais uma vez, a manifestação do síndroma neo-cristão que assenta no dar a outra face ao alienígena que nos agride.
18 Comments:
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!!!! --- OTÁRIOS --- !!!
----->>> Só os OTÁRIOS é que ainda não perceberam isto:
-> o facto do Monte de Bandalhos ( a Maioria dos europeus -> vulgo Parasita Branco ) promover o Multi-Culturalismo [ Local!!! ]... é tão somente... uma ARTIMANHA BRANQUEADORA ---> na realidade, a Teoria do Multi-Culturalismo [ Local ] produz um efeito curioso: a Ocupação da Europa por outros Povos( Raças ) é considerada um 'Processo Absolutamente Natural'... e não... o resultado da actuação de um Bando de Parasitas... que pretendem andar no Planeta a Curtir À CUSTA DOS OUTROS:
--->> Exemplo 1: O Parasita Branco ( a Maioria dos europeus... ) pretende andar no Planeta a Curtir a abundância de mão-de-obra Servil...... APESAR DE... o Parasita Branco nem sequer constituir uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!
--->> Exemplo 2: O Parasita Branco ( a Maioria dos europeus... ) pretende andar no Planeta a Curtir a existência de alguém que pague as Pensões de Reforma...... APESAR DE... o Parasita Branco nem sequer constituir uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!
--- UMA OBSERVAÇÃO: Como seria 'imoral' serem estrangeiros a pagar as pensões de reforma ao pessoal... o Parasita Branco adoptou outro TRUQUE ENGENHOSO: ---> o Parasita Branco alterou a Lei da Nacionalidade... e vai gerindo a atribuição da Nacionalidade aos imigrantes ( e filhos de imigrantes )...
[ nota: assim sendo, já ninguém pode andar por aí a acusar... que... as pensões de reforma do pessoal... estão a ser pagas por estrangeiros... ]
NOTA:
------>>> Qualquer pessoa - que não seja atrasada mental - percebe facilmente isto:
--- O Multi-Culturalismo Local ( ao nível de cada cidade )... produz... um Mono-Culturalismo Global: TODAS ao cidades irão ser dominadas demograficamente pelos Povos( Raças ) de maior rendimento demográfico.
--- Pelo contrário, o Mono-Culturalismo Local ( a existência de Reservas Naturais de Povos Nativos )... produz... um Multi-Culturalismo Global: TODOS os Povos Nativos ( inclusive os de menor rendimento demográfico... ) vão poder ter o SEU espaço no Planeta.
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http://www.rtp.pt/index.php?article=242275&visual=16
As imagens passadas pela RTP nessa reportagem, ainda que desfocadas, mostravam perfeitamente de que alunos se tratavam.
o facto do Monte de Bandalhos ( a Maioria dos europeus -> vulgo Parasita Branco ) promover o Multi-Culturalismo
Não, foda-se, não é verdade. Isso não é um facto. Pura e simplesmente não é um facto. A maioria dos Europeus não promove o multiculturalismo. Quem o promove é a elite reinante, pequena minoria de gente degradada.
Quando muito, poder-se-á dizer que a maioria está amorfa, ou adormecida - mas a maior parte das pessoas não gosta do que está a acontecer, mesmo que, nos seus afazeres diários, ainda não se tenha apercebido da dimensão do nojo que está a ser armado contra a Europa e contra todo o Ocidente.
As imagens passadas pela RTP nessa reportagem, ainda que desfocadas, mostravam perfeitamente de que alunos se tratavam.
Eu nem vi a reportagem, mas também já sei de que alunos se tratavam... quem vê o procedimento dos «jovens» afro-ianques nas ruas, fica com uma ideia do que devem fazer na escola. E quem viu coisas passadas em escolas, não tem muitas dúvidas...
Há uma coisa que não entendo mesmo nas vossas posições: acham que a assimilação de emigrantes, "coloridos" e não só, dilui a tal "estirpe", dá cabo da nossa identidade e está prestes a afundar a Europa.
