quarta-feira, abril 12, 2006

HINO DE MARCHA NACIONALISTA

Tomei conhecimento da existência deste hino e gostei de o ouvir:

Ressurreição — Hino de Marcha para Todos os Nacionalistas

É uma Pátria quebrando cadeias,
É um silêncio que volta a cantar,
É um regresso de heróis às ameias,
Da cidade que volta a lutar.

É um deserto que vemos florir,
É uma fonte jorrando de novo,
É uma aurora que volta a sorrir
Nos olhos cansados do Povo.

E já ardem bandeiras vermelhas,
Nos campos há gritos de guerra,
Nas trevas da noite há centelhas,
Das rosas em festa da terra.

Canta o vento nos trigos doirados,
Dançam ondas à luz das fogueiras,
E nas sombras guerreiros alados
Erguem espadas entre as oliveiras.

É uma Pátria de novo sagrada,
Acordada da morte esquecida,
Vitória da nova alvorada:
Lusitânia em giesta florida.


Letra de Diogo Pacheco de Amorim
Música de José Campos e Sousa

Agora, com som.

126 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, apesar de não ter absolutamente nada a ver com o post, é uma curiosidade que tenho e que acho que me poderia responder.
Sabe se há algum Deus Lusitano equivalente ao Romano Baco, ou ao Grego Dyonisos?

12 de abril de 2006 às 23:00:00 WEST  
Blogger Mendo Ramires said...

\o

13 de abril de 2006 às 02:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Camarada Caturo ....

Os autores dessa marcha, são dois gajos como eu .... que têm grande orgulho no passado "minho a Timor" , e ainda muito mais que Minho a Timor ... refiro-me a metade do mundo e marcas determinantes na História da Humanidade.

São dois daqueles em relação aos quais alguns outros Nacionalistas como tu, prejorativamente consideram "Patrioteiros MinhoTimorenses" maiores inimigos da Nação do que os próprios esquerdistas .....

Um é do PND
O outro do Movimento 10 de Junho e interprete do seu Hino

Nenhum deles é Racista
Ambos são Nacionalistas

Por mim o que eu penso é que se deve encontrar o que nos Une em pensamento ( Por exemplo a letra do poema que aqui postaste )... e não o que nos Separa

Braço ao Alto

13 de abril de 2006 às 11:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro Pedro Dias, também já tinha lido que um deles era do PND, e isso fez-me hesitar. Inspeccionei bem as palavras do hino - nada vi de minho-timorice e, por isso, coloquei-as aqui; quanto à música em si, inspira nobreza (cantada pelo «Zeca Afonso» do Nacionalismo, por assim dizer, o outro lado ideológico dos anos setenta).

Claro que isso não me faz devedor seja de quem for, bem entendido... e não é por haver um poema bem feito que vou aceitar ceder um milímetro que seja no essencial: a salvaguarda da identidade étnica e racial de Portugal.

E o PND, sinceramente, é um inimigo do Nacionalismo mais corrosivo e perigoso do que o BE.

13 de abril de 2006 às 11:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro Zel, tanto quanto sei, não há nenhuma Divindade Lusitana equivalente a Baco. Pouco se sabe do panteão lusitano e o pouco que se sabe, tem sobretudo a ver com a guerra e, eventualmente, com a fertilidade, com os rios, com a vida além túmulo.

13 de abril de 2006 às 12:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" não é por haver um poema bem feito que vou aceitar ceder um milímetro que seja no essencial: a salvaguarda da identidade étnica e racial de Portugal. "

Duvido que esse não seja no fundo o desejo da esmagadora maioria dos Portugueses ! PND`s incluidos ...

Pode-se ser contra a Imigração descontrolada sem se ser a favor do radicalismo " Zero Pretos em Portugal "

Pode-se ser contra a Lei da Nacionalidade sem se defender " Zero Pretos em Portugal"

Pode-se defender que os Imigrantes não devem ser considerados sequer Cidadãos com direito de Voto, sem se defender " Zero Pretos em Portugal "

O discurso " Zero Pretos em Portugal " não é o único discurso que defende a Identidade Etnica e Racial Portuguesa

Saudações

13 de abril de 2006 às 12:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Duvido que esse não seja no fundo o desejo da esmagadora maioria dos Portugueses ! PND`s incluidos ...

O desejo da maioria dos Portugueses, sim; dos PNDs, não, visto que, na sua propaganda televisiva, apresentam imagens de militantes negros e brancos, ostensivamente lado a lado.

Os Minho-Timorenses estão-se borrifando para a identidade étnica e racial da Nação.
Para eles, a «identidade» é o faduncho, a tourada, o bacalhau, o Eusébio, Angola-é-nossa, Fátima... e, se houver uma mulatinha jeitosa, melhor ainda, já que «o macho português gosta de mulheres de toda a maneira e feitio...» (esta frase entre aspas é para se dizer com um sorriso malandreco de cumplicidade machóide-parvóide à Nuno da Câmara Pereira).

Saudações

13 de abril de 2006 às 16:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Saúdo o seu blogue. Está bem escrito e denuncia com pertinência a arrogância espiritualmente imperialista do credo dos agachados de Alá.

13 de abril de 2006 às 17:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A manha deste Pedro Caçorino Dias em , aos poucos encher Portugal de aliens em nome da especificidade e destrinça de Portugal em relação ás demais Nações e Povos Europeus, é em tudo semelhante á genialidade de transformar França como o interlocutor do Islão na Europa. Os resultados estão á vista, penso eu...

Assim como De Gaulle quis encher de árabes e demais islâmicos a França, porque seria essa a diferença em relação á Europa, assim estão estes em relação aos PALOP's e Brasil, tudo em nome da tal diferença em relação aos restantes países Europeus, afinal nós somos diferentes.

Á França pode-se acrescentar Espanha, com os Sul-americanos e Marroquinos. A Alemanha para provar que já não eram racistas, aceitaram tudo e mais alguma coisa de judeus a turcos, a Inglaterra tiveram que levar com asiáticos e caribenhos, a Escandinávia porque acharam que deviam dar uma lição ao Mundo partilhando a sua riqueza, deveria acolher tudo, agora estão ser invadidos por quem nunca tiveram qualquer tipo de relação.

Em nome de qualquer coisa que cada Nação Europeia julga ser o seu designio no Mundo, e distinguir-se das demais, atraiçoa-se o próprio povo, a própria identidade.
O resultado uma Europa, a transformar-se em algo diferente, de si própria.

Alguma vez a identidade de Portugal é a linha de Sintra, ou os acontecimentos do 10 de Junho em Carcavelos, e restantes cenários de incivilidades pela Grande Lisboa cometidos sempre pelos mesmos, (aqueles cuja raça não pode ser nomeada)?!

13 de abril de 2006 às 22:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Saúdo o seu blogue. Está bem escrito e denuncia com pertinência a arrogância espiritualmente imperialista do credo dos agachados de Alá."

Qualquer dia ainda vou ver o Gladius com uma daquelas bandeirinhas ornamentais a dizer:

Stand with israel

:-»


Depois do link ao Buiça o link ao observatório será o segundo link do Gladius (3ª se contarmos com o Jihadwatch) a blogs pró-israelitas.

:-o»

Mas compreendo, pois num outro blogue soube que Israel foi o único país do mundo a recusar-se, onstinadamente, a impor sanções ao regime do «apartheid» na África do Sul.

Já nada me supreende.
Depois do Vlaams agora até o David Duke deu em mudar de registo, agora que descobriu que a judiaria sionista embirra com a pretalhada

13 de abril de 2006 às 23:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

correcção: errei por erro de interpretação de um "nebuloso" texto.

Averdade é que Duke está do lado dos agachados, o que vem demosntrar, á saciedade, o carácter imbecil de muito "redneck" da extrema-direita americana.
Uns parolos incultos que nunca saíram sequer do condado em que moram e pouco mais que isso.
Primários, portanto.

Calma Franquisque (raio de "nick")!
Apenas estava a ser irónico com o Caturo.
Era apenas para demosntrar como a História é irónica.
O único Estado racialista do mundo é....Israel, o auto-entitulado «Estado Judeu», e foi esse mesmo Estado que nunca abandonou ou atraiçoou a África do Sul do saudoso Apartheid.

Em vez de criticar os judeus devíamos era seguir-lhes o exemplo.
Uma "escolinha de verão" em Telavive e no Negev faziam bem a muito "minhó-timorense-amo-os-pretinhos-meus-irmão-pá-ó-dama-bués".

14 de abril de 2006 às 00:15:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Eu não tenho, nem nunca tive qualquer orgulho no passado do qual o Caçorino se orgulha, esse passado de mestiçagem e de um império muito extenso… enquanto ao mesmo tempo os brancos de Trás os Montes e do Minho (entre outros) viviam no limiar da miséria sendo mesmo “forçados” a emigrar, fosse para as colónias fosse para o estrangeiro. Até se deram ao luxo de colocar em tempos a capital no Rio de Janeiro.

No entanto reconheço que Portugal está pela sua história muito mais próximo daquilo que o Caçorino defende do que está próximo do defendido pelo Caturo.

Não considero que os Minho-timorenses sejam inimigos da nação, porque como já disse a nação é multi-etnica praticamente desde a sua fundação, e principalmente depois de Al-jubarrota e da derrota da nobreza nortenha, D Afonso V recebeu o cognome de “Africano” e era também rei do Al-garve de aquém e alem mar, ou seja os territórios situados em Africa eram também chamados de Al-garve, havia o Al-garve de aquém (que ainda hoje é chamado Al-garve) e o Al-garve de Alem mar, actualmente o estado Marroquino, esqueceram-se foi que no Al-garve de além mar os mouros conheciam o deserto e jogavam em casa, o resultado de Al-cacer Quibir é conhecido por todos.

Não sendo inimigos da nação, os Minho-timorenses são inimigos da raça branca, e por conseguinte da Europa, alias os nacionalistas portugueses sempre se orgulharam de virar costas à Europa, para eles Portugal é Africano, doa a quem doer, até ao fim do Estado Novo nunca Portugal teve uma vocação Europeísta, Portugal era (e por vontade deles voltará a ser no futuro) Atlântico e Africano, sendo europeu apenas por “equívoco geográfico”.
Os interesses da nação (da minha, não a do Caçorino) e do império eram totalmente inconciliáveis.

Passando para o “guimarães a Capital”
Para além do que o Caçorino disse, há evidentemente uma dimensão africana, que mesmo que inconscientemente faz apelo a uma auto-presumida capacidade “lusa” para se entender com o outro e com ele se misturar, capacidade essa que também serviria para de certa forma distinguir o “nosso” colonialismo dos restantes.

Em relação à França,Espanha entre outros estados (senão todos) europeus , todos eles são objectivamente inimigos da raça branca e da Europa, sim porque para mim a Europa é um continente branco, se possível com “Zero Pretos”, porque se não for branco já não é Europa, e essa é uma das razões pelas quais sou cada vez mais a favor duma Europa dos povos ou como o Caçorino preferiu chamar-lhe, Europa das regiões.

E já agora, eu que sou um defensor do Norte, acho que Guimarães não deve ser a capital de Portugal, já que com isso poderia ficar cheia de “irmãos do império” tal como está Lisboa, e para isso vale mais não ser capital nenhuma, o que o norte tem a fazer é autonomizar-se cada vez mais, e não “lisboetizar-se”.

A prova que os nacionalistas luso-tropicalistas portugueses ainda hoje não abdicaram das suas posições está aqui:

http://combustoes.blogspot.com/2006/03/outro-irmo-exguo-s-tom-e-prncipe.html

http://combustoes.blogspot.com/2006/03/ainda-propsito-da-unio-portugal-cabo.html

14 de abril de 2006 às 01:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ao Guimarães a Capital :

Eu ja disse milhares de vezes aqui que sou contra a Imigração toda . A de Africanos, e penso que ao contrario de si, tambem sou contra a imigração do Leste e seja de onde forem. Portugal tem é de implementar Politicas de incentivo ao retorno de Portugueses emigrados, e para isso nao so nao pode receber mais imigrantes, como tem de começar a promover um esforço de para repatriar muitos dos que cá estão . Que fique bem claro para si e para muitos dos que deturpam as minhas palavras que para mim Portugal e os Portugueses estão primeiro que
os Russos os Angolanos os Moldavos os Brazileiros ou seja quem forem .

Percebeu que eu nao defendo ca aliens nenhuns? Ou tenho de fazer um desenho ?

O Suevo percebeu bem o que digo por muito que isso escandalize . Eu defendo que o Poder tem horror ao vazio e nao acredito em continentes com muros gigantescos e inexpugnaveis . Esse é um pensamento tão utópico como o Socialismo . Assim sendo a única maneira de não termos outros Povos na Europa e assim manter a Identidade Europeia é recolocar a Europa no resto do mundo e de preferencia numa posição de dominio. Retomar o papel que em tempos teve e hoje esta a ser desempenhado pelos USA. O que eu queria era ver as nossas tropas em peso no Iraque a comandar o ataque emvez dos USA. O que sonho é a Europa ser tão forte como somatorio de Nações, aliadas e não unidas em federação, dizia eu Europa tão forte como em Lepanto a vergar Irão e Iraque e Sauditas e Afegãos . Da mesma maneira uma Europa assim dominaria toda a Africa e os Paises Africanos subalternizados desenvolver-se-iam e nao tenderiam a imigrar para onde nem sequer se sentem bem - A Europa

Eu quero uma Europa Identitaria, consciente da sua Superioridade Civilizacional ( acredito mesmo nisto ), e disposta a ter um papel especifico no mundo - O de Civilizador ! e por que não dize-lo Democratizador ! Os USA ousaram te-lo e anuncia-lo, e os Invejosos que não servem para nada vomitaram imediatamente o seu ódio anti Americano .

E este o meu Nacionalismo e a minha maneira de sonhar a Europa .

Ass : Pedro Caçorino Dias

14 de abril de 2006 às 18:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" consciente da sua Superioridade Civilizacional ( acredito mesmo nisto )"

Não se esqueça da China, do Japão e da Coreia, TUDO culturas antiquíssimas e em nada inferiores.
Diferentes talvez, mas inferioire não.

14 de abril de 2006 às 19:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

OJapao sim ... um grande Povo . A china e a Coreia nem tanto . E esqueceu-se da India . No entanto Civilizacionalmente a Europa criou o que hoje chamamos de Civilizaçao Ocidental que perdoe-me a arrogancia é mesmo uma Civilizaçao Superior . Se existir alguma coisa a que se possa chamar de Progresso da Humanidade, esse progresso quase que se confunde desde os ultimos 500 anos com o Progresso Ocidental .

Ass: Pedro Caçorino Dias

14 de abril de 2006 às 21:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Coitado do Caturo.
Qualquer dia, os "talibans" ainda vão começar a questionar-se sobre o tamanho e a forma do nariz do autor deste blogue.
Ainda vai ser chamado de "narigudo"

LOL!

14 de abril de 2006 às 23:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas compreendo, pois num outro blogue soube que Israel foi o único país do mundo a recusar-se, onstinadamente, a impor sanções ao regime do «apartheid» na África do Sul.

Dessa não sabia. Mais um ponto a favor de Israel...

15 de abril de 2006 às 01:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No entanto reconheço que Portugal está pela sua história muito mais próximo daquilo que o Caçorino defende do que está próximo do defendido pelo Caturo.

Não, Suevo.
O que tu queres sei eu - é alinhar com os Minho-Timorenses no que respeita à definição de Portugal para mais facilmente te livrares de Lisboa e dos «Mouros» a sul do Douro.

Talvez devesses saber que:
- a História ainda não acabou e será aquilo que dela fizermos; por isso, a História, só por si, a nada obriga, dado que o mal que fizemos no passado, podemos sempre contrariar pelas acções que fizermos no futuro;
- assim, o que realmente define um Povo, não é, nunca foi, a sua História, ao contrário do que muitos querem fazer crer, mas sim a sua Identidade, ou seja, a sua raiz. E Portugal é, de raiz, uma nação indo-europeia.

É que, se assim não for, e se insistes na «multirracialidade» de Portugal desde a origem, então cuidado porque essa «multirracialidade de origem» foi feita por quem, por quem?, pelos nortenhos, dado que foi daí que partiu Portugal. Não te esqueças disso.

a nação é multi-etnica praticamente desde a sua fundação, e principalmente depois de Al-jubarrota

A batalha de Aljubarrota não tem absolutamente nada a ver com qualquer multi-etnicidade. A única coisa que pode levar a tal afirmação é uma pressuposição de que só a nobreza nortenha é verdadeiramente europeia e que a nobreza e o povo do sul é mouro ou mulato, o que, como se tem visto, é uma aldrabice pegada.


D Afonso V recebeu o cognome de “Africano”

Isto nada tem a ver com «multi-etnicidade». Ele não recebeu tal cognome por gostar muito de africanos, por gostar duma linda mulata ou por dançar a quizomba. Ele recebeu tal cognome por ter sido herói em solo africano, nas suas incursões contra a Moirama. Se em vez disso tivesse ido à Escandinávia malhar nos Vikings, tinham-lhe chamado «D. Afonso V o Escandinavo».

