NUMA DAS ZONAS DO PAÍS ONDE HÁ MAIS NEGROS... (QUE SURPRESA...)
Criminalidade - em 2005 foram feitas 6600 denúncias na área da GNR
Um em cada 30 crimes acontece em Sintra
Apesar de a criminalidade ter descido 7,3 por cento, Sintra continua a ser a área da GNR com mais crimes.
Três brasileiros de 20 anos foram detidos ontem de madrugada por uma patrulha da GNR após o assalto a um quiosque em Colares, Sintra. Dois deles, ilegais, foram notificados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para abandonarem voluntariamente o País. Estas detenções não entram nos dados relativos a 2005, mas reforçam as suas conclusões: um em cada trinta crimes denunciados à GNR ocorre na área do Destacamento de Sintra, aquele que mais crimes regista no País.
Mais de duzentos mil habitantes podem ser a explicação para que 3,44 por cento da criminalidade denunciada à GNR seja registada na área de Sintra. Colares, Casal de Cambra, Mem Martins, Mira Sintra, Rio de Mouro e Sintra “cresceram exponencialmente nos últimos dez anos e, onde há muitas pessoas, há conflitos”, disse ao Correio da Manhã o tenente Pedro Nogueira, comandante do Destacamento.
Os números denunciam-no. No ano passado foram comunicados à Guarda 191 535 crimes, 6600 dos quais na área de Sintra. Por outro lado, 43% da criminalidade aqui participada corresponde a danos. “São crimes menores, como injúrias e ruído, que reflectem conflitos entre as pessoas”, explicou o comandante.
A criminalidade violenta, apesar de em menor número, é motivo de maior preocupação. O facto de a área de actuação da GNR estar geograficamente colada à da PSP de Sintra e da Amadora faz disparar a criminalidade. “Os crime são feitos de passagem e os autores facilmente fogem para locais que transcendem a nossa área”, disse.
No ano passado foram detidos 720 suspeitos e identificados outros 1897. Os 179 roubos na via pública, 582 furtos de automóveis, 353 furtos em residência e 365 em estabelecimentos fazem com que a criminalidade – apesar de ter decrescido 7,3 por cento em relação a 2004 – continue superior à registada em 2002.
As principais ameaças são os furtos, roubos e assaltos à mão armada (seja com arma de fogo ou com ameaça de arma branca). Os autores agem em grupos de três a oito elementos e, de acordo com o comandante, tendem a ser cada vez mais pequenos. “A criminalidade está mais violenta, por isso os grupos são cada vez menores, porque não precisam de ser tantos”, explicou.
Para continuar a reduzir a criminalidade o tenente, no comando há dois anos, apostou num policiamento de proximidade, no aumento de patrulhas na rua, e na colaboração com as pessoas e com outras forças de segurança.
O patrulhamento intensivo permitiu à GNR de Colares deter os três brasileiros, ontem de madrugada, minutos após o assalto. O material furtado foi todo recuperado.
PREOCUPAÇÃO COM JOVENS ENTREGUES A SI PRÓPRIOS
A área de actuação da GNR de Sintra abrange uma população muito jovem “e mal acompanhada pelos pais”, diz o tenente Nogueira. Os jovens vivem entregues a si próprios e caem, muitas vezes, nas malhas do crime.
O facto de vários bairros sociais terem sido construídos perto de zonas mais rurais ou de condomínios recentes “torna as relações entre os moradores mais complicadas e gera conflitos”. O elevado número de escolas da região é um alvo de preferência para os assaltantes, que vêem nos transportes ferroviários a maneira mais fácil para escapar às autoridades.
As equipas da Escola Segura da GNR têm intensificado o trabalho junto às escolas da zona. Nas estações ferroviárias há sempre uma patrulha de serviço. Por outro lado, o comandante conta com elementos do Regimento de Cavalaria e de Infantaria, da Equipa de Protecção do Ambiente, da Cinotecnia e do Pelotão de Intervenção Rápida no combate à criminalidade.
Numa área que conta com a freguesia da Europa com o maior número de habitantes, que é Mem Martins, o comandante considera que os moradores têm um papel fundamental na denúncia dos casos.
O 'CM' acompanhou por um dia o patrulhamento do destacamento da GNR de Sintra:
10h00. Carteiristas, vendas de sabonetes por telemóveis e de produtos contrafeitos levaram a GNR a reforçar o patrulhamento na feira de Mem Martins. Esta semana, um militar à paisana apreendeu um saco de DVD pirata.
13h00. As estações de comboios da Tapada das Mercês, Mem Martins e Rio de Mouro – onde circulam 22 mil pessoas por dia – são motivos de preocupação para a GNR. Há sempre uma patrulha de serviço em cada estação.
24h00. Na madrugada de quinta-feira um homem foi agredido e assaltado por três rapazes, na Tapada das Mercês. O aviso só chegou à GNR 30 minutos depois, o que impediu a captura dos ladrões. A queixa deve ser imediata.
NÚMEROS DO DESTACAMENTO DA GNR DE SINTRA
224,6 KM - É a área de actuação do Destacamento da GNR de Sintra
272 MIL - Número de habitantes na área de actuação do Destacamento
204 - Militares no Destacamento: um por cada 1333 habitantes
24 MIL - Alunos nas 212 escolas e creches da área da GNR de Sintra
6600 - Crimes participados à GNR de Sintra em 2005
179 - Roubos na via pública no ano passado, 26 com armas de fogo
582 - Furtos de veículos registados no ano de 2005
365 - Número de furtos em residências denunciados o ano passado
43% - Percentagem da criminalidade que corresponde a danos. /li>
Um em cada 30 crimes acontece em Sintra
Apesar de a criminalidade ter descido 7,3 por cento, Sintra continua a ser a área da GNR com mais crimes.