Diz-me então algo: como é que a nação mais poderosa, mais orgulhosa, que mais arte, ciência, tecnologia e poderio militar produz e detém, como é que uma nação assim é multiculturalista e multirracial? Falo, claro está, dos EUA.
Achas mesmo que eles estão em decadência? Não vês ali a pujança de uma nação tremendamente patriótica — contendo várias outras, é certo — capaz de dominar o mundo pela força ou pela cultura?
A nação, aliás, que mais luta dá aos expansionistas muçulmanos? É que é muito bonito escrever ao computador os teus lindos artigos; mas há neste momento negros, asiáticos e latinos americanos a lutar e a morrer pela nossa segurança. Não são os nacionalistas que lá andam; são eles!
Quem me dera uma decadência assim cá em Portugal.
Lá estão estes gajos que sempre se dizem inimigos dos EUA.A dar como exemplo os EUA como se estes fossem um paraíso.
Mas por acaso não são os negros americanos que se queixam de descriminação?
Claro que eles em todo lado são sempre os coitadinhos.
Concluindo os EUA, para quem conhece não é um mar de rosas. Um dia podes ser um milionário como no dia seguir seres um sem-abrigo.
Lá é cada um por sí.
Depois se aquilo é assim tão bom porque é que é dos paises com a maior taxa de criminalidade do mundo?
E não são eles que mais fazem frente aos mulçumanos, pois ve-se a tarai-a que eles estão a levar no Iraque.
Por isso não venham com exemplos da treta.
TKC
Ninguém disse que os EUA são um mar de rosas. Apenas que são a nação mais forte, mais rica, mais culta, mais inovadora do Mundo. São também um local onde só os mais fortes sobrevivem e prosperam? Mas não é essa uma descrição de um sítio de sonho para os nacionalistas e nazis cá do burgo?
Quanto à tal "tareia", facto é que são eles que dão o corpo ao manifesto na luta contra o Islão expansionista; enquanto lês blogues e apareces em manifestações patuscas, eles dão sangue, vidas e membros neste combate. Quem mais o faz em tão grande escala?
"Apenas que são nação mais forte"
Militarmente são, porque os outros se cagaram para os aspectos militares e dedicaram-se ao »peace and love»
"Mais rica"
Depende do ponto de vista, têem estados muito ricos mas tem outros que são verdadeiros membros do terceiro Mundo.
"mais culta"
Ai discordo, à povo mais ignorante que o americano?Aqueles pensam que a terra é a america e o resto não existe.
"Mais inovadora no Mundo"
Basta olhar para o presidente deles para ver como eles são inovadores.
Depois com tanta tecnologia militar era para eles se imporem nas guerras que criam, o que não é caso.
Depois esqueces-te de dizer que é também a que destroi mais o mundo, que também é o que mais polui o mundo.
O dinheiro em sí não é sinal de poder ó de ser mais forte, claro que para um bom americano as coisas valem por aquilo que custam, tal qual um novo rico.
TKC
Provincianismo e lugares-comuns. De onde conheces os americanos para medires assim a sua cultura? Compara as séries de TV mais vistas por lá com as nossas novelas e os nossos "Batanetes"... ficas logo com um boa ideia da realidade.
E claro que são a nação mais inovadora do mundo. Vê de onde surge o maior número de patentes registadas e de prémios Nobel; o Bush pode ser um morcão que em nada altera a grandeza do seu país.
Quanto aos estados americanos que parecem do 3º mundo... quem nos dera viver em miséria assim.
Mas já me esquecia que só pode ser um país decadente e miserável; afinal, são "lama" multirracial e dão a nacionalidade quase a qualquer um...
Há uma coisa que não entendo mesmo nas vossas posições: acham que a assimilação de emigrantes, "coloridos" e não só, dilui a tal "estirpe", dá cabo da nossa identidade e está prestes a afundar a Europa.
Diz-me então algo: como é que a nação mais poderosa, mais orgulhosa, que mais arte, ciência, tecnologia e poderio militar produz e detém, como é que uma nação assim é multiculturalista e multirracial?
É mais simples do que parece - o país em causa é liderado por brancos de origem europeia. Os negros estão no fundo da tabela social.