15 de abril de 2006 às 01:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

fónix, um hino católico no gladius

15 de abril de 2006 às 01:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Assim sendo a única maneira de não termos outros Povos na Europa e assim manter a Identidade Europeia é recolocar a Europa no resto do mundo

Mas esse é que foi o mal, o maior mal - termos ido para outras paragens, impor a povos diferentes a nossa cultura, como se tivessemos direito a isso; e, por essa razão, eles vêm agora aos magotes, e muitos dos Europeus baixam a cabeça por acharem que os alienígenas, «no fundo, até têm direito a vir para cá porque nós fomos para lá».

Não há entretanto qualquer lógica em dizer que a Europa não pode permanecer fechada ao resto do mundo, em termos de influências migratórias. Pois o que é que podia obrigar os Europeus a aceitar gente do resto do mundo?

15 de abril de 2006 às 01:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro Zel, caro Franquisque, atenção que, tanto quanto sei, Goibniu não é um Deus semelhante a Baco, mas sim a Vulcano, dado que se trata de um Deus Ferreiro.

15 de abril de 2006 às 01:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo

A razao porque não é possivel fechar totalmente a Europa ao mundo é porque entre as centenas de milhões de europeus, haverá sempre um numero suficientemente grande de gente disposta a tudo fazer para abrir as portas da europa . Sendo a europa definitivamente democratica, e porque não existe unanimismo em democracia, os defensores da imigração sempre existirão . Por isso, e por muitas mais razões, tantas vezes digo que se a Europa se orientar para Africa, seja pela via economica seja pela via politica seja pela via militar, ou seja por todas as vias, o desenvolvimento que inevitavelmente aconteceria em Africa motivaria os africanos a regressar as suas raizes . Africa ja provou nao ser viavel sem o empurrao ocidental . Esse empurrao é o que falta para motivar o regresso dos africanos a africa .

Caturo ... tu perguntas com que direito deviamos nos impor a nossa presença em africa, e eu respondo, com o mesmo direito que outros impõe os africanos na europa . é a lei de talião, a lei de que quem tem força para isso impõe-se . Gostes ou não disso não há muros e mesmo que existissem ruiriam . Ou são eles cá ou somos nós lá !

Saudações

Pedro Caçorino Dias

15 de abril de 2006 às 02:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A razao porque não é possivel fechar totalmente a Europa ao mundo é porque entre as centenas de milhões de europeus, haverá sempre um numero suficientemente grande de gente disposta a tudo fazer para abrir as portas da europa

Numa sociedade nacionalista, essa gente seria localizada e... teria toda a liberdade para se ir embora. O muro europeu só funcionaria para não deixar entrar, não para não deixar sair.


Sendo a europa definitivamente democratica, e porque não existe unanimismo em democracia, os defensores da imigração sempre existirão

Mas não poderão impor sempre a sua vontade. Também há estalinistas em Portugal, mas nunca chegaram ao governo e estão cada vez mais longe disso.


se a Europa se orientar para Africa,

Isso pode acontecer sem que seja necessária uma ocupação europeia do território africano.


tu perguntas com que direito deviamos nos impor a nossa presença em africa, e eu respondo, com o mesmo direito que outros impõe os africanos na europa . é a lei de talião,

Neste caso, a lei funciona contra os Europeus, porque foram os Europeus os primeiros a entrar em África.

Não, não creio que tal lei se deva aplicar - nem é justa, neste caso, nem traz benefícios a ninguém.


Quanto a isso de ou somos nós ou são eles a mandar, não me queiras obrigar a pensar que a única solução para termos uma Europa branca livre do contacto com África é o extermínio puro e simples de toda a população africana...

15 de abril de 2006 às 03:56:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Caturo, tu continuas a confundir aquilo que o nacionalismo português sempre foi, com aquilo que tu gostavas que fosse. Tu gostavas que o nacionalismo portugues fosse anti-catolico e europeísta, mas a realidade sempre foi precisamente a oposta.
Até o bloco de esquerda é mais europeísta que os tradicionais nacionalistas portugueses (onde obviamente não estás incluído).
Que tu queiras cortar com essa tradição secular é legitimo, mas tens que ter consciência que aquilo que defendes nada tem a ver com Portugal, historicamente aquilo que defendes poderia ter a ver com a Lusitania ou com Gallaecia, mas nada tem a ver com a nação surgida no século XII. Gallaecia e Lusitânia são milhares de anos mais antigas que Portugal, que relembro surgiu pela primeira vez em 883 designando apenas os territórios de Entre-Douro e Minho, e a única cidade a sul do Douro com alguma ligação a este condado Portucalense era Coimbra. E mesmo no século XII a parte oriental de Trás os Montes também não pertencia ao núcleo do noroeste.
Claro que a historia a nada obriga, nem sequer os estados são obrigados a justificar as suas existências, reparemos pois no exemplo judaico reclamo pelos “Israel-lovers” que acham que 2000 anos depois os judeus têm direito à Palestina.
Quanto a terem sido os nortenhos a terem feito a nação multi-etnica, tens toda a razão. Repara que a guerra da qual resultou a independência foi literalmente uma guerra entre irmãos, como o comprova o facto de “lutar” contra a própria mãe, e depois de se separar dos seus irmãos etnicamente falando, cria posteriormente um estado com mouros.
Repara que mesmo as primeiras crónicas portuguesas (que eram obviamente favoráveis a D Afonso Henriques) consideravam que o desastre de Badajoz ocorreu como castigo, não só pelo comportamento em relação à mãe como de outros episódios (bispo negro,etc).
Transcrito da primeira narrativa sobre D.Afonso Henriques.

E ali o prendeu logo el-rei D. Fernando. E deu-lhe logo quantos castelos tinha filhado na Galiza e fez-lhe preito e menagem…E andava em ũa carreta.

Segundo os relatos depois de Badajoz D Afonso Henriques nunca mais andou a cavalo, mas continuando :

E el-rei D. Fernando, despois que teve as fortalezas e recebeu dele a menagem, soltou-o.

As famílias mais ricas e poderosas do norte de Portugal, ou seja a sua nobreza encarava com alguma animosidade o rei fundador, mas adiante, de facto a expansão territorial foi feita com nortenhos e cruzados, no entanto a intenção dessa nobreza nortenha era manter um norte de Portugal independente e não tinha na altura da fundação qualquer intenção de conquistar o sul, tinham era o habito já secular de combater os mouros a sul. Depois de resolvido o problema da independência do norte, deu-se a expansão, mas a expansão foi para terras que não eram portuguesas nem historicamente, nem etnicamente nem culturalmente (Portugal era entre-douro e Minho, antigos territórios da Gallaecia) e deveu-se a uma questão de oportunismo político, aliado a alguma apatia castelhana, a sul do Tejo os territórios agora ocupados por mouros da antiga Lusitania foram divididos entre Portugal e Espanha.
Lisboa foi conquistada por cruzados que chegaram ao Porto em dezenas de barcos a caminho da terra Santa e que D Afonso Henriques convenceu a conquistar Lisboa, não era sequer algo que estivesse planeado pelos cruzados (e não te esqueças que Lisboa resistiu e lutou ferozmente contra D Afonso Henriques), em regiões como o Alentejo o problema era mais de povoamento que de conquista, e esses territórios foram entregues às ordens militares. O Algarve é uma região claramente diferenciada das restantes etnicamente e culturalmente, com fronteiras bem defenidas, e na altura da reconquista o Algarve não era nem “Espanhol” nem “Português”, a sua inclusão no estado português não teve nada a ver com questões de afinidade étnica ou cultural, mas sim de oportunismo político dos conquistadores, por isso tens razão quando dizes que os responsáveis foram os nortenhos.



“A batalha de Aljubarrota não tem absolutamente nada a ver com qualquer multi-etnicidade.”

Caturo, a expansão marítima, o Portugal africano começou aí, até porque D João I sabia que tinha os territórios do antigo Condado Portucalense a favor de Castela, era necessário um projecto e esse projecto foi o Algarve de além mar. Nunca te esqueças que nas batalhas de Atoleiros e também de Valverde o exercito português era constituído exclusivamente por Alentejanos e Algarvios, que de certo modo lutavam por um determinado modo de vida, que poderia não estar garantido com Castela.

Aljubarrota foi um ponto de inflexão, 1383-1385 foi também uma guerra civil, repara que até 1387 o grito de guerra do exercito portugues era idêntico ao Castelhano, por Santiago Mata Mouros, mas a partir daí o patrono passou a ser S Jorge em vez do Mata Mouros, e esta substituição acredita que não foi acidental.

Muitos séculos mais tarde (século XIX) os racistas em Portugal eram Iberistas.

Claro que isto é apenas historia, tu podes defender para o futuro algo de completamente diferente, mas aquilo que tu defendes nada tem a ver com o que sempre foi o nacionalismo português, podes tentar colar-te (a meu ver erradamente a essa historia) podes usar os seus hinos (algo que duvido que eles gostassem), mas no fundo aquilo que tu defendes é totalmente diferente, e não acredito que sequer eles votem ou votassem em ti.

Ser racista ou racialista nada tem a ver com o passado nacionalista portugues, mesmo com o mais recente, e não é preciso ser-se muito inteligente para se saber por exemplo que um jovem racista facilmente descobre que não se poderá inspirar em Salazar e irá preferir referências estrangeiras. Os comunistas podem chamar tudo a Salazar, mas nunca lhe chamam “nazi”.

Mas como é obvio qualquer reivindicação na actualidade europeia não precisa da historia para nada, apesar serve para lhe dar um pequeno suporte ideológico. A Itália e a Alemanha têm pouco mais de 100 anos por exemplo, ainda há 15 anos a republica checa e a Eslováquia separaram-se entre muitos outros exemplos.

Tu falas de Kizombas, mas não precisas ir tão longe, o próprio fado é associado a influencias negras e mouras (não sei até que ponto isso será verdade), alias fados e touradas são coisas que quero ver o mais afastadas possível do norte de Portugal, nada têm a ver com as nossas tradições e cultura.

Caro Caçorino

Eu não gostava de ver as nossas tropas no Iraque a combater pelo Sionismo, a Europa não beneficia nada da invasão do Iraque, bem pelo contrário.
A Europa ser forte como um somatório de nações (no sentido das nações actualmente existentes) é isso sim utópico, muito mais utópico que a “Europa fortaleza”. Não nos podemos esquecer, até porque não foi assim à tanto tempo como isso, dos dois desastres que foram as duas guerras civis europeias apelidadas de mundiais em 1914 e 1939, guerras essas que tal como todas as outras no passado foram provocadas precisamente pelos nacionalismos europeus. Não podemos cair nos mesmos erros, até porque actualmente nem sequer temos margem de manobra para isso, mas isto não e uma questão portuguesa, mas sim de toda a Europa.

Quanto a irmos novamente para Africa, discordo, para mim Africa é um continente morto (principalmente a Africa negra) é certo que enquanto existirem matérias primas poderão alguns empresários retirar daí dividendos, mas daqui a 20 anos o petróleo por exemplo acaba em Angola pelo que o que espera aqueles negros é miséria e fome, estados corruptos que nem sequer pagam os negócios que fazem com os europeus. As nossas exportações para a Alemanha por exemplo são muito mais importantes que as nossas exportações para Angola, e já nem falo de Espanha que representa mais que os PALOP todos juntos.

15 de abril de 2006 às 15:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo

Entre celebrações Pasciais, e sem tempo para grandes respostas, respondo apenas que obviamente se o preço a pagar para a libertação da europa de negros fosse alguma coisa parecida com aquilo que dizem ter sido o holocausto eu seria contra.

Caro Suevo

Tu enganas-te numa coisa , Eu votaria de olhos fechados num Caturo qualquer que ele fosse para Portugal ! Mesmo sabendo que defendo políticas muito diferentes das que eu defendo para Portugal . A razão é simples , é que o Caturo importa-se com a existencia plena de um Portugal uno do minho ao algarve livre, soberano e com identidade própria .  A luta quem me interessa actualmente é que o Portugal livre e soberano que existiu estes 9 seculos continue a existir . Sejam racistas a defende-lo, sejam os Fascistas do camisa negra, ou até que fossem um bando de paneleiros ou comunas . A luta emergente é preservar Portugal . Uma vez vencida a luta, a gente logo vê se tem de andar â cacetada ou não por um Portugal mais Racista ou mais MinhoTimorista ! Agora essa luta para mim só se trava uma vez garantido que o que sobra de nós não desaparece .

Num Racialista que se dispõe a partir isto tudo ao meio só por causa de umas ridiculas percentagens de sangue negro eu nunca votaria .

Num Racista como o Caturo, mas que se mostra disposto ao combate por Portugal Livre, Soberano e Unido do Minho ao Algarve, Votaria sempre de olhos fechados .


Braço ao Alto
Pedro Caçorino Dias

15 de abril de 2006 às 21:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://www.bragancanet.pt/bemposta/imagens/compasso.jpg

Isto é que são nórdicos-muito-diferentes-dos-mouros-do-Algarve?...

16 de abril de 2006 às 03:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Suevo, parece que eu falo em alhos e tu em bogalhos.
Eu nunca disse que o Nacionalismo português foi isto ou aquilo e que por isso deve continuar a ser; o que eu disse é que a Nação Portuguesa sempre foi branca, caucasóide, indo-europeia, europeia e que é isso que deve ser preservado.

Não falei da ideologia - falei da antropologia.

Quanto ao resto, repito: a História é o que dela fizermos. Ainda há dez anos, o Nacionalismo mais forte em Portugal, era o Minho-Timorense. Lembro-me de como foi o surgimento da Aliança Nacional; lembro-me de não ter querido entrar para tal agrupamento logo ao princípio, devido à sua beatice e salazarice; lembro-me de ter mudado de ideias depois; e constato que, hoje, o Nacionalismo que vigora em Portugal e que dirige o PNR, é cada vez mais o Nacionalismo europeísta; e que a FN, decididamente europeísta, toma conta da cena nacionalista, tal como a C.I., que é tão europeísta ou mais do que a FN.

Onde estão os nacionalistas multirracialistas de que falas? Num ou noutro blogue a mandar bocas ou a reunir-se em jantaradas de quando em vez. Essa gente nunca gostou da Democracia, motivo pelo qual não se mete com facilidade nas lides eleitorais. Há ainda uns quantos que ingressam em PNDs, em PPMs e coisas assim, mas esses são facilmente distinguíveis de nós e já nenhum jovem nacionalista se deixa enganar por eles.

Já percebi há muito onde queres chegar: pretendes por força associar nacionalismo português a misturada racial, para mais facilmente te livrares de Portugal... é por isso que agora andas a dar razão ao que diz o A.C.R..

Mas, ao contrário do que tentas fazer crer, o que a realidade política do Nacionalismo sempre foi, não interessa - o que interessa é o que é hoje, e não vais de certeza cair no primarismo de dizer que a Aliança Nacional de ACR é mais importante no seio do Nacionalismo do que a FN, por exemplo. É que já nem o próprio ACR se atreve a dizer uma dessas declaradamente.

16 de abril de 2006 às 03:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

nem sequer os estados são obrigados a justificar as suas existências, reparemos pois no exemplo judaico reclamo pelos “Israel-lovers” que acham que 2000 anos depois os judeus têm direito à Palestina.

Não vejo porque não... do mesmo modo que os Celto-Gótico-Romanos vindos das Astúrias tiveram todo o direito a reclamar o território que os Mouros tinham conquistado vários séculos antes.



Repara que a guerra da qual resultou a independência foi literalmente uma guerra entre irmãos,

Não é verdade. Foi uma luta pela independência de Portugal contra um reino que estava na mão de gente que nem era do Ocidente ibérico. Foi, sobretudo, uma luta contra Castela e Galiza estava «no meio» da refrega por assim dizer, porque permaneceu submetida aos Castelhanos, enquanto Portugal conseguiu escapar a tal imperialismo.



e depois de se separar dos seus irmãos etnicamente falando, cria posteriormente um estado com mouros.

Não, isso não é verdade. D. Afonso Henriques não criou «um Estado com Mouros», mas sim um Estado de gente nortenha independente, que depois continuou a reconquista territorial (pois que a sua própria presença no norte de Portugal se inseria nesse movimento de Reconquista, porque todo o norte do País tinha ficado sob domínio mourisco) para sul, como seria de esperar. E, pelo caminho, pode ter tolerado a presença de alguns mouros, mas sempre com estatuto de menoridade.

O que realmente queres é forçar a História de maneira a estabelecer a equação Portugal=Mouros, Norte=Europa, que é uma falsidade antropológica.


As famílias mais ricas e poderosas do norte de Portugal, ou seja a sua nobreza encarava com alguma animosidade o rei fundador,

Duvido que essa animosidade fosse das mais graves, já que, sem o apoio de tal nobreza, D. Afonso Henriques não teria conseguido a independência.


no entanto a intenção dessa nobreza nortenha era manter um norte de Portugal independente e não tinha na altura da fundação qualquer intenção de conquistar o sul,

Em que te baseias para dizer isso?


mas a expansão foi para terras que não eram portuguesas nem historicamente, nem etnicamente nem culturalmente

Mas era luso-romana, dado que a diferença entre ocupantes mouros e população cristã luso-romana sempre se manteve. Não foi como se os nortenhos viessem conquistar e aportuguesar os Mouros, ao contrário do que queres insinuar.