Três brasileiros de 20 anos foram detidos ontem de madrugada por uma patrulha da GNR após o assalto a um quiosque em Colares, Sintra. Dois deles, ilegais, foram notificados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para abandonarem voluntariamente o País. Estas detenções não entram nos dados relativos a 2005, mas reforçam as suas conclusões: um em cada trinta crimes denunciados à GNR ocorre na área do Destacamento de Sintra, aquele que mais crimes regista no País.
Mais de duzentos mil habitantes podem ser a explicação para que 3,44 por cento da criminalidade denunciada à GNR seja registada na área de Sintra. Colares, Casal de Cambra, Mem Martins, Mira Sintra, Rio de Mouro e Sintra “cresceram exponencialmente nos últimos dez anos e, onde há muitas pessoas, há conflitos”, disse ao Correio da Manhã o tenente Pedro Nogueira, comandante do Destacamento.
Os números denunciam-no. No ano passado foram comunicados à Guarda 191 535 crimes, 6600 dos quais na área de Sintra. Por outro lado, 43% da criminalidade aqui participada corresponde a danos. “São crimes menores, como injúrias e ruído, que reflectem conflitos entre as pessoas”, explicou o comandante.
A criminalidade violenta, apesar de em menor número, é motivo de maior preocupação. O facto de a área de actuação da GNR estar geograficamente colada à da PSP de Sintra e da Amadora faz disparar a criminalidade. “Os crime são feitos de passagem e os autores facilmente fogem para locais que transcendem a nossa área”, disse.
No ano passado foram detidos 720 suspeitos e identificados outros 1897. Os 179 roubos na via pública, 582 furtos de automóveis, 353 furtos em residência e 365 em estabelecimentos fazem com que a criminalidade – apesar de ter decrescido 7,3 por cento em relação a 2004 – continue superior à registada em 2002.
As principais ameaças são os furtos, roubos e assaltos à mão armada (seja com arma de fogo ou com ameaça de arma branca). Os autores agem em grupos de três a oito elementos e, de acordo com o comandante, tendem a ser cada vez mais pequenos. “A criminalidade está mais violenta, por isso os grupos são cada vez menores, porque não precisam de ser tantos”, explicou.
Para continuar a reduzir a criminalidade o tenente, no comando há dois anos, apostou num policiamento de proximidade, no aumento de patrulhas na rua, e na colaboração com as pessoas e com outras forças de segurança.
O patrulhamento intensivo permitiu à GNR de Colares deter os três brasileiros, ontem de madrugada, minutos após o assalto. O material furtado foi todo recuperado.
PREOCUPAÇÃO COM JOVENS ENTREGUES A SI PRÓPRIOS
A área de actuação da GNR de Sintra abrange uma população muito jovem “e mal acompanhada pelos pais”, diz o tenente Nogueira. Os jovens vivem entregues a si próprios e caem, muitas vezes, nas malhas do crime.
O facto de vários bairros sociais terem sido construídos perto de zonas mais rurais ou de condomínios recentes “torna as relações entre os moradores mais complicadas e gera conflitos”. O elevado número de escolas da região é um alvo de preferência para os assaltantes, que vêem nos transportes ferroviários a maneira mais fácil para escapar às autoridades.
As equipas da Escola Segura da GNR têm intensificado o trabalho junto às escolas da zona. Nas estações ferroviárias há sempre uma patrulha de serviço. Por outro lado, o comandante conta com elementos do Regimento de Cavalaria e de Infantaria, da Equipa de Protecção do Ambiente, da Cinotecnia e do Pelotão de Intervenção Rápida no combate à criminalidade.
Numa área que conta com a freguesia da Europa com o maior número de habitantes, que é Mem Martins, o comandante considera que os moradores têm um papel fundamental na denúncia dos casos.
O 'CM' acompanhou por um dia o patrulhamento do destacamento da GNR de Sintra:
10h00. Carteiristas, vendas de sabonetes por telemóveis e de produtos contrafeitos levaram a GNR a reforçar o patrulhamento na feira de Mem Martins. Esta semana, um militar à paisana apreendeu um saco de DVD pirata.
13h00. As estações de comboios da Tapada das Mercês, Mem Martins e Rio de Mouro – onde circulam 22 mil pessoas por dia – são motivos de preocupação para a GNR. Há sempre uma patrulha de serviço em cada estação.
24h00. Na madrugada de quinta-feira um homem foi agredido e assaltado por três rapazes, na Tapada das Mercês. O aviso só chegou à GNR 30 minutos depois, o que impediu a captura dos ladrões. A queixa deve ser imediata.
NÚMEROS DO DESTACAMENTO DA GNR DE SINTRA
224,6 KM - É a área de actuação do Destacamento da GNR de Sintra
272 MIL - Número de habitantes na área de actuação do Destacamento
204 - Militares no Destacamento: um por cada 1333 habitantes
24 MIL - Alunos nas 212 escolas e creches da área da GNR de Sintra
6600 - Crimes participados à GNR de Sintra em 2005
179 - Roubos na via pública no ano passado, 26 com armas de fogo
582 - Furtos de veículos registados no ano de 2005
365 - Número de furtos em residências denunciados o ano passado
43% - Percentagem da criminalidade que corresponde a danos. /li>
2 Comments:
E, em breve, haverá mais zonas do País igualmente paradisíacas... a mancha de crude vinda de África vai alastrando... e, como diz o camarada do Pena e Espada, «o futuro é negro - literalmente».
Braço ao Alto
E pelos vistos já se estende a norte de Lisboa(para aqueles que querem fazer crer que só em Lisboa existem negros).
Coimbra é um caso de invasão de negros em larga escala.
Celta 88
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