Por conseguinte, não conta para exemplo - até porque as zonas com mais negros são as mais caóticas e miseráveis.
mas há neste momento negros, asiáticos e latinos americanos a lutar e a morrer pela nossa segurança.
A nossa segurança era muito mais bem servida pelos nacionalistas, a isolar a Europa e a deixar de ir meter o bedelho em terra alheia, do que pelas aventuras perigosas e caríssimas dos Ianques.
São também um local onde só os mais fortes sobrevivem e prosperam? Mas não é essa uma descrição de um sítio de sonho para os nacionalistas e nazis cá do burgo?
Vê-se que não percebes patavina do que é o Nacionalismo e sobretudo do que é o Nacional-Socialismo.
O Nacionalismo não é o culto dos mais fortes, como possas pensar - é o culto da Estirpe e a salvaguarda dos nossos, fortes e fracos.
Mas já me esquecia que só pode ser um país decadente e miserável; afinal, são "lama" multirracial e dão a nacionalidade quase a qualquer um...
Entretanto, andam a ter problemas com os imigrantes mexicanos... porque será?...
No fundo da escala social? Vai ver quantos congressistas e senadores são negros, latinos ou asiáticos. Quantos milionários. Vai perguntar à Condoleezza Rice se os antepassados dela vieram da Noruega. Depois, visita Nova Iorque e vem falar-me do horrível caos que por lá reina. E olha que estados como o Arkansas não têm muitos negros e continuam a ser dos mais pobres.
Quanto a essa história dos mais fracos, repara, se souberes mesmo ler, que eu não falei de teorias; falei dos nazis "cá do burgo"; lê a literatura dos teus amigos skins, ouve a sua música, absorve a sua glorificação da violência gratuita e diz-me onde está esse carinho para com os desvalidos...
Nem vou falar em pormenor dessa utopia de "isolar a Europa". volto a pedir-te para meditares um pouco no exemplo dos EUA , até descobrires as vantagens de uma sociedade aberta. Achas mesmo que eles estão decadentes
No fundo da escala social?
São os próprios negros que o dizem, sempre a queixar-se do «racismo da sociedade branca!»; e os brancos liberais admitiram-no a tal ponto que até criaram a injusta lei da «discriminação positiva»: os negros são considerados tão coitadinhos, tão coitadinhos, que até têm quotas para entrar nas universidades e, creio, nas empresas.
Vai perguntar à Condoleezza Rice se os antepassados
Vai ver quantos negros chegaram à posição dela. Conta-os.
Depois, visita Nova Iorque e vem falar-me do horrível caos que por lá reina
Nas zonas negras, como o Bronx, a violência e a miséria são constantes. Tal como em Pretória, no Mali e no Rio de Janeiro, que curioso...
E olha que estados como o Arkansas não têm muitos negros e continuam a ser dos mais pobres.
Em contrapartida, Nova Orleães era a única cidade da zona com grande população negróide... Coincidências...
Quanto a essa história dos mais fracos, repara, se souberes mesmo ler, que eu não falei de teorias; falei dos nazis "cá do burgo";
Então vai tu ler o que dizem «os nazis cá do burgo».
lê a literatura dos teus amigos skins, ouve a sua música, absorve a sua glorificação
Não, Ibero, tens mesmo de ir ver e ouvir por ti próprio, isso de «ouvir dizer» não pega.
da violência gratuita e diz-me onde está esse carinho para com os desvalidos...
Não percebeste. Não é «carinho pelos desvalidos». É estima por todo o seu povo, incluindo os mais desfavorecidos, contra o capitalismo selvagem. Se nunca leste isso em nenhum texto «nazi cá do burgo», então leste muito pouco.
Quanto à imigração na América, aquilo está a correr tão bem, tão bem, que o governo já implementou uma lei altamente restritiva para travar a vinda de mexicanos...
O Bronx violento e miserável? Andas a ver muitas fitas dos anos 70...
Problemas com a imigração? Também têm problemas de escassez de combustível e tal não implica que comecem todos a andar a pé.
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