(e não te esqueças que Lisboa resistiu e lutou ferozmente contra D Afonso Henriques)

Claro que os Mouros resistiram... e os luso-romanos, também? Duvido.



“A batalha de Aljubarrota não tem absolutamente nada a ver com qualquer multi-etnicidade.”

Caturo, a expansão marítima, o Portugal africano começou aí,

Não, o Portugal africano não começou aí, nem de perto nem sequer de longe. E nem a expansão marítima foi uma consequência directa de Aljubarrota.

E nem se pode dizer que a expansão marítima tivesse criado de imediato um Portugal africano - a intenção de tal expansão não era criar um laço étnico com os Africanos, mas sim combater a Moirama e reforçar o poder de Portugal nos mares e nas terras mais próximas.


Aljubarrota foi um ponto de inflexão, 1383-1385 foi também uma guerra civil, repara que até 1387 o grito de guerra do exercito portugues era idêntico ao Castelhano, por Santiago Mata Mouros, mas a partir daí o patrono passou a ser S Jorge em vez do Mata Mouros, e esta substituição acredita que não foi acidental.

Ah pois, como os Alentejanos e os Algarvios eram todos Mouros, não queriam um santo que matasse Mouros... não querias mais nada... ;););)

De facto, a substituição não foi acidental: como bem disseste, os Castelhanos também gritavam por Santiago e os Portugueses, para se distanciarem de Castela, adoptaram como santo protector o São Jorge porque este era o santo dos Ingleses e os Portugueses, em Aljubarrota, tiveram do seu lado um forte contingente de arqueiros Anglo-Saxões (enquanto os Castelhanos eram apoiados por cavaleiros franceses).

Não teve nada a ver com vontade de renunciar a um santo que matasse Mouros... Até porque os Portugueses, na sua expansão, foram sempre o terror da Moirama; e nunca se aliaram aos Mouros para combater os Castelhanos, muita atenção a isso. Por mais ódios que existissem entre Portugal e Castela, nunca nenhum deles se aliou aos Mouros para atacar o seu parente ibérico.


Muitos séculos mais tarde (século XIX) os racistas em Portugal eram Iberistas.

No século XX, Andrade Saraiva era racista e nada tinha de iberista.

Já agora, e para esclarecer algum possível mal-entendido, também em Espanha, em Castela por exemplo, existe essa crença de que o seu povo é metade judeu metade mouro - não é só em Portugal que se diz uma atoarda dessas.

Portanto, cuidado que as equações Porrugal=Mouros&Pretos e Resto-da-Ibéria=Europeus-como-deve-ser, também não é das melhores para entender este quadro histórico.

16 de abril de 2006 às 04:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

mas aquilo que tu defendes nada tem a ver com o que sempre foi o nacionalismo português,

Nem precisa de ter.


podes tentar colar-te (a meu ver erradamente a essa historia)

Nunca me viste a glorificar a expansão além-mar.


podes usar os seus hinos (algo que duvido que eles gostassem),

Posso, mas por acaso até prefiro o da República, que não tem qualquer espécie de referência ao Cristianismo e que pouco ou nada refere África ou sequer o Império, tirando aquela parte, que pode ser valorizada de diferentes maneiras, de «Deu novos mundos ao mundo».


e não é preciso ser-se muito inteligente para se saber por exemplo que um jovem racista facilmente descobre que não se poderá inspirar em Salazar e irá preferir referências estrangeiras.

Não precisa do Salazar para nada: antes disso, já Andrade Saraiva escrevia brilhantemente sobre a questão racial; antes disso, já o senado do Porto se tinha reunido no século XVII para debater a questão da mistura racial; antes disso, já Aquilino Ribeiro sabia que um dos ditados de Trás-os-Montes era «De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus».

16 de abril de 2006 às 04:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

o próprio fado é associado a influencias negras e mouras (não sei até que ponto isso será verdade),

É uma teoria como outra qualquer.

Há também quem diga que o fado começou quando o povo de Lisboa imitava os cantores de ópera italiana que vinham à capital do reino no século XVIII.


alias fados e touradas são coisas que quero ver o mais afastadas possível do norte de Portugal, nada têm a ver com as nossas tradições e cultura.

Ah, há bocado pensei que também consideravas os Castelhanos como irmãos dos nortenhos, é que a tourada é mais importante em Castela do que em Portugal... (e não existe em lado nenhum do mundo mourisco, tanto quanto sei).

16 de abril de 2006 às 05:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nem a expansão marítima foi uma consequência directa de Aljubarrota.

Toda a vida aprendi que a expansão marítima derivava da necessária descolagem de Portugal em relação à Ibéria depois da batalha de Aljubarrota: o reino não tinha capacidade económica para se prover, faltava-lhe o trigo e ouro - por isso avançou sobre Ceuta e outras terras da rica África.

16 de abril de 2006 às 15:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

(e não existe em lado nenhum do mundo mourisco, tanto quanto sei)

Não existe em lado nenhum das terras mouras, de factyo.
A tourada é de resto uma tradição tipicamente indo-europeia, que já existia (noutros moldes) na Grécia Clássica, constituindo a "prova de fogo" para um rapaz passar à idade adulta.

16 de abril de 2006 às 15:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"o próprio fado é associado a influencias negras e mouras (não sei até que ponto isso será verdade),
É uma teoria como outra qualquer."


Não é uma teoria como outra qualquer. O Fado tem influência árabe, tal como o flamenco na Espanha. Mas que surpresa, meus senhores.

Tem estado a ler as opiniões do racista Caturo, do uber-racista suevo, e do confuso Pedro Caçorino. Acho interessante as vossas opiniões, se bem que são totalmente inconsequentes hoje e no futuro de Portugal.

]:->

16 de abril de 2006 às 19:36:00 WEST  
Blogger Suevo said...

“Isto é que são nórdicos-muito-diferentes-dos-mouros-do-Algarve?”

Tens piada, mas alguém disse que em Bragança eram todos nórdicos?

A nação portuguesa do Minho ao Algarve ser integralmente indo-europeia não está provado, muitos consideram que os Bascos também não são indo-europeus.

A história não é o que dela fizermos, de facto a historia é manipulada e utilizada como arma politica, mas dai ate ser o que dela fizermos… historia refere-se ao passado, não ao que tu pretendes fazer no futuro.
Amanha até pode surgir um intitulado grupo nacionalista português que seja comunista e pagão, e que pretenda tal como os comunistas acabar com a igreja católica em Portugal, claro que podem criar isso, mas que tem isso a ver com a tradição nacionalista portuguesa? Nada! Mas claro que ninguém é obrigado a seguir a tradição, basta ver o exemplo socialistas em que existem dezenas de partidos e organizações, muitos vezes com pouco em comum entre elas, desde extrema-esquerda ao Sócrates cabe tudo no Socialismo.

“Não é verdade. Foi uma luta pela independência de Portugal contra um reino que estava na mão de gente que nem era do Ocidente ibérico. Foi, sobretudo, uma luta contra Castela e Galiza estava «no meio» da refrega por assim dizer, porque permaneceu submetida aos Castelhanos, enquanto Portugal conseguiu escapar a tal imperialismo.”

A batalha de S Mamede foi em Guimarães contra a mãe e contra o galego Peres de Trava.

“Não, isso não é verdade. D. Afonso Henriques não criou «um Estado com Mouros», mas sim um Estado de gente nortenha independente, que depois continuou a reconquista territorial (pois que a sua própria presença no norte de Portugal se inseria nesse movimento de Reconquista, porque todo o norte do País tinha ficado sob domínio mourisco) para sul, como seria de esperar.”

Todo o norte do pais tinha ficado mourisco? Quando em 739 Alfonso I se declara rei dum reino que agora é chamado das Astúrias já o Porto,Braga e Chaves faziam parte desse reino, realmente convém aos estados português e espanhol estas teorias, que vieram os Asturianos conquistar-nos, mas essa teoria não serve para o norte de Portugal nem para a Galiza, temos pena. Foi até mais fácil o Entre Douro e Minho libertar-se dos mouros que as Astúrias libertarem-se, porque os berberes que aqui se estabeleceram entraram em guerra com os do sul da península. O que se passa é que sub-repticiamente os interesses Lisboetas e do Vaticano chamam no norte de Portugal “mouros” aos pagãos e aos seus locais sagrados, ou seja no Minho as fontes dos “mouros”, não são fontes de mouros, mas sim fontes galaicas, fazendo com isso que se quebrasse o laço étnico entre os antigos moradores dos castros e os actuais portugueses do Minho ao Algarve, e o certo é que conseguiram faze-lo até hoje, lançando a confusão e fizeram-no deliberadamente. Isso não quer dizer que não houvessem contactos com mouros, mas domínio mouro efectivo a norte do Douro nunca poderias falar em mais de 30 anos, e mesmo aí precisas de ter alguma boa vontade. A “mourarização” do norte não ocorreu aí, ocorreu isso sim mais tarde, graças à influencia moçarabe e moura que já existia nos moçarabes do Condado de Coimbra e que acabou por influenciar Entre Douro e Minho com a conquista dos territórios a sul do Douro, tal como a língua que foi arabizada graças à conquista desses territórios do sul.

“O que realmente queres é forçar a História de maneira a estabelecer a equação Portugal=Mouros, Norte=Europa”

Nada disso, sendo rigoroso, Portugal é o norte, o resto são conquistas. E a realidade étnica e cultural era, Norte=Portugal, reino europeu, enquanto que os territórios da antiga lusitânia aquando da reconquista eram da Taifa de Badajoz (Lisboa nem sequer era a capital), todos sabemos isto. No meio estava o condado moçarabe até Coimbra, que era o único que tinha efectivamente alguma ligação étnica e cultural ao norte. Como é sabido os moçarabes a sul de Coimbra muitas vezes preferiam os próprios árabes aos nortenhos, não foram conquistados de livre vontade, nem nada que se pareça.

“Mas era luso-romana”

Mesmo dando de barato que a cultura luso-romana tinha resistido milagrosamente a 400 anos de domínio árabe, a cultura luso romana não era a cultura do norte de Portugal, porque como tu tens obrigação de saber a cultura do norte de Portugal era Galaico-Romana e não luso-romana, nesse sentido estava muito mais próxima da Asturiano-Leonesa que também fizeram parte da Gallaecia que da luso-romana de Merida. E se tens alguma dúvida disso repara que os territórios a sul do Tejo da Lusitânia foram divididos praticamente a meio entre Portugal e Espanha. E a cultura herdeira da luso-romana era a moçarabe, que como tu sabes, mas fazes questão de te fazer despercebido, estava extremamente arabizada. Esta cultura nada tinha a ver com a do norte, claro que depois com o tempo esta cultura do sul acabou por influenciar (e ainda continua a faze-lo) o norte. Resumindo, a influencia moura no norte quer etnicamente quer culturalmente exerceu-se muito mais pelos moçarabes provenientes do sul do Douro que pelos mouros propriamente ditos.

“Não foi como se os nortenhos viessem conquistar e aportuguesar os Mouros, ao contrário do que queres insinuar.”
“Claro que os Mouros resistiram... e os luso-romanos, também? Duvido”

Lê os relatos da conquista de Lisboa feitos pelos cruzados , alguns dos quais até envergonhados com o que se passava, desde abusarem de mulheres, a cortar cabeças passando por pilhagens houve de tudo, se boa parte dos lisboetas soubesse o que se passou, duvido que conseguissem sequer celebrar o dia ou considerar aquilo uma libertação mas adiante, convém referir que os que mais abusaram foram os flamengos. Os mouros e aqueles a que tu chamas "lusitano-romanos" apanharam um susto tal, que em Palmela deixaram tudo vazio e deserto, fossem moçarabes ou árabes.
Segundo os cruzados, quando os mouros sairam da muralha para atacar a torre que era defendida pelos de Ipswich a multidão inacreditável da cidade subia às muralhas e mandava lenha com pez e azeite com substâncias incendiárias de toda a espécie, atirando essa multidão incessantemente pedras para cima dos cruzados e dos nortenhos. Achas que se a população da Lisboa fosse contra os mouros estes conseguiam defender a cidade dum ataque tão forte durante tantos meses? É obvio que não, nem existiu a mínima rebelião dentro da cidade, existiram mais problemas entre os cruzados e os nortenhos (já que os cruzados sabiam que D Afonso Henriques traia e faltava sistematicamente à palavra dada) e os próprios cruzados entre eles, do que existiram problemas no lado lisboeta, a cidade manteve-se unida na resistência. A Lisboa Mourisca estava mil vezes mais unida que o exercito europeu.
Os lisboetas aperceberam-se facilmente que todos os europeus que ali estavam eram corruptos, desleais, sem piedade, cruéis, e que nem os nossos próprios lideres poupavam. (e repito que isto é escrito por um cruzado!)

Transcrevo algumas partes do relato deste cruzado:

“os colonienses e os flamengos mostram-se indignados, porque parecia que o rei (D Afonso Henriques) era benevolente para com os reféns, e saem armados dos acampamentos para, à força, roubarem os reféns ao acampamento do rei e se vingarem neles. Gera-se confusão e embate de armas por todo o lado.”

“Os colonienses e os flamengos, ao lobrigarem na cidade tantas oportunidades de se saciarem não respeitam qualquer observância de juramento ou de palavra dada. Correm por aqui e por ali, saqueiam, arrombam portas, contra o direito divino e humano, infligem-lhes injúrias, dispersam vasilhames e roupas, actuam sem respeito contra as donzelas, põem no mesmo prato da balança o lícito e o ilícito, às escondidas tudo subtraem, mesmo o que deveria ficar em comum para todos. Ao bispo da cidade, um ancião de muitos anos, cortam-lhe o pescoço, contra o direito divino e humano”

Em relação à batalha de Aljubarrota e acontecimentos seguintes parece-me que estas muito mal informado sobre o assunto, a única coisa acertada que dizes foi a presença dos ingleses, porque de facto e a Inglaterra apoiava D João I, devido à guerra que travava com a França que apoiava o partido do norte de Portugal e de Castela.

Depois Caturo ao falares de Espanha, alguma vez eu disse que o sul de Espanha não sofreu influência moura?
Se não quero fados e touradas no Norte de Portugal, também acho ridículo pela mesma razão touradas e flamengo na Galiza, isso é a cultura do centro/sul da península, totalmente estranha ao noroeste peninsular. E eu não disse que as touradas eram mouras, e mesmo em relação ao fado frisei que não sabia até que ponto é ou não verdade que é uma musica com influencia moura ou negra, sei que há especialistas a defender isso mas fiz questão de frisar que não sabia até que ponto isso era ou não verdade.

Quanto aos exempos que apontas, não sei que quem é Andrade Saraiva, mas quanto aos outros dois exemplos que apontas, são os dois do norte, um do senado do Porto e outro dum ditado de Trás-os-Montes e gostei bastante deles. Já agora qual é a fonte onde leste isso do senado do Porto?

“Ah, há bocado pensei que também consideravas os Castelhanos como irmãos dos nortenhos”

Confundiste galegos com Castelhanos, é normal que o faças porque muita gente confunde. Mas mesmo assim obviamente são mais irmãos dos nortenhos os castelhanos ou os iberos que os Timorenses.

16 de abril de 2006 às 21:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" A batalha de S Mamede foi em Guimarães contra a mãe e contra o galego Peres de Trava. "

Segundo parece amante da mãe de Afonso henriques, mesmo em vida de D. Henrique, o que é uma das razões apontadas para o conflito . Quem aceitaria uma união da propria mãe com o seu amante após a morte do Pai, ainda por cima com união das respectivas influencias ?

16 de abril de 2006 às 22:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ao Anonimo das 7:36

Em que é que não percebeste o meu pensamento, para me chamares confuso ? Se é que te interessa algum esclarecimento ...
Seja como for estou aqui para te esclarecer ...


cumprimentos

16 de abril de 2006 às 22:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Realmente tens razão Suevo, o Algarve nada tem a ver com Portugal.
Tive a opurtunidade de lá ir nestes ultimos 2 anos, e realmente deparei-me com um povo muito diferente quer do centro, quer do norte de Portugal. Têm um aspecto exageradamente mourisco e até cigano.
Da primeira vez que la foi, até fiquei envergonhado pois tinha ido com uns amigos alemães e Italianos.
Creio que o problema dos Algarvios serem tão diferentes reside no passado, por não termos expulsado os mouros desta região. No Sul da Espanha não noto tantas diferenças, e o seu povo passa por português facilmente.

Agora gostava que me esclarecessem uma coisa. É verdade que os genes negros fazem parte da constituição genética Algarvia e que esta é a unica região da Europa em que grande parte dos nativos têm genes negros? É que já várias pessoas me falaram disso e não encontro explicação. Nunca houve grande número de escravos no Algarve.

Ruben

16 de abril de 2006 às 23:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A tourada é de resto uma tradição tipicamente indo-europeia, que já existia (noutros moldes) na Grécia Clássica, constituindo a "prova de fogo" para um rapaz passar à idade adulta.

Pois. Há também quem a ligue ao culto de Mitra, dado que este Deus sacrifica um touro.

E, mais interessante ainda, pode pôr-se a hipótese de haver uma ligação entre a tourada e o culto arcaico do Deus da Guerra indígena (lusitano, galaico, celtibérico), que estaria eventualmente muitíssimo ligado ao touro.

17 de abril de 2006 às 01:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Tem estado a ler as opiniões do racista Caturo, do uber-racista suevo, e do confuso Pedro Caçorino. Acho interessante as vossas opiniões, se bem que são totalmente inconsequentes hoje e no futuro de Portugal.

Muito mais inconsequente ainda é a tua opinião a respeito da minha opinião ou da opinião de qualquer outro participante.

17 de abril de 2006 às 01:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

“Isto é que são nórdicos-muito-diferentes-dos-mouros-do-Algarve?”

Tens piada, mas alguém disse que em Bragança eram todos nórdicos?

Tenho-vos lido a dizer que «a norte do Douro, o povo é completamente diferente, é tudo muito mais loiro, têm muito mais olhos azuis» e etc..

E eu repito: quanto mais exemplos de nortenhos observo, menos diferenças vejo entre o norte e o sul do País.



A nação portuguesa do Minho ao Algarve ser integralmente indo-europeia não está provado,

Não há dúvida de que toda a população portuguesa tem como língua-mãe um idioma indo-europeu - logo, toda a nação portuguesa do Minho ao Algarve, é indo-europeia.


muitos consideram que os Bascos também não são indo-europeus.

Não é muitos - é todos. Os Bascos não são de facto indo-europeus porque o seu idioma não é indo-europeu (ponto pacífico sem discussão).



A história não é o que dela fizermos,

Eu referia-me ao futuro - a História futura será o que dela fizermos agora.


Amanha até pode surgir um intitulado grupo nacionalista português que seja comunista e pagão, e que pretenda tal como os comunistas acabar com a igreja católica em Portugal, claro que podem criar isso, mas que tem isso a ver com a tradição nacionalista portuguesa? Nada!

Nem precisa de ter a ver - a História do presente será de quem a fizer.


“Não é verdade. Foi uma luta pela independência de Portugal contra um reino que estava na mão de gente que nem era do Ocidente ibérico. Foi, sobretudo, uma luta contra Castela e Galiza estava «no meio» da refrega por assim dizer, porque permaneceu submetida aos Castelhanos, enquanto Portugal conseguiu escapar a tal imperialismo.”

A batalha de S Mamede foi em Guimarães contra a mãe e contra o galego Peres de Trava.

Porque esse galego estava subordinado ao rei de Csstela.



“Não, isso não é verdade. D. Afonso Henriques não criou «um Estado com Mouros», mas sim um Estado de gente nortenha independente, que depois continuou a reconquista territorial (pois que a sua própria presença no norte de Portugal se inseria nesse movimento de Reconquista, porque todo o norte do País tinha ficado sob domínio mourisco) para sul, como seria de esperar.”

Todo o norte do pais tinha ficado mourisco?

O que a História oficial diz, é que toda a Ibéria foi dominada pela Moirama, excepto a região montanhosa das Astúrias.


Quando em 739 Alfonso I se declara rei dum reino que agora é chamado das Astúrias já o Porto,Braga e Chaves faziam parte desse reino,

Atenção que Alfonso I conquistou a Galiza... aos Mouros.



realmente convém aos estados português e espanhol estas teorias, que vieram os Asturianos conquistar-nos,

Não vieram «conquistar-nos» - vieram libertar-nos do domínio mourisco.


mas essa teoria não serve para o norte de Portugal nem para a Galiza,

Por enquanto servem, por mais pena que tenhas.


Foi até mais fácil o Entre Douro e Minho libertar-se dos mouros que as Astúrias libertarem-se,

As Astúrias não se libertaram porque nunca estiveram sob domínio mouro. Precisamente por isso é que a Reconquista partiu daí - porque se tratava de uma zona muito nontanhosa onde a Moirama não conseguia penetrar.



O que se passa é que sub-repticiamente os interesses Lisboetas e do Vaticano chamam no norte de Portugal “mouros” aos pagãos e aos seus locais sagrados, ou seja no Minho as fontes dos “mouros”, não são fontes de mouros, mas sim fontes galaicas,

O mesmo se pode aplicar ao País todo. Também no Algarve há lendas de «Mouras encantadas» e fontes e tesouros mágicos escondidos.

E também no Algarve há as «Jãs», que são «Janas» um pouco mais acima e «Xanas» nas Astúrias.

Portanto, o património étnico-folclórico é essencialmente o mesmo, do extremo sul ocidental ao extremo norte ocidental da Ibéria.



fazendo com isso que se quebrasse o laço étnico entre os antigos moradores dos castros e os actuais portugueses do Minho ao Algarve, e o certo é que conseguiram faze-lo até hoje, lançando a confusão e fizeram-no deliberadamente

Chamaram «Mouros» aos pagãos só para baralhar a etnicidade? Para quê, para escravizar o norte?

Isso já toca as raias da paranóia conspirativa.


A “mourarização” do norte não ocorreu aí, ocorreu isso sim mais tarde, graças à influencia moçarabe e moura

Moçárabe é uma coisa; moura, é outra. «Moçárabe» significa simplesmente «dominado pelos Árabes». E os dominados pelos Árabes, eram de cultura luso-romana.


Nada disso, sendo rigoroso, Portugal é o norte, o resto são conquistas

Não. Sendo rigoroso, Portugal é de norte a sul, do Minho ao Algarve inclusive, dado que toda essa população é de raça branca europeia e tem como única língua-mãe o Português (idioma indo-europeu).
Isto é que é ser rigoroso. O resto são suposições e especulações com base em números de estatísticas genéticas.



a realidade étnica e cultural era, Norte=Portugal, reino europeu, enquanto que os territórios da antiga lusitânia aquando da reconquista eram da Taifa de Badajoz

Mas preservaram a sua cultura de raiz luso-romana, isto também é sabido e verifica-se ao nível do folclore.
O Latim, ou melhor, o Romance (Latim medieval falado no Ocidente) nunca deixou de ser falado pela população indígena cujo território fora ocupado pelo invasor norte-africano.



(Lisboa nem sequer era a capital)

Ah, que saudades...;)



Como é sabido os moçarabes a sul de Coimbra muitas vezes preferiam os próprios árabes aos nortenhos,

Não é verdade. A conquista de toda a região do centro e sul, foi feita com o apoio inequívoco da população luso-romana.


“Mas era luso-romana”


Mesmo dando de barato que a cultura luso-romana tinha resistido milagrosamente a 400 anos de domínio árabe,

Não é «dando de barato». É um facto histórico - a língua luso-romana nunca deixou de ser falada no Ocidente ibérico, do Minho ao Algarve. O Árabe nunca foi a única língua de toda essa população, nem de perto nem de longe.

E tanto assim é, que toda a zona do sul português fala hoje um idioma que nada tem do Árabe para além de algum vocabulário avulso - o Árabe não tocou na estrutura da língua e praticamente só forneceu termos que designam objectos trazidos pelos Mouros, do mesmo modo que hoje adquiriu o termo «computador» por influência anglo-saxónica.

Mais: a população do sul nem sequer adquiriu nomes próprios árabes. Não há nomes próprios portugueses de origem árabe em lado nenhum do sul de Portugal.


a cultura luso romana não era a cultura do norte de Portugal, porque como tu tens obrigação de saber a cultura do norte de Portugal era Galaico-Romana e não luso-romana,

Quando falo em luso-romana, falo em sentido genérico. De qualquer modo, a cultura lusitana pouca diferença teria relativamente à galaica, já que, como se sabe, o Lusitano e o Galaico eram praticamente iguais em termos linguísticos.



nesse sentido estava muito mais próxima da Asturiano-Leonesa que também fizeram parte da Gallaecia que da luso-romana de Merida

Pois... mas no sul de Portugal, fala-se hoje o Português, enquanto em Leão e nas Astúrias se fala o Leonês e o Asturiano.


E se tens alguma dúvida disso repara que os territórios a sul do Tejo da Lusitânia foram divididos praticamente a meio entre Portugal e Espanha.

E o que tem isso a ver? Foram divididos por motivos óbvios: porque cada qual continuou a sua marcha para sul. Ora, se os cavaleiros ibéricos marchavam todos de norte para sul, era natural que os seus países se construíssem nesse sentido. Por isso, Portugal tem hoje a forma de um rectângulo na vertical.

Ora, por coincidência ou talvez não, a faixa ocidental ibérica já antes tinha feito parte da Lusitânia.


E a cultura herdeira da luso-romana era a moçarabe, que como tu sabes, mas fazes questão de te fazer despercebido, estava extremamente arabizada

Tu é que estás farto de saber que essa cultura era fundamentalmente românica, com uns pozinhos mouros, superficiais e não fundamentais, mas interessa-te insinuar que do Douro para baixo era tudo mourisco e que a Europa ficava para cima do Douro.


Esta cultura nada tinha a ver com a do norte,

Eu não dizia?...;)

Essa cultura tinha tudo a ver com a do norte, porque era da mesma origem celto-luso-romana, com uma marca gótico-sueva.



Lê os relatos da conquista de Lisboa feitos pelos cruzados , alguns dos quais até envergonhados com o que se passava, desde abusarem de mulheres, a cortar cabeças passando por pilhagens houve de tudo, se boa parte dos lisboetas soubesse o que se passou, duvido que conseguissem sequer celebrar o dia ou considerar aquilo uma libertação mas adiante,

Alto e pára o baile... quem é que foi pilhado e decapitado? Os lisboetas cristãos ou a Moirama?...

É um pormenor importante, sabes... bem sei que, para ti, todo o lisboeta é mouro, mas olha que não era assim na Idade Média.



Os mouros e aqueles a que tu chamas "lusitano-romanos" apanharam um susto tal, que em Palmela deixaram tudo vazio e deserto, fossem moçarabes ou árabes.

Não admira. Toda a gente se afasta da guerra. Se na praia de Carcavelos tivesse aparecido uma tropa de skinheads a arrear nos pretos, os banhistas brancos piravam-se todos, não por medo dos skins, mas porque no meio duma refrega há sempre mais risco de vida...



Achas que se a população da Lisboa fosse contra os mouros estes conseguiam defender a cidade dum ataque tão forte durante tantos meses?

Evidentemente que conseguiam, se os Mouros fossem muitos e a população luso-romana não se quisesse ver massacrada dentro das muralhas da cidade, dado que estava evidentemente desarmada perante a Moirama ocupante. Um refém não costuma resistir muito ao seu captor.



É obvio que não, nem existiu a mínima rebelião dentro da cidade, existiram mais problemas entre os cruzados e os nortenhos (já que os cruzados sabiam que D Afonso Henriques traia e faltava sistematicamente à palavra dada)

E D. Afonso Henriques sabia que os cruzados perdiam frequentemente o controle e massacravam mais do que era devido.


“Os colonienses e os flamengos, ao lobrigarem na cidade tantas oportunidades de se saciarem não respeitam qualquer observância de juramento ou de palavra dada.

Pois... ainda havia D. Afonso Henriques de se fiar neles...



Em relação à batalha de Aljubarrota e acontecimentos seguintes parece-me que estas muito mal informado sobre o assunto, a única coisa acertada que dizes foi a presença dos ingleses,

Diz lá, em concreto e abertamente, o que é que eu disse de errado.


Quanto aos exempos que apontas, não sei que quem é Andrade Saraiva,

Já aqui coloquei vários excertos da magnífica obra dele, publicada em 1932. Mas tu acreditas nas palavras dos ACRs que dizem ser os donos do Nacionalismo Português.


mas quanto aos outros dois exemplos que apontas, são os dois do norte,

São exemplos de... consciência racial portuguesa. E não parecem iberistas. Nem tampouco se afiguram separatistas...


Já agora qual é a fonte onde leste isso do senado do Porto?

Disse um comuna instruído no fórum do Portugalmail, há quatro ou cinco anos. Não é o tipo de informação que se encontre em qualquer livro.


Confundiste galegos com Castelhanos,

Eu é que pensei que estivesses a pôr Galegos e Castelhanos dum lado, e tugas-mouros do outro... ainda bem que não.


Mas mesmo assim obviamente são mais irmãos dos nortenhos os castelhanos ou os iberos que os Timorenses.

Sem dúvida. E mesmo os Iberos, não seriam assim tão irmãos, já que não eram de raiz indo-europeia.

17 de abril de 2006 às 04:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Toda a vida aprendi que a expansão marítima derivava da necessária descolagem de Portugal em relação à Ibéria depois da batalha de Aljubarrota:

Isso é outra coisa...
Mas eu não falei em decisões políticas tomadas após a batalha de Aljubarrota, e sim no propósito e significado da batalha em si. Não há, tanto quanto sei, qualquer prova de que D. João I tenha declarado «Porreiro, vencemos os Castelhanos, agora já podemos ir abraçar os nossos queridos africanos».
(Às vezes, este tipo de esclarecimento torna-se necessário, por causa das tosses...).

17 de abril de 2006 às 04:27:00 WEST  
Blogger Suevo said...

É engraçado ter estas trocas de opiniões contigo, mas não tenho tempo para continuar.

“E eu repito: quanto mais exemplos de nortenhos observo, menos diferenças vejo entre o norte e o sul do País.”

Pois, mas especialistas estrangeiros consideram a população a norte do Mondego é mediterrânica, ao passo que a população a sul do Mondego (excluindo a Beira-Baixa) é considerada etnicamente como “euro-africana” algo que só acontece também ao Sul da Sicília. Queres o mapa?


”Não há dúvida de que toda a população portuguesa tem como língua-mãe um idioma indo-europeu - logo, toda a nação portuguesa do Minho ao Algarve, é indo-europeia.”

Eu falo de raça, de etnias, não de língua, os angolanos também falam um idioma indo-europeu. A raça é milhares de vezes mais importante que a língua. E não, os dialectos lusitano moçarabes não eram nem de perto nem de longe iguais ao galego-portugues, esses dialectos moçarabes em termos linguísticos eram profundamente arabizados, não eram só “uns pozinhos”.

“As Astúrias não se libertaram porque nunca estiveram sob domínio mouro.”

Existia uma guarnição moura em Oviedo.

“Chamaram «Mouros» aos pagãos só para baralhar a etnicidade? Para quê, para escravizar o norte?”

Tu não és pagão? Pensava que um pagão entendesse facilmente isso, mas pelos vistos enganei-me! Não vale a pena rebater os erros que dizes um a um, a tua conversa é sempre a mesma e já sei que não vamos chegar a lugar nenhum. Ainda hoje o portugues é a língua mais arabizada da Europa por causa dos moçarabes. Depois não entendes, ou melhor não queres entender que os nomes próprios mudaram na altura dos cristãos novos. A nível histórico demonstras um desconhecimento enorme, por exemplo:

“Os lisboetas cristãos ou a Moirama?”

Achas que o bispo cristão de Lisboa que foi decapitado era lisboeta cristão ou era da moirama? É o que eu digo, informa-te melhor. Vais é sofrer (mais uma) grande desilusão.

“Evidentemente que conseguiam, se os Mouros fossem muitos e a população luso-romana não se quisesse ver massacrada dentro das muralhas da cidade, dado que estava evidentemente desarmada perante a Moirama ocupante. Um refém não costuma resistir muito ao seu captor.”

Ah, estou a ver, então afinal quando te dá jeito os mouros até eram muitos em Lisboa, e os tais lusitanos romanos que segundo tu gostavas ate “conquistaram inequivocamente o centro e o sul” afinal mesmo vendo milhares de cruzados do lado de fora mandavam-lhes com tudo pedras constantemente, mesmo quando os mouros saiam das muralhas para combater os cruzados , claro que só faziam isso a fingir e para disfarçar, claro, claro!

“(Lisboa nem sequer era a capital)

Ah, que saudades...;)”
Aqui tiveste piada, mas como facilmente entendes a mim pouco me importa se a capital da Taifa muçulmana era Badajoz ou era Lisboa, é-me indiferente.


Mas vamos ao mais importante, um racialista defender o Portugal, ou melhor a cidade estado de Lisboa saída de Aljubarrota é no mínimo hilariante, ou então demonstrador de não saber do que se está a falar.




Começo até pela Feitoria de Arguim fundada nessa ilha africana pelo Infante D Henrique em 1443, e um dos seus principais “negócios” era a importação de escravos negros, em 1453 funda a feitoria de tratos de Arguim em … Lagos no Algarve. Acho que facilmente entendes o que te estou a dizer, ou não?

Em 1441 foram desembarcados os primeiros escravos negros no Al-garve, mais propriamente em Lagos. Ainda bem que a nobreza portucalense do norte se manteve à margem deste Portugal dominado pelos mercadores de Lisboa, até porque grande parte deles eram judeus. Claro que esses negros foram evangelizados, aprenderam a língua indo-europeia e tudo, mas que me interessa isso a mim, não deixam de ser pretos por isso! Ali em Lagos realizou-se o primeiro mercado de escravos negros da Europa, na casa das arcadas com a presença do próprio Infante D Henrique. Este ano de 1441 é um marco trágico para a raça branca!


E Caturo a ideia em Arguim não eram conquistar ou matar mouros, a ideia era estabelecer apenas um local para trocas de mercadorias, entre as quais escravos negros e traze-los para o Al-garve, entendes? Claro que com o tempo, o negocio mais lucrativo para a burguesia lisboeta tornou-se mesmo esta importação de escravos, e com isso procedeu-se à captura forçada de negros, estes com o medo começaram a refugiar-se no interior do continente africano. Que tem isto a ver com o norte feudal? Nada! Quem controlava este negocio e quem mandava verdadeiramente no pais não era a nobreza nortenha, mas sim os lisboetas.
Assim sendo a casa da Guine (acho que o nome diz tudo, ou não?) foi transferida de Lagos para Lisboa em 1463.

Deixo-te ate aqui uma prenda, as armas do mercador lisboeta mais influente da altura.

http://www2.crb.ucp.pt/historia/abced%C3%A1rio/afonso5/costa%20africana_ficheiros/image012.jpg

Isto ocorreu durante o reinado do aparentemente venerado por ti D Afonso V, o “africano”. Ficas portanto a saber que foi durante o reinado deste “africano” que vieram milhares de pretos para o Al-garve e para Lisboa!


Depois da morte deste rei D Afonso V surge D João II, que apostou em combater a nobreza nortenha, que liderada pelo duque de Bragança propõe directamente aos rei de Castela que invada Portugal, claro que o duque de Bragança apesar de ser dono de grande parte do país é morto, tendo sido levado para Évora e decapitado na praça do Geraldo. A Casa de Bragança é extinta e o seu colossal património absorvido pela Coroa. Todos os historiadores referem que o julgamento foi uma farsa e que todas as testemunhas de acusação foram compradas pelo rei. Outro membro dessa nobreza, o duque de Viseu é chamado ao paço pelo rei e aí é apunhalado, muitos membros da nobreza nortenha são mortos e os restantes fogem para a Galiza e para Castela. Atenção que esta perseguição aos nobres não tinha sequer o apoio do povo.
Cómico é o cognome que lhe tentam dar, chamam-lhe o príncipe perfeito, mas isto é mais uma hilariante criação recente da “historiografia” “lisboeto-lusitana”, já que no seu tempo era apelidado de Tirano. Os ódios da nobreza espoliada desde Aljubarrota eram uma fogueira inextinguível. Com inimigos internos tão fortes, não admira que este rei tenha morrido ao que tudo indica envenenado. Convém referir que durante estas lutas contra os nobres, D João II foi ajudado pelos mercadores de Lisboa, também interessados em combater a pró castelhana nobreza portucalense, já que ali lutava-se pelo rumo a seguir pelo pais, como já referi venceram novamente os mercadores de Lisboa ou seja a prioridade total era o império e a consequente africanização,

Ou seja, isto é muito importante, o uso de escravos negros era no próprio território português, isto muito antes de se descobrir sequer o Brasil! Foi o primeiro pais a faze-lo, e o ultimo a terminar com ele!


Na própria corte de D Manuel II existiam negros, filhos dos senhores da Etiópia, que eram educados nos nossos costumes e na religião católica. O filho do rei do Congo veio até estudar para Coimbra!
Todos os estrangeiros que vinham a Lisboa nem queriam acreditar e ficacavam chocados com os vários milhares de negros que viam na cidade.


Acerca de tudo isto o brilhante Sá de Miranda escreveu :

Não me temo de Castela
donde inda guerra não soa;
mas temo-me de Lisboa,
que, ao cheiro desta canela,
o reino nos despovoa !

Honra aos nortenhos que lutaram contra isto!

17 de abril de 2006 às 15:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mais: a população do sul nem sequer adquiriu nomes próprios árabes. Não há nomes próprios portugueses de origem árabe em lado nenhum do sul de Portugal."

Não adquiriu no papel, mas se fores a ver os gráficos de haplogrupos masculinos, 1/4 ou seja 25% dos Algarvios teria de ter sobrenomes arabes, pois o ultimo sobrenome que fica para filhos e bis-netos é sempre o do homem.
Não tem sobrenomes Arabes porque os apagaram e converteram-nos, etc. A verdade é que se fossem rigorosos hoje muito Algarvio teria sobrenomes arabes. Eu gostaria era de ver os sobrenomes da população de Silves, ia ser lindo ia. Algarve mete NOJO

17 de abril de 2006 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas especialistas estrangeiros consideram a população a norte do Mondego é mediterrânica, ao passo que a população a sul do Mondego (excluindo a Beira-Baixa) é considerada etnicamente como “euro-africana” algo que só acontece também ao Sul da Sicília. Queres o mapa?"
Já o nosso amigo Hitler e as SS queriam dividir Portugal a partir de Coimbra no famoso mapa das nações ou la como se chamava. Ah bendito Nazismo.
Eu acho piada é aos burros portugueses que se afirmam "nazistas" e defendem Portugal. É de rir mesmo... enfim burrice completa, o nacionalismo português dá-me vomitos e é motivo para riso em toda a Europa. Eu sei do que falo.

17 de abril de 2006 às 15:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lol curioso, sempre que vejo atacarem o Algarve neste forum, nunca vi nenhum algarvio defender-se.
É de mim ou ha poucos nacionalistas Algarvios comparado com o resto do país?

17 de abril de 2006 às 16:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Eu acho piada é aos burros portugueses que se afirmam "nazistas" e defendem Portugal. É de rir mesmo... enfim burrice completa, o nacionalismo português dá-me vomitos e é motivo para riso em toda a Europa. Eu sei do que falo."

PORQUE NÃO COMEÇAS A POSTAR EM ALEMÃO ?

17 de abril de 2006 às 16:33:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Eu não alinho nesses ataques aos algarvios, nem era preciso dize-lo, mas convem que fique claro.

Nada tenho contra o povo algarvio, que tem uma identidade diferente da minha,mas que eu respeito como é obvio.

17 de abril de 2006 às 16:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, mas especialistas estrangeiros consideram a população a norte do Mondego é mediterrânica, ao passo que a população a sul do Mondego (excluindo a Beira-Baixa) é considerada etnicamente como “euro-africana” algo que só acontece também ao Sul da Sicília. Queres o mapa?

Quero - quero um mapa actualizado sim. Venha ele.



”Não há dúvida de que toda a população portuguesa tem como língua-mãe um idioma indo-europeu - logo, toda a nação portuguesa do Minho ao Algarve, é indo-europeia.”

Eu falo de raça, de etnias, não de língua, os angolanos também falam um idioma indo-europeu

Mas os Angolanos são doutra raça; e sabe-se que nada têm a ver com a cultura indo-europeia. O exemplo não se aplica, porque a população luso-romana do sul do País é de raça branca e descende provavelmente de povos de raiz indo-europeia, tais como Celtas, Romanos e talvez outros indo-europeus vindos pelo Mediterrâneo.


E não, os dialectos lusitano moçarabes não eram nem de perto nem de longe iguais ao galego-portugues,

Estás a confundir tudo. O que eu disse, e é sustentado pelos estudiosos do assunto, é que os idiomas lusitano e galaico eram praticamente iguais, ou, pelo menos, formavam um grupo à parte do resto da Ibéria. Falo em termos rigorosos - refiro-me à(s) língua(s) dos Lusitanos e dos Galaicos.

esses dialectos moçarabes em termos linguísticos eram profundamente arabizados,

Nunca foram profundamente arabizados, dado que a estrutura árabe nunca entrou na língua do sul português.


“As Astúrias não se libertaram porque nunca estiveram sob domínio mouro.”

Existia uma guarnição moura em Oviedo.

Oviedo não é a totalidade das Astúrias. Houve uma parte dessa região onde a Moirama não entrou.


“Chamaram «Mouros» aos pagãos só para baralhar a etnicidade? Para quê, para escravizar o norte?”

Tu não és pagão? Pensava que um pagão entendesse facilmente isso,

Entende sim... entende que há uma diferença entre fanatismo religioso e fanatismo étnico - e que o segundo nada tem a ver com o caso, ao contrário do que pretendes fazer crer.

Se chamavam Mouros aos pagãos, não foi para «mourificar» os pagãos, mas sim para meter todos os inimigos no mesmo saco como sendo todos inimigos do «Deus verdadeiro».

E, claro, para fazer esquecer o Paganismo. Mas isso não sucedeu apenas no norte, ao contrário do que insinuas.



Não vale a pena rebater os erros que dizes um a um, a tua conversa é sempre a mesma

Se é sempre a mesma, é porque dizes sempre as mesmas inverdades e deturpações.


Ainda hoje o portugues é a língua mais arabizada da Europa por causa dos moçarabes

Não. O Castelhano é mais arabizado do que o Português.
Além disso, repito: a influência árabe verifica-se ao nível do simples vocabulário, de palavras avulsas, não da estrutura linguística. Um português pode entender o que diz um italiano de Milão ou de Bérgamo (na Lombardia) se este falar devagar e com simplicidade, e nunca houve Mouros no norte de Itália.
Repara por exemplo na dificuldade de compor uma frase em Português usando apenas palavras árabes.


os nomes próprios mudaram na altura dos cristãos novos.

Nessa altura, já praticamente não havia mouros em Portugal. E repito: eu referia-me a nomes individuais, não a apelidos. Ora, se tivesse havido tanta influência mourisca como pretendes, hoje haveria na Ibéria nomes de pessoas como Abdul ou Maomé, ou aportuguesamentos destes nomes. Mas não há.
É porque a suposta «fusão» entre Luso-Romanos e Mouros não foi tão profunda como pretendes.

Nem sequer existiu, genericamente falando.


“Os lisboetas cristãos ou a Moirama?”

Achas que o bispo cristão de Lisboa que foi decapitado era lisboeta cristão ou era da moirama?

E sabes o motivo pelo qual foi decapitado? Ou em que contexto o foi? Foi por resistir aos cruzados? Ou foi porque uma súcia flamenga e coloniense resolveu abusar do poder, ao contrário dos ingleses e dos normandos, que se mantiveram leais à palavra dada de não saquear a cidade?

Já agora, os visigodos de Julião que se aliaram aos Mouros e os chamaram à Ibéria, esses também tinham sangue africano?

Além disso, tem imensa graça que descobri agora o tal relato do cruzado sobre a conquista de Lisboa que tu tiveste a amabilidade cientificista de citar... mas, ao mesmo tempo, tiveste a esperteza «nortenha» de deixar de parte umas palavritas, não foi?

Semi-citaste:
quando os mouros sairam da muralha para atacar a torre que era defendida pelos de Ipswich a multidão inacreditável da cidade subia às muralhas e mandava lenha com pez e azeite com substâncias incendiárias de toda a espécie, atirando essa multidão


Olha agora o que eu encontrei, a diferença vai a grosso:
Tendo os mouros descoberto que a maré nos isolava, a pé, atacaram a máquina com duas companhias de homens através da dita porta, enquanto outros, em multidão inacreditável, por cima das muralhas, tendo acarretado materiais de lenha com pez, estopa e azeite com substâncias incendiárias de toda a espécie, começam a atirá-los à nossa máquina.

Portanto, a «multidão inacreditável» que atirava pedradas aos cruzados, não era de luso-romanos amigos da Moirama, mas sim de mouros.


E, ao longo do relato, os inimigos são sempre mouros. Sempre. Não são lisboetas cristãos, que estes ficaram felizes com a entrada dos cruzados na cidade:
À frente, pois, ia o arcebispo e os outros bispos com a bandeira da Cruz do Senhor e a seguir entram os nossos chefes juntamente com o rei e os que para este efeito tinham sido escolhidos.

Oh! Quanta não foi a alegria de todos! Oh! Quanta não foi a honra especial que todos sentiam! Oh! Quantas não foram as lágrimas que afluíam em testemunho de alegria e de piedade, quando todos viram colocar no mais alto da fortaleza o estandarte da Cruz salvífica em sinal de sujeição da cidade, para louvor e glória de Deus e da santíssima Virgem Maria. O arcebispo e os bispos com o clero e todos os outros, não sem lágrimas de júbilo, cantavam o Te Deum laudamus com o Asperges me e orações de devoção.



“Evidentemente que conseguiam, se os Mouros fossem muitos e a população luso-romana não se quisesse ver massacrada dentro das muralhas da cidade, dado que estava evidentemente desarmada perante a Moirama ocupante. Um refém não costuma resistir muito ao seu captor.”

quando te dá jeito os mouros até eram muitos em Lisboa,

Alto aí - eu disse que não eram muitos? Tu é que queres dar a entender que a resistência era em parte feita pelos luso-romanos.


e os tais lusitanos romanos que segundo tu gostavas ate “conquistaram inequivocamente o centro e o sul” afinal mesmo vendo milhares de cruzados do lado de fora mandavam-lhes com tudo pedras constantemente,

Pelos vistos, continuas sem uma única prova de que a população luso-romana de Lisboa estivesse em peso ao lado da Moirama... esforça-te mais.

Mais uma:
Ao romper da manhã 14, a nossa máquina, com a subida da maré fica novamente isolada. Novamente surgem os mouros ao nosso encontro, uns, vindos pela porta, abatem-se sobre os nossos (foi neste embate que o comandante das galés do rei foi ferido e veio a morrer), outros, a partir das muralhas, atiram sobre. os nossos uma chuvada de pedras, pois que tinham para aí acarretado as balistas. Além disso sobre as nossas máquinas, que apenas ficam a uma distância de oito pés das muralhas, lançam baldes repletos de materiais inflamados em tal quantidade que é mais que difícil dizer quanto trabalho, suor, golpes e feridas sem número aguentaram na maior parte do dia, sem terem qualquer apoio dos companheiros.

Portanto, é tudo mouros; não são lisboetas luso-romanos a lutar ao lado da Moirama, como estás a querer fazer crer.


Mas vamos ao mais importante, um racialista defender o Portugal, ou melhor a cidade estado de Lisboa saída de Aljubarrota é no mínimo hilariante, ou então demonstrador de não saber do que se está a falar.

Tenho demonstrado que sei - e tenho também demonstrado que, contra o que digo, não há absolutamente nada de sólido para além de umas percentagens interpretadas «à moda do Porto», por assim dizer (em vez de tripas, são percentagens).



começo até pela Feitoria de Arguim fundada nessa ilha africana pelo Infante D Henrique em 1443, e um dos seus principais “negócios” era a importação de escravos negros, em 1453 funda a feitoria de tratos de Arguim em … Lagos no Algarve. Acho que facilmente entendes o que te estou a dizer, ou não?

Claro que entendo - os Portugueses traficavam escravos tal como todos os outros povos da Europa o fizeram, assim que puderam. E a feitoria ficava em Lagos porque, se calhar, mas só se calhar, dava mais jeito do que em Espinho, no Porto, em Lisboa ou mesmo em Faro, dado que Lagos, ficando na parte ocidental do Algarve, estava mais perto dos navios portugueses que chegavam pelo Atlântico...



Em 1441 foram desembarcados os primeiros escravos negros no Al-garve, mais propriamente em Lagos.

Continuo sem encontrar a tal explicação que mostra que Aljubarrota foi feita com o intuito de irmos abraçar os nossos irmãos Mouros/Pretos.

Além do mais, falta aí a vinculação entre acções cometidas por Portugueses e o carácter supostamente africano de Portugal...

Será que os Portugueses usaram escravos africanos porque gostavam muito de África? Ou porque os africanos eram, em matéria de mão-de-obra barata, o que estava mais à mão?


Claro que esses negros foram evangelizados, aprenderam a língua indo-europeia e tudo, mas que me interessa isso a mim, não deixam de ser pretos por isso!

E ninguém diz o contrário.


Ali em Lagos realizou-se o primeiro mercado de escravos negros da Europa, na casa das arcadas com a presença do próprio Infante D Henrique. Este ano de 1441 é um marco trágico para a raça branca!

Porventura esses escravos foram libertados? Ou foi-lhes entregue alguma mulher branca? Foi-lhes concedida cidadania? Ou foram sequer louvados de algum modo?


Isto ocorreu durante o reinado do aparentemente venerado por ti D Afonso V, o “africano”. Ficas portanto a saber que foi durante o reinado deste “africano” que vieram milhares de pretos para o Al-garve e para Lisboa!

Claro que vieram, porque constituíam um troféu e um ganho decorrente da campanha de Afonso V em África.

Isto continua a não ter nada a ver com o amor por África, ou com uma «irmandade lisboeto-algarvia relativamente aos Africanos», antes pelo contrário...


a prioridade total era o império e a consequente africanização,

Consequente, mas não intencional. É esta «pequena» diferença que torna absurdas as tuas insinuações.

17 de abril de 2006 às 18:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não é muitos - é todos. Os Bascos não são de facto indo-europeus porque o seu idioma não é indo-europeu (ponto pacífico sem discussão)."

Neste caso, os finlandeses também não são indo-europeus. No entanto, os bascos e os finlandeses são brancos. Por outro lado, os angolanos falam português, um idioma indo-europeu, mas não são brancos, logo não são indo-europeus.

Não admira pois que as pessoas com formação académica utilizam "indo-europeu" para classificar idiomas, e não grupos de pessoas.

]:->

17 de abril de 2006 às 19:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Neste caso, os finlandeses também não são indo-europeus. No entanto, os bascos e os finlandeses são brancos. Por outro lado, os angolanos falam português, um idioma indo-europeu, mas não são brancos, logo não são indo-europeus.

Correcto.

Ou seja - nem todos os brancos são indo-europeus; mas todos os indo-europeus são brancos.

É preciso ser-se branco para se ser indo-europeu - mas só a raça não chega.


Não admira pois que as pessoas com formação académica utilizam "indo-europeu" para classificar idiomas, e não grupos de pessoas.

Mas as pessoas com formação académica não põem em causa que todos os povos indo-europeus eram de raça branca.

17 de abril de 2006 às 20:05:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Esse teu argumento linguisto é absurdo Caturo, por uma simples razão o galego-portugues NÃO era a língua do sul de Portugal, falam essa língua porque foram CONQUISTADOS, da mesma maneira que em Huelva falam Castelhano por foram conquistados por Castelhanos. Agora eu ensino uns bascos a falar portugues, esse basco como é branco passa a ser indo-europeu? Isto é totalmente absurdo para quem como tu se diz racialista. Mas nem vale a pena falar desse assunto contigo.

Outra coisa, o idoma lusitano ou o galaico não foram a origem do actual portugues, que derivou isso sim do latim.

“Oviedo não é a totalidade das Astúrias. Houve uma parte dessa região onde a Moirama não entrou.”
As próprias Astúrias pertenciam à Gallaecia, mas esta discussão não leva a lado algum porque as fontes não são muitas, o certo é que quando surgiu o primeiro rei já os territórios a norte do Douro estavam livres da moirama, o que não quer dizer como é obvio que não tenham existido combates durante os séculos seguintes, tal como nós atacávamos Lisboa e outras cidades mouras, os mouros faziam o mesmo. E segundo os relatos galegos boa parte dos mouros que atacava a Galiza eram de Lisboa e de Silves.

“Se é sempre a mesma, é porque dizes sempre as mesmas inverdades e deturpações.”

Fica com a bicicleta, eu tenho a mesma opinião sobre ti.

“Já agora, os visigodos de Julião que se aliaram aos Mouros e os chamaram à Ibéria, esses também tinham sangue africano?”

Não, ainda hoje tens nacionalistas portugueses dispostos a lutar pelo Islão e não é por isso que são africanos, tal como tu não é por apoiares judeus que és judeu por causa disso. E já agora árabes nem são africanos,arabes e berberes não são etnicamente a mesma coisa.

“mas, ao mesmo tempo, tiveste a esperteza «nortenha» de deixar de parte umas palavritas, não foi?”

Se colocar aqui o relato todo… já agora metia também o da conquista de Silves pelos cruzados e por D Sancho, mas a ti faz-te bem ler isso. Não há nada nesse relato que me desagrade ou que eu tenha omitido, bem pelo contrario.

“Portanto, a «multidão inacreditável» que atirava pedradas aos cruzados, não era de luso-romanos amigos da Moirama, mas sim de mouros.
E, ao longo do relato, os inimigos são sempre mouros.”

Ò Caturo, mas o relato alguma vez fala em “luso-romanos”? Nunca, nem sequer em moçarabes, só fala em mouros.


”Pelos vistos, continuas sem uma única prova de que a população luso-romana de Lisboa estivesse em peso ao lado da Moirama... esforça-te mais.”

Tu é que tens que provar que a população “luso-romana” estava do lado dos cruzados. E chamar luso-romanos aos moçarabes do sul até é hilariante, aos de Coimbra ainda vá que não vá…

“Quanta não foi a alegria de todos!”
Quais todos? Os conquistadores? Os mouros não ficaram alegres de certeza, e aí nada é dito sobre os “luso-romanos”

“O arcebispo e os bispos com o clero e todos os outros, não sem lágrimas de júbilo, cantavam o Te Deum laudamus com o Asperges me e orações de devoção.”
O bispo feliz era o que ficou sem cabeça? Engraçado, como tu deves saber o bispo que ficou depois da conquista foi um Inglês.

“Alto aí - eu disse que não eram muitos”
Então se não eram muitos, como é que uma cidade com tanta gente consegue ficar meses cercada por uma maquina de guerra terrivel e poderosa, para alem de muito bem armada sem que os “luso-romanos” (nome de todo incorrecto) façam qualquer resistência dentro da cidade? Tu é que tens que provar que os luso-romanos estavam a lutar ao lado dos europeus, porque nunca vi nenhuma referencia a isso em lado algum!

“Portanto, é tudo mouros; não são lisboetas luso-romanos a lutar ao lado da Moirama, como estás a querer fazer crer.”
José Hermano Saraiva entre outros defende que para D Afonso Henriques e para os outros cavaleiros do norte mouros e moçarabes era a mesma coisa, pelos vistos para os cruzados era igual também. Nunca vi em relato algum falar “dos nossos aliados luso-romanos” que estavam do lado de dentro das muralhas, realmente eles chamam mouros a todos os lisboetas, não existe qualquer distinção no texto do cruzado entre os lisboetas mouros e os moçarabes.

“Tenho demonstrado que sei”
É a tua opinião, a mim nem tens que me provar nada, a mim parece-me é que se continuas nesse caminho de branquar as causas da expansão marítima e dos descobrimentos vais acabar como o Cruz Rodrigues.

“Será que os Portugueses usaram escravos africanos porque gostavam muito de África? Ou porque os africanos eram, em matéria de mão-de-obra barata, o que estava mais à mão?”
Os teus amigos mercadores Lisboetas, que reafirmo grande parte deles eram judeus, que venceram Al-jubarrota pretendiam um Portugal voltado para a expansão marítima, para o trafico de escravos,etc.
Outra coisa que não entendes, houve uma razia de homens, muitos iam nas naus, e tiveram rapidamente a brilhantíssima ideia de trazer milhares e milhares de negros para Portugal, em parte para substituir a mão de obra. Ora isto é precisamente o contrario do que prentendia o norte feudal, mas nem vale a pena discutir.

“Foi-lhes concedida cidadania? Ou foram sequer louvados de algum modo?”
A muitos foi, o próprio D Manuel I deu carta de liberdade a vários, um alemão que estava de passagem por Évora foi à corte do rei e ficou chocado, a corte estava cheia de negros filhos de reis de Africa, alguns como o do Congo até foram estudar para Coimbra ve la tu, algo de impensável na Europa do seculo XV.

“constituíam um troféu”
A maioria veio para escravos, não para serem exibidos, para troféu não precisavam de ter trazido dezenas de milhares deles, mas continuas a defender o Portugal pos-aljubarrota, Cruz Rodrigues deve estar feliz!

“Consequente, mas não intencional. É esta «pequena» diferença que torna absurdas as tuas insinuações.”
Estás equivocado completamente, a cidade estado de Lisboa pretendia que Portugal fosse um pais virado TOTALMENTE para a expansão marítima, principalmente para Africa, e de costas para a Europa até porque a nobreza portucalense continuava a ser um risco para esta Lisboa africanista e mercantil, e logo no inicio (Arguim foi a primeira feitoria) foram trazidos escravos, lembra-te que ainda estou a falar do tempo do Infante D Henrique.

E já agora, ao que parece nas próprias feitorias os brancos eram incentivados a misturarem-se com negras para ganharem com isso mais intimidade e facilidade de contactos com a população local, sem dúvida que também vais branquear isto, é claro. Não vale a pena. Lisboa, Alentejo e o Algarve inundados de pretos e tu branqueias a situação, os pretos eram tantos que até para o interior foram alguns. Por um lado entendo, como tu és defensor que os pretos à medida que se misturam vão-se branqueando e não há mal nisso não consideras isto grave. Mas eu não tenho a mesma opinião que tu.


http://forum.skadi.net//attachment.php?attachmentid=44384

Tens aí o mapa racial e étnico da Europa que referi, podes criticar o mapa à vontade, não fui eu que o fiz, nem fui eu que chamei euro-africanas às populações do sul de Portugal, aí no mapa tem o nome do autor.

17 de abril de 2006 às 22:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lol realmente o Suevo acaba por ter razão em tudo o que diz. Eu que ja acompanho estas interessantes discussões fico com a impressão de que a maioria dos nacionalistas portugueses vivem numa realidade alternativa. Quando a realidade os perturba eles prontamente negam, em vez de a aceitar e tentar corrigir, tentar emendar.
Falo por exemplo no caso do Algarve, Alcacer do Sal, bacia do Sado. Em vez de aceitarem a realidade e tentarem corrigi-la, portanto tentarem que o Algarve fique fora de Portugal e tentarem que a população desses enclaves de Alcacer do Sal e Sado seja expulsa, portanto corrigir o problema, o que os nacionalistas portugueses fazem é simplesmente omitir e negar a pés juntos o problema, prejudicando assim a sua raça. Eu não consigo perceber esta atitude. Adorava tentar perceber, mas não consigo. Parece que para eles a raça, o sangue não conta, o que conta é o país.

"Por um lado entendo, como tu és defensor que os pretos à medida que se misturam vão-se branqueando e não há mal nisso não consideras isto grave. Mas eu não tenho a mesma opinião que tu."
Ai esta, vêm-me dar razão, para eles o sangue não é muito importante.


"Já o nosso amigo Hitler e as SS queriam dividir Portugal a partir de Coimbra no famoso mapa das nações ou la como se chamava. Ah bendito Nazismo."
Realmente...

Enfim, é por estas e por outras que não espero nada do nacionalismo português e considero Portugal uma ameaça à Europa, caso esta consiga-se livrar da imigração e preservar os seus povos nativos.
Para que os meus descendentes fiquem preservados, ou seja sem genes negros, indio, ainda mais sangue mouro, etc, mais vale emigrar para outro país Europeu, porque daqui não espero nada no futuro.

18 de abril de 2006 às 02:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tenho pena dos desenraizados, Japa Suevo e anonimos diversos . Um Homem que quer pertencer a uma Nação, e essa Nação só existe na cabeça dele e mais dois ou tres tem a minha solidariedade ! Deve ser tramado ...

Eu cá tenho de me regozijar de ser um previligiado ! Pertenço a um GRANDE POVO, uma GRANDE País, uma GRANDE NAÇÂO . Como cantou Camões :

" EU CANTO O PEITO ILUSTRE LUSITANO, A QUEM JUPITER E MARTE OBEDECERAM ! "

Como já disse ... deve ser mesmo triste não pertencer a nada e querer por isso emigrar ...

Coitados .....

18 de abril de 2006 às 11:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Tenho pena dos desenraizados, Japa Suevo e anonimos diversos . Um Homem que quer pertencer a uma Nação, e essa Nação só existe na cabeça dele e mais dois ou tres tem a minha solidariedade ! Deve ser tramado ..."

O Japa e o Suevo têm razão (e só uma pessoa desonesta não admite) em dizer que existem diferenças notáveis entre o Sul e o Norte de Portugal. Aliás, seria de espantar se tal não fosse o caso, devido a proximidade geográfica bem como histórica com os povos vizinhos do norte da áfrica.

É cómico ver o Caturo referir e apresentar fotografias de pessoas menos "nórdicas" no Norte - que surpresa - em Portugal existe mobilidade e as pessoas do Sul migram para o Norte e vice-versa.

Mas aqui, o Suevo e o Japa estão errados em assumir que são brancos puros e que não têm sangue negro ou mouro. É que como garantem que na sua árvore geneológica há 4 ou 5 ou mais gerações não tinham um parente do Sul ou do Centro que potencialmente terá sangue de outros lados?

A identidade portuguesa é única e estruturalmente europeia, mas negar as influências árabes e negras é ser-se ignorante e inconsequente.

Mas ainda bem que existe um suevo e um japa - por muito asquerosos que sejam para nós e os nacionalistas light - eles mostram as limitações da falar em raça no contexto português.

]:->

18 de abril de 2006 às 12:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para que os meus descendentes fiquem preservados, ou seja sem genes negros, indio, ainda mais sangue mouro, etc, mais vale emigrar para outro país Europeu, porque daqui não espero nada no futuro."

Pois, emigra para a Rússia. Fantástico clima, e ouvi dizer que os skinheads gostam muito de estrangeiros, especialmente portugueses. Se os teus filhos não morrerem de um ataque skin, ao menos consolas-te que não têm sangue negro ou índio.

18 de abril de 2006 às 12:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" A identidade portuguesa é única e estruturalmente europeia, mas negar as influências árabes e negras é ser-se ignorante e inconsequente. "

Ainda bem que reconheces que existe Identidade Portuguesa ... Já é uma evolução tua ...

Claro que existem influencias árabes e africanas ... mas existe alguma coisa no mundo isento de influencias ? O que interessa é que no essencial Portugal é branco, e no essencial Portugal é unido do Minho ao ALgarve ! Apesar das influencias ...

Eu não disse que o Suevo e o Japa não tinham razão ... quem sou eu para contrariar o que eles sentem ? Tenho é pena deles .... são uns desenraizados, desnacionalizados e de certa forma também apátridas !

" Mas ainda bem que existe um suevo e um japa - por muito asquerosos que sejam para nós e os nacionalistas light - eles mostram as limitações da falar em raça no contexto português. "

Eu não sei o que entendes por Nacionalistas light ! Ou se é Nacionalista ou não ! Pode é discutir-se a essencia de uma Nação !

Aqui existem dois ou tres tipos de conceito Nacional :

1 - Em que a Nação se confunde quase exclusivamente com a Raça e o Sangue- Suevo Japa e por aí fora ...

2 - A Nação é Raça, Lingua e Folclore - Caturo ...etc

3 - A Nação é Raça, Lingua, Cultura .. mas é também um valor espiritual meio subjectivo, uma vontade de existir, um sentido de dever, um sentido de missão, um papel específico e singular a desempenhar no mundo, um instrumento único numa orquestra a que se chama o concerto das Nações, um Porvir que deve valorizar com muito respeito o devir !

Este é o meu conceito de Nação ! Não regeito nenhum dos outros, mas acrescento-lhes a dimensão espiritual ! Essa dimensão espiritual faz-me aceitar que antes de regeitar a nossa historia colectiva deve-se le-la e interperta-la e procurar dar continuidade ao trabalho iniciado pelos nossos ancestrais ! é por isso que eu não desato a regeitar os últimos 500 anos, porque se verteu muito Sangue, Suor e Lágrimas pela obra neles realizada ! Fizeram-se coisas erradas ? Sem dúvida ! Mas no fundo todos sabemos que vale para Portugal a frase " Nunca tanto foi feito por tão poucos ! " A dimensão mais espiritual do meu Nacionalismo faz-me desejar quase loucamente retomar esse caminho de realização !


Braço ao Alto

18 de abril de 2006 às 13:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Esse teu argumento linguisto é absurdo Caturo, por uma simples razão o galego-portugues NÃO era a língua do sul de Portugal,

Não é objecção. O argumento linguístico não é absurdo pela simples razão de que no sul de Portugal SEMPRE SE FALOU uma língua indo-europeia latina. Não interessa absolutamente nada se era Galaico-Portuguesa ou não. Mas que era latina, está fora de dúvida. Aliás, esta língua influenciou a do norte.


Agora eu ensino uns bascos a falar portugues, esse basco como é branco passa a ser indo-europeu

Má comparação por dois motivos:
- porque o Basco nunca foi indo-europeu, e o sul português sempre o foi, pelo menos desde a invasão romana, e até antes, em parte seguramente (senão na totalidade);
- porque todo o indivíduo basco tem uma herança viva não indo-europeia.


Isto é totalmente absurdo para quem como tu se diz racialista

O que é absurdo é estares a querer desviar as atenções do facto de que sempre se falou Romance no sul português; e fazes isso baseado em cagagéssimos percentuais de mistura com preconceitos nortenhos.


Outra coisa, o idoma lusitano ou o galaico não foram a origem do actual portugues, que derivou isso sim do latim.

Nem eu disse que o foram. Aliás: o facto de não o terem sido, até te prejudica, dado que o Latim veio reforçar a semelhança entre todas as áreas do ocidente ibérico. Antes, ainda havia o Túrdulo, que talvez fosse muito diferente do Lusitano; depois, ficou tudo latinizado.


o certo é que quando surgiu o primeiro rei já os territórios a norte do Douro estavam livres da moirama,

Sim... mas tinham sido dominados.


“Já agora, os visigodos de Julião que se aliaram aos Mouros e os chamaram à Ibéria, esses também tinham sangue africano?”

Não,

Por conseguinte, mesmo que tivesse havido uns quantos lisboetas a apoiar a Moirama, isso nada significaria a respeito da sua identidade étnica. Certo?


E já agora árabes nem são africanos,arabes e berberes não são etnicamente a mesma coisa.

Eu sei, mas por acaso até falei em Mouros; e os Mouros que invadiram a Ibéria, eram maioriatariamente de origem berbere, sendo os seus dirigentes de origem árabe, em muitos casos.



“Portanto, a «multidão inacreditável» que atirava pedradas aos cruzados, não era de luso-romanos amigos da Moirama, mas sim de mouros.
E, ao longo do relato, os inimigos são sempre mouros.”

Ò Caturo, mas o relato alguma vez fala em “luso-romanos”? Nunca, nem sequer em moçarabes, só fala em mouros.

Precisamente - por conseguinte, até prova em contrário, os inimigos eram todos Mouros, e não indígenas debaixo do poder mourisco. Não podes por isso dizer que a população de ascendência luso-romana se juntou em peso aos Mouros.


”Pelos vistos, continuas sem uma única prova de que a população luso-romana de Lisboa estivesse em peso ao lado da Moirama... esforça-te mais.”

Tu é que tens que provar que a população “luso-romana” estava do lado dos cruzados

Não tenho de o provar porque não tive a iniciativa de falar nisso. O que é certo, é que as misturas entre luso-romanos e invasores norte-africanos, eram raras; e que a cultura luso-romana permaneceu ao longo do domínio mourisco.

De resto, o acolhimento enaltecedor de que o relato do cruzado fala, diz bastante.


E chamar luso-romanos aos moçarabes do sul até é hilariante,

Nem por isso. Rigorosamente, a Lusitânia romana incluía o Algarve. E os Celtici do Alentejo, por exemplo, não seriam muito diferentes dos Lusitanos a norte do Tejo.


“Quanta não foi a alegria de todos!”

Quais todos? Os conquistadores?

Os lisboetas libertados, é o que o texto dá a entender. Os Mouros, não ficaram contentes de certeza; portanto, os contentes só podem ter sido os habitantes que não eram mouros.


Engraçado, como tu deves saber o bispo que ficou depois da conquista foi um Inglês.

Pelos vistos, a população luso-romana não seria assim tão hostil aos povos do norte, dado que até aceitariam bem um bispo inglês... houve porventura alguma chatice por causa disso?


“Alto aí - eu disse que não eram muitos”

Então se não eram muitos, como é que uma cidade com tanta gente

Porque os mouros seriam muitos...


consegue ficar meses cercada por uma maquina de guerra terrivel e poderosa, para alem de muito bem armada sem que os “luso-romanos” (nome de todo incorrecto)

Formalmente, nem por isso.


façam qualquer resistência dentro da cidade?

Porque os luso-romanos seriam poucos e estariam desarmados.


Tu é que tens que provar que os luso-romanos estavam a lutar ao lado dos europeus,

Não. Tu é que tens de provar que estavam a lutar contra os Europeus.


“Portanto, é tudo mouros; não são lisboetas luso-romanos a lutar ao lado da Moirama, como estás a querer fazer crer.”

José Hermano Saraiva entre outros defende que para D Afonso Henriques e para os outros cavaleiros do norte mouros e moçarabes era a mesma coisa,

Seja. Mas hoje sabe-se que não é verdade. E sabe-se também que houve cavaleiros moçárabes a juntar-se aos cavaleiros do norte.


“Tenho demonstrado que sei”

É a tua opinião, a mim nem tens que me provar nada, a mim parece-me é que se continuas nesse caminho de branquar as causas da expansão marítima e dos descobrimentos vais acabar como o Cruz Rodrigues.

Duvido... tu é que, concordando em tudo com ele, vais acabar como ele, ou como o seu exacto contrário - neste caso, vai dar ao mesmo, já que ambos têm interesse em que Portugal seja africanizado, embora por motivos opostos.


“Será que os Portugueses usaram escravos africanos porque gostavam muito de África? Ou porque os africanos eram, em matéria de mão-de-obra barata, o que estava mais à mão?”

Os teus amigos mercadores Lisboetas, que reafirmo grande parte deles eram judeus,

Óptimo. Então, não eram luso-romanos...


que venceram Al-jubarrota pretendiam um Portugal voltado para a expansão marítima, para o trafico de escravos,etc.

Sim. Mas por gostarem de África, ou por quererem encher os bolsos e serem independentes do poder castelhano?


Outra coisa que não entendes, houve uma razia de homens, muitos iam nas naus, e tiveram rapidamente a brilhantíssima ideia de trazer milhares e milhares de negros para Portugal,

Tu é que não entendes que essa teoria já caiu por terra, dado que se a enchente de negros fosse tão grande como pretendes, hoje haveria mais sangue negro na população portuguesa do que na realidade existe. Um português do sul tem na verdade um ar perfeitamente europeu e não se distingue dum do norte. Aliás, é sintomático que não haja linhagens masculinas negróides na população portuguesa (apenas femininas). Os estrangeiros que queriam provar que os Portugueses tinham muito sangue negro, eram rebatidos por outros estrangeiros, e portugueses, que diziam que era perfeitamente possível que a esmagadora maioria dos negros que vieram para Portugal tivessem morrido sem deixar descendência (de doenças, dado que os escravos receberiam menos cuidados de saúde do que os cidadãos portugueses; além disso, as mulheres raramente escolhem homens de baixíssimo nível social) - e os estudos genéticos mais recentes vieram dar razão a estes últimos.


“Foi-lhes concedida cidadania? Ou foram sequer louvados de algum modo?”

A muitos foi, o próprio D Manuel I deu carta de liberdade a vários, um alemão que estava de passagem por Évora foi à corte do rei e ficou chocado, a corte estava cheia de negros filhos de reis de Africa,

Casos excepcionais. A esmagadora maioria da população negra, era desprezada.
Ouviste porventura falar do Poço dos Negros?


“constituíam um troféu”

A maioria veio para escravos, não para serem exibidos, para troféu

Troféu no sentido social, isto é, de ostentação de riqueza.


não precisavam de ter trazido dezenas de milhares deles, mas continuas a defender o Portugal pos-aljubarrota,

Evidentemente que defendo um Portugal livre, como qualquer português que se preze. E tomara os Galegos terem tido também a sua Aljubarrota...


Cruz Rodrigues deve estar feliz!

Cruz Rodrigues está feliz, e muito, é contigo... tu sabes bem disso.


“Consequente, mas não intencional. É esta «pequena» diferença que torna absurdas as tuas insinuações.”

Estás equivocado completamente, a cidade estado de Lisboa pretendia que Portugal fosse um pais virado TOTALMENTE para a expansão marítima, principalmente para Africa, e de costas para a Europa

Em termos económico-sociais, não em termos étnicos... é que a questão étnica nem se punha...


E já agora, ao que parece nas próprias feitorias os brancos eram incentivados a misturarem-se com negras

Aconteceu nalguns casos, sim. Mas até o rei D. Pedro II, Pedro I do Brasil, teve de fazer uma lei a proibir a discriminação dos mulatos. Isto mostra bem que a generalidade da população branca portuguesa mantinha os negros à margem. O caso do Poço dos Negros é significativo.


Por um lado entendo, como tu és defensor que os pretos à medida que se misturam vão-se branqueando e não há mal nisso

Não disse que não havia mal nisso. Disse e digo que tal deve ser evitado.
Mas disse também, e repito, que o pouco sangue negro que existe em Portugal acaba por ser diluído, ao longo das gerações... tal como ocorreu na Holanda, por exemplo...


Tens aí o mapa racial e étnico da Europa que referi, podes criticar o mapa à vontade,

Posso sim: está desactualizado, foi feito por um cientista nascido no século passado que morreu em 1965 e cujo campo de estudos era a linguística, não a genética, e cuja especialidade era o estudo dos Eslavos e dos Bálticos, não dos povos ibéricos.

18 de abril de 2006 às 16:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Japa e o Suevo têm razão (e só uma pessoa desonesta não admite) em dizer que existem diferenças notáveis entre o Sul e o Norte

Só um desonesto, ou um esquerdista idiota chapado armado em «aproveitador», é que pode dizer que os Portugueses do sul se distinguem dos do norte a olho nu.


É cómico ver o Caturo referir e apresentar fotografias de pessoas menos "nórdicas" no Norte - que surpresa - em Portugal existe mobilidade e as pessoas do Sul migram para o Norte e vice-versa.

Mais um argumento de que a diferença genética entre o norte e o sul é mínima. O anti-racista dá tiros nos seus pezinhos, mas está tão habituado que nem repara.


Quanto ao Japa, devia-se instruir um bocadinho:
http://www.geocities.com/refuting_kemp/portugal_target.html

18 de abril de 2006 às 16:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ainda bem que reconheces que existe Identidade Portuguesa ... Já é uma evolução tua ..."

Alguma vez neguei que os Portugueses tinham uma identidade própria? :) Mas que absurdo. Apenas defino a nossa identidade segundo a matriz cultura + língua. E isso permite unir todos os portugueses sem excluir pessoas por terem sangue não-europeu seja qual a sua fracção.

Noutras palavras, acredito que ser português está na alma e não no corpo. :)

]:->

18 de abril de 2006 às 17:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O Japa e o Suevo têm razão (e só uma pessoa desonesta não admite) em dizer que existem diferenças notáveis entre o Sul e o Norte de Portugal. Aliás, seria de espantar se tal não fosse o caso, devido a proximidade geográfica bem como histórica com os povos vizinhos do norte da áfrica."
Pois claro, mas eles talvez nem sabem que são desonestos porque la dentro da cabecinha deles, eles acreditam nisso. São uns mentirosos compulsivos, mas o que vale é que os que não estão enraizados e influenciados pelas tretas nacionalistas portuguesas, vêm a Portugal e dão-nos razão, tanto estrangeiros como esquerdistas. E depois os dados genéticos também nos dão razão claro.

"É cómico ver o Caturo referir e apresentar fotografias de pessoas menos "nórdicas" no Norte - que surpresa - em Portugal existe mobilidade e as pessoas do Sul migram para o Norte e vice-versa."
Tens razão, é o fruto do norte estar ligado à merda de Portugal nestes ultimos tempos. À medida que o tempo passa as coisas ficarão piores e ficaremos mais proximos do centro e Algarve, do que dos nosso irmãos Galegos. Ficaremos com muito mais sangue mouro e a maioria ficará com genes negros como no Algarve. Maldita mobilidade e ligação a Portugal.

"Mas aqui, o Suevo e o Japa estão errados em assumir que são brancos puros e que não têm sangue negro ou mouro. É que como garantem que na sua árvore geneológica há 4 ou 5 ou mais gerações não tinham um parente do Sul ou do Centro que potencialmente terá sangue de outros lados? "
Sangue mouro no norte já todos temos, uns menos outros mais, mas nada que se compare aos valores do centro e Algarve.
Agora genes negros ainda não faz parte do norte como faz parte do Algarve. Claro que no norte actualmente haverá uns poucos brancos com sangue negro, talvez será 0,3% da população, por causa da maldita mobilidade Centro-Sul para o Norte ao longo destes ultimos anos.
Mas se conseguissemos independência isso ainda poderia ser reparado, agora quanto mais tarde pior será e mais impossivel ficará essa tarefa.

"A identidade portuguesa é única e estruturalmente europeia, mas negar as influências árabes e negras é ser-se ignorante e inconsequente."
Ya e os nacionalistas portugueses caem sempre no ridiculo quando dizem que não houve quase nenhuma mistura com mouros. É extremamente ridiculo, especialmente quando formos a ler estudos sobre genética e história.
Mas claro, como estes nacionalistas portugueses vivem numa realidade alternativa, e em constante negação da realidade, eles vêm percentagens como 25% de mistura moura e depois vêm dizer que não houve quase mistura nenhuma lol
Tenho pena deles pois nem sabem a figura de ridiculos que fazem

18 de abril de 2006 às 17:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Alguma vez neguei que os Portugueses tinham uma identidade própria? :) Mas que absurdo. Apenas defino a nossa identidade segundo a matriz cultura + língua.

Então excluis aqueles que têm e defendem uma identidade cultural africana/asiática, e os que falam crioulo/chinês/outras línguas africanas?

E isso permite unir todos os portugueses sem excluir pessoas por terem sangue não-europeu seja qual a sua fracção.

Portugal é uma Nação Europeia: nenhum santomense se torna português por falar português. É como dizer que um tipo que decora todos os livros de Jean-Paul Sartre se torna expoente máximo do existencialismo francês.

Noutras palavras, acredito que ser português está na alma e não no corpo.

Pois, mas o povo definiu-se historicamente pelo corpo, i.e., pela raça e pela etnia que tinha.
E contra isso nada podes fazer.

18 de abril de 2006 às 17:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mais um argumento de que a diferença genética entre o norte e o sul é mínima. "

É argumento sim para justificar que hajam pessoas com características mais mediterrânicas (árabes) no Norte de Portugal, mas não o suficiente para
justificar que o País seja racialmente homogeneo. Para quem já esteve no Norte e no Sul - sabe que as diferenças existem.

E sinceramente é irrelevante, uma vez que o Suevo acha-se galego e não Português, e o Japa é um desgraçado que não merece sequer ser chamado Português.

A Pátria serve a Nação portuguesa e não a lusitana ou galega ou seja lá que nação vocês imaginam.

]:->

18 de abril de 2006 às 17:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Tenho pena dos desenraizados, Japa Suevo e anonimos diversos . Um Homem que quer pertencer a uma Nação, e essa Nação só existe na cabeça dele e mais dois ou tres tem a minha solidariedade ! Deve ser tramado ..."
Não, eu é que tenho pena de ti.
A nossa nação Galécia, não existe apenas na nossa cabeça, ela é real, ela existe, a nivel cultural, etnico, histórico, etc. Ela apenas não esta oficial e independente, assim como outras nações reais na europa que ainda não estão independentes.

Eu é que não queria estar na tua pele, pois apesar da tua nação existir oficialmente no papel, ela na realidade não existe, só existe na vossa cabeça, pois é um país com vários povos, Norte, Centro e Sul.
E infelizmente não são povos de que possamo-nos orgulhar.
O Sul e´o povo nativo europeu com maior % de sangue negro na Europa, e ainda por cima ja faz parte dos Algarvios, enquanto nos outros paises Europeus a presença de sangue negro é recente devido à recente vaga de imigração e portanto nesses paises ainda as coisas ainda podem ser recuperadas.
"As expected, sub-Saharan African influence, represented by haplotypes classified in L and Ml clusters, is important in northwest Africa (26.1%) but negligible in Europe, with the exception of south Portugal (11.7%)."
O sul ainda tem com uma escandalosa % de sangue mouro. A nivel facial ao olharmos para a população do Sul mais parece que estamos a olhar para marroquinos ou ciganos. Para mim eles estão mais proximos de Africa do que da Europa, e a Europa deve evitar misturas com o povo Algarvio, fechar fronteiras completamente.

Depois a nivel do centro além de terem também bastante sangue mouro, tens uns problemas para resolver, expulsar os brancos com sangue negro dos seus enclaves antes que eles espalhem sangue negro a toda a população do Centro, pois o sangue não dilui com o passar das gerações, ele fica la para sempre. Ha estudos que provam que os escandinavos têm um gene mongol que data de ha 4000 anos, e vem este Caturo dizer que os genes diluem com o passar das gerações. É no miniom hilariante. Enfim o nacionalismo português é mesmo ridiculo. Somos sempre os piores em tudo como sempre.

18 de abril de 2006 às 17:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Então excluis aqueles que têm e defendem uma identidade cultural africana/asiática, e os que falam crioulo/chinês/outras línguas africanas?"

Depende. Repara que o facto de seres Português não te impede de teres uma sub-cultura (da região, da tua vila, etc) que não é partilhada por outros portugueses. Da mesma forma, um cabo-verdiano pode ter uma sub-cultura própria, mas também ser Português por partilhar a mesma língua e cultura que o resto dos Portugueses, para além de ancestrais comuns. (Visto que a miscigenação dos portugueses nas ex-colónias começou há 400 anos, a maioria da sua população hoje em dia tem ancestrais comuns aos portugueses).

Ser estruturalmente branco ou preto é irrelevante aos olhos da Lei e da Nação Portuguesa. Aceito que tal não seja na Nação lusitana ou galega... mas essas deixaram de existir há muito tempo.

]:->

18 de abril de 2006 às 18:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://www.forum-nacional.net/viewtopic.php?t=11885

«Depois» de conseguirem separar-se do território a sul do Douro, os nortenhos iriam «tratar» das suas quezílias internas... agarravam nas velhas rivalidades, faziam uns estudos genéticos e pronto... descobriam que uma cidade teria 0.09% de sangue negro e 0.00 de sangue norte-africano, enquanto a outra teria 0.04 de sangue negro e 1,50% de sangue norte-africano, e depois envolviam-se todos à mocada para decidir quem é que era mais europeu...

18 de abril de 2006 às 18:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Enfim o nacionalismo português é mesmo ridiculo. Somos sempre os piores em tudo como sempre. "

Reparo Japa, que dizes "Somos", ou seja, que te incluis no grupo dos piores ! Parabéns ... não é para qualquer um o reconhecer-se no grupo dos piores !

Mas quanto a mim ao enquadrares-te nesse grupo dos piores, é porque avalias os outros por uma bitola que és tu mesmo ! Assim sendo mantem-te assim sozinho e do pior, porque o Povo portugues é um GRANDE POVO ao qual pela tua autodescrição nem pertences !

18 de abril de 2006 às 18:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Claro que no norte actualmente haverá uns poucos brancos com sangue negro, talvez será 0,3% da população, por causa da maldita mobilidade Centro-Sul para o Norte ao longo destes ultimos anos.
Mas se conseguissemos independência isso ainda poderia ser reparado,


Aaaaahhh.... agora, o problema do sangue negro já pode ser «reparado»... ainda no outro dia, era preciso evitar toda a gota de sangue negróide, porque o sangue negro «nunca mais desaparece, fica por milhões de anos!!!!»...

E depois ainda chama ridículo aos outros, este ridículo.

18 de abril de 2006 às 18:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É argumento sim para justificar que hajam pessoas com características mais mediterrânicas (árabes) no Norte de Portugal, mas não o suficiente para
justificar que o País seja racialmente homogeneo


Nem é preciso - o País é realmente homogéneo do ponto de vista racial e linguístico, como os estudos demonstram.


Para quem já esteve no Norte e no Sul - sabe que as diferenças existem.

Sabe que as diferenças físicas não se vêem.
Sabe que, ao olhar para um português, não é de todo capaz de determinar a zona do País donde vem esse português.
Sabe que as populações do Algarve têm assim um aspecto perfeitamente europeu, por mais diferente que a sua paisagem seja relativamente ao norte e por mais ardente que seja o seu Sol, em contraste com o do setentrião português.


A Pátria serve a Nação portuguesa

E a Nação Portuguesa é de raça branca e língua indo-europeia, e não a «mulatagem-vinda-de-África-como-o-resto-da-humanidade» que tu querias que fosse.

18 de abril de 2006 às 18:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O Sul e´o povo nativo europeu com maior % de sangue negro na Europa, e ainda por cima ja faz parte dos Algarvios, enquanto nos outros paises Europeus a presença de sangue negro é recente devido à recente vaga de imigração

Mais ignorância do Japa. Disse-lhe que fosse ler uma certa página, mas ele, como de costume, resistiu heróicamente a todo o estudo.

Os outros países também receberam trabalhadores escravos africanos há quatrocentos anos; e a Holanda tem até tanto sangue negro como Portugal, segundo descoberta recente.

18 de abril de 2006 às 18:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Depende. Repara que o facto de seres Português não te impede de teres uma sub-cultura (da região, da tua vila, etc) que não é partilhada por outros portugueses. Da mesma forma, um cabo-verdiano pode ter uma sub-cultura própria, mas também ser Português por partilhar a mesma língua e cultura que o resto dos Portugueses

Comparação grosseira. De facto, o português de Trás-os-Montes fala a mesma língua que o português do Algarve e é da mesma raça... o cabo-verdiano, pelo contrário, tem uma língua diferente e é doutra raça, mesmo que seja mulato claro.

Por conseguinte, o património étnico cabo-verdiano não é uma «sub-cultura» de Portugal.

18 de abril de 2006 às 18:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Aaaaahhh.... agora, o problema do sangue negro já pode ser «reparado»... ainda no outro dia, era preciso evitar toda a gota de sangue negróide, porque o sangue negro «nunca mais desaparece, fica por milhões de anos!!!!»..."
Sim espertalhão, quando disse reparado não estava a dizer que essa gentinha ia ficar ca e misturar-se para espalhar o sangue ao "diluir" como tu pensas.
Quando disse reparado, é reparar o problema, ou seja identificar esses 0,3% de brancos com genes negros e manda-los todos embora. Podem ir po centro já que tu gostas de diluir o sangue negro com outros brancos.

"Reparo Japa, que dizes "Somos", ou seja, que te incluis no grupo dos piores !"
Sim fanatico português, digo somos porque infelizmente actualmente o norte está ligado a Portugal no papel, percebes ou queres que te faça um desenho?

18 de abril de 2006 às 18:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Sim fanatico português, digo somos porque infelizmente actualmente o norte está ligado a Portugal no papel, percebes ou queres que te faça um desenho? "

Alto lá o JAPA ... fanático Português ? mas pensas que eu sou um moderadozeco como tu ? Eu não sou fanático ... Eu sou UltraFanático e Intolerante com os Inimigos de Portugal ! Se fazes favos não me insultes ...

Ora essa .... fanático ....


Vejo entretanto que consideras afinal o "somos" como o resultado simples da pertença a um território ... ao qual infelizmente estás colado ! Já percebi ... afinal tu pertences a Portugal porque cá moras ! No fundo és como os imigrantes ... moram cá ... logo julgam que são !

18 de abril de 2006 às 18:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quando disse reparado, é reparar o problema, ou seja identificar esses 0,3% de brancos com genes negros e manda-los todos embora

E quem te disse que esses 0.3% de sangue negro não estão espalhados por toda a população nortenha?

Mas se não estivesse e tu tivesses o azar de ter sangue negro - ias-te embora?

É por estas e por outras que te denuncias: o ridículo das coisas que dizes só pode ser inventado por um esquerdista parvóide convencido de que tem graça e de que consegue «provar» que a lógica nacionalista é auto-aniquilante. Enfim, a parvoíce impotente do costume.

18 de abril de 2006 às 18:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Depende. Repara que o facto de seres Português não te impede de teres uma sub-cultura (da região, da tua vila, etc) que não é partilhada por outros portugueses.

O fundamental da cultura portuguesa é igual de Norte a Sul: folclore, mitologia, língua, etnia.
E é diametralmente diferente de Cabo Verde.

Da mesma forma, um cabo-verdiano pode ter uma sub-cultura própria, mas também ser Português por partilhar a mesma língua e cultura que o resto dos Portugueses, para além de ancestrais comuns.

Não é estruralmente indo-europeu, por isso, pouco interessam as gotícilas de sangue branco que possa ter.
Quanto a língua e cultura, são eles que preferem falar crioulo e manter o folclore africano (quizomba, kuduru, etc.) numa manifestação identitária visceralmente diferente da Portuguesa.

(Visto que a miscigenação dos portugueses nas ex-colónias começou há 400 anos, a maioria da sua população hoje em dia tem ancestrais comuns aos portugueses).

Tu mesmo me dás argumentos: se é moiscigenação, é mulatagem. Se é mulataem, nem é português nem cabo-verdeano.

Ser estruturalmente branco ou preto é irrelevante aos olhos da Lei e da Nação Portuguesa.

Errado. Das do Estado Português.
Mas nito, não hjá mal que se não acabe...

18 de abril de 2006 às 23:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O fundamental da cultura portuguesa é igual de Norte a Sul: folclore, mitologia, língua, etnia.
E é diametralmente diferente de Cabo Verde."


Pareceu-me claro (desculpem a expressão :) que no meu exemplo do cabo-verdiano, referia-me a um português de origem cabo-verdiana (como aquele que os skins mataram há 10 anos atrás), e não a um cabo-verdiano que não tenha ligações com o nosso País, que não é Português nem aqui, nem na China.

"Tu mesmo me dás argumentos: se é moiscigenação, é mulatagem. Se é mulataem, nem é português nem cabo-verdeano"

Deixa de ser idiota. Então um mulato é de onde? Do Limbo? Ou terá de viver na fronteira? :) E os cidadãos de cabo-verde não são todos eles mulatos? Pensa um bocado antes de escreveres.

]:->

19 de abril de 2006 às 00:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É por estas e por outras que te denuncias: o ridículo das coisas que dizes só pode ser inventado por um esquerdista parvóide convencido de que tem graça e de que consegue «provar» que a lógica nacionalista é auto-aniquilante"

Se de facto o Suevo é um esquerdista a fazer-se de nacionalista, então de facto mostra como vocês são uma paródia. Ele até tinha um blogue nacionalista, onde iam lá os racistas todos. Excelente actor, sim senhor.

A lógica nacionalista é sem dúvida auto-aniquilante. E para isso, basta desafiar os "especialistas da raça" para fazerem um teste genético (se tiverem coragem) para mostrar que todos nós - até os do norte - temos sangue impuro: judeu, árabe e negro. Nem que seja uma percentagem ínfima, é o suficiente para envergonhar o racista e o seu (ou seus) antepassados "símios" por mais remotos que estejam na sua árvore geneológica.

]:->

19 de abril de 2006 às 01:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se de facto o Suevo é um esquerdista

Não me referia ao Suevo, mas sim ao Japas. Acho que fui bem claro.


A lógica nacionalista é sem dúvida auto-aniquilante

Isso era o que tu e os da tua laia queriam - mas, infelizmente para vocês, nunca o demonstraram. Vamos ver se desta vez te sais melhor:
E para isso, basta desafiar os "especialistas da raça" para fazerem um teste genético (se tiverem coragem) para mostrar que todos nós - até os do norte - temos sangue impuro

Ou seja, a impotência anti-racista do costume, que eu já esperava - como não têm nem ideia de como é que hão-de atacar o ideal nacionalista e a consciência racial, tentam reduzir o tema a uma questão de pureza racial, sendo que essa ideia de pureza racial não é defendida por nenhum nacionalista sério.

Fala-se de essências e de maiorias, não de décimas ou vestígios. E, nesta altura, a gentinha anti-racista cala-se sempre, ou então repete a mesma cassete já desarmada da impureza, etc..

19 de abril de 2006 às 11:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

um português de origem cabo-verdiana (como aquele que os skins mataram há 10 anos atrás),

Não há portugueses de origem cabo-verdiana. Esse cabo-verdiano que foi morto, não era português.

19 de abril de 2006 às 11:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se de facto o Suevo é um esquerdista
Não me referia ao Suevo, mas sim ao Japas. Acho que fui bem claro."


Defendem a mesma coisa. Logo, se um é esquerdista armado em uber-racista, o outro também o é. Ou sabes alguma coisa do Suevo que eu não saiba?

"Fala-se de essências e de maiorias, não de décimas ou vestígios. E, nesta altura, a gentinha anti-racista cala-se sempre"

Não se cala. Fala ainda mais alto. Porque tu és o produto de milhões de cruzamentos ao longo de séculos, e mesmo que haja um ... APENAS UM ... negro, árabe ou judeu que tenha contribuido para a tua existência, é o suficiente para destruir esta treta de que somos um povo com uma identidade que nada tem a ver com os povos não-brancos. É que não é só a cultura e a língua que sofreram influências destes povos: a nossa identidade biológica também.

]:->

19 de abril de 2006 às 14:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Apesar de isto nada ter haver com este post e visto que o animal(suevo) anda por estas paragens, vou aproveitar a oportunidade para lhe dizer o seguinte:Então o Pelayo agora é do porto e não das ASTÚRIAS?
Epa ó suevo és mesmo o ganda cromo.
Já para não falar de outras perolas que escreves nessa anedóta do teu blog.
Para quem duvida de que o suevo é um comuna disfarçado?
Eu por o que já lí no blog dele com textos de autores comunistas.
Só pode ser.

Landser 88

19 de abril de 2006 às 14:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Se de facto o Suevo é um esquerdista
Não me referia ao Suevo, mas sim ao Japas. Acho que fui bem claro."

Defendem a mesma coisa

Não do mesmo modo. O Suevo não diz que o Algarve tem de ser posto fora da Europa e que os poucos portugueses com sangue negro têm de ser localizados e expulsos.


sabes alguma coisa do Suevo que eu não saiba?

Conheço o Suevo pessoalmente. Foi militante do PNR.



"Fala-se de essências e de maiorias, não de décimas ou vestígios. E, nesta altura, a gentinha anti-racista cala-se sempre"

Não se cala. Fala ainda mais alto.

Cala-se sim, e quando levanta a voz não é para falar e sim para fazer ruído, isto é, tentar abafar a conversa e fazer esquecer o cerne da questão.


Porque tu és o produto de milhões de cruzamentos ao longo de séculos, e mesmo que haja um ... APENAS UM ... negro, árabe ou judeu que tenha contribuido para a tua existência, é o suficiente para destruir esta treta de que somos um povo com uma identidade que nada tem a ver com os povos não-brancos

Não, não é suficiente, porque uma gota de vinho num oceano de água, não alcooliza o mar todo; e porque o que conta é o eixo central da ascendência, isto é, o veio essencial da Estirpe. É por isso que se pode dizer que Portugal é uma nação latina, ou luso-romana, apesar de ter outras influências, entre as quais a germânica. Mas isso não faz de Portugal um país germânico. Qualquer linguista sabe isto - aliás, qualquer pessoa com um nível de inteligência normal entende isto, motivo pelo qual a vocês só resta a tentativa de fugir à conversa por meio de uma imbecil «oposição» baseada no argumento cretino da impureza, como se alguma coisa humana pudesse ser absoluta.

que não é só a cultura e a língua que sofreram influências destes povos: a nossa identidade biológica também.

E a nossa identidade biológica continua a ser branca europeia. E é assim que se cala a vossa arenga.

19 de abril de 2006 às 14:51:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Estou com pouco tempo, portanto só algumas notas.

Eu não defendo o mesmo que o japas, alguns à falta de melhores argumentos confundem deliberadamente. Não defendo expulsões de algarvios, logo só confunde quem está de má fé, e nem vale a pena perder tempo com isso. Já o disse e repito, nada tenho contra os algarvios ou o povo do Algarve que isso fique bem claro! Se há quem renegue a identidade do seu proprio povo, são opções, no seculo XI a maior cidade do territorio que actualmente é Portugal era Silves. Alias existem bastantes algarvios que não só não renegam o seu passado arabe como até se recusam a comemorar a conquista de Silves.
É um facto que os mouros de Lisboa foram protegidos por D Afonso Henriques, e no Algarve também não foram expulsos, mas do mal o menos segundo os registros os mouros ficaram localizados a sul a partir de Santarém de Alenquer (aparentemente com algumas excepções no distrito da Guarda) que em 1400 ainda tinham um grande numero de mouros (claro que o ideal era terem sido expulsos) o problema veio mais tarde com as conversões forçadas onde se perdeu o rasto a quem era mouro e a quem não era.

Em 1367 a chancelaria de D Pedro I mostra-nos a existência de comunas de mouros nos seguintes concelhos:

Alenquer
Aviz
Beja
Elvas
Estremoz
Évora
Faro
Lisboa
Loulé
Moura
Santarém
Setúbal
Silves
Tavira

Eu preferia um pais só para mouros e outro só para europeus, em vez de um pais onde depois de conquistados os mouros continuassem como aconteceu em Portugal

Quanto a ser esquerdista, de facto existem vários racialistas esquerdistas (nacional-bolcheviques) e outros, mas nunca simpatizei especialmente com esses grupos. Agora por se ser contra o centralismo de Lisboa é-se esquerdista? Então o Alberto João Jardim é o maior esquerdista do pais!

Por ultimo em relação a serem brancos, quando o assunto é mouros é pacifico que são brancos, os mouros não eram negros. Em relação a serem ou não da mesma etnica do norte da Peninsula aí eu já tenho uma opinião totalmente diferente da do Caturo.

19 de abril de 2006 às 16:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Em relação a serem ou não da mesma etnica do norte da Peninsula aí eu já tenho uma opinião totalmente diferente da do Caturo.

Alto aí que eu não disse isso. O que eu disse é pura e simplesmente que os portugueses do sul, são essencialmente descendentes dos luso-romanos e dos nortenhos (e cruzados) que vieram para o sul durante a Reconquista.

A influência moura é marginal e não central. Até mesmo na música é escassa a influência não europeia. O corridinho nada tem de norte-africano (aliás, parece basear-se em importações europeias recentes).

Quanto a essas macacadas de quem recusa celebrar a conquista de Silves, e faz feiras «mouriscas», procura saber quem está por detrás disso e com que propósitos. Não acredito que o algarvio comum prefira a Moirama aos cruzados.

19 de abril de 2006 às 16:58:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Portanto, desiludam-se que ao contrario do japas eu não odeio de forma alguma o povo algarvio.
Nem o povo algarvio tem qualquer culpa do centralismo Lisboeta. O povo algarvio tem direito ao seu territorio e à sua identidade.

Que fique bem claro!

19 de abril de 2006 às 17:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é suevo és um ganda cromo.
Quanto mais falas mais te enterras.
O norte não passa de um mito que muitos cromos como tu criaram e tentam fazer crer aos outros.
As tuas teses refutadas em autores comunas não enganam ninguém.
Andas nos blogs nacionalistas a lansar a discordia entre os nacionalistas.
És um merdas do pior.
Um verdadeiro traidor.

Landser 88

19 de abril de 2006 às 17:31:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Por acaso o unico blogue nacionalista que tenho frequentado é este, e é o unico onde tenho comentado, mas muito muito pouco, só um ou dois topicos e e...

Eu não lanço discordia nenhuma porque já percebi que o caminho que o Caturo defende é o do centralismo, é um direito dele, nem o quero convencer do contrario.
Precisamente por não ser palhaço é que não vou concordar com um caminho que significa a morte do Porto e do norte, tão simples como isso.

Outra nota, apesar de serem ou não centralistas, eu ao contrario de ti não ataco outros racialistas.

Quem vir estas conversas pode pensar que estou a atacar o Caturo, e não é essa a minha intenção, talvez este não seja o espaço ideal para trocas de opiniões e de argumentos, nem toda a gente que lê isto tem o mesmo QI

Realmente traidores há muitos, alguns até se convertem ao islão e tudo

19 de abril de 2006 às 18:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Precisamente por não ser palhaço é que não vou concordar com um caminho que significa a morte do Porto e do norte,

A morte do Porto e do norte como, se vocês estão sempre a dizer que o norte é o motor do País?
Sentem-se a morrer?...

19 de abril de 2006 às 18:36:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Sinto que estão a mata-lo, alias ainda há 15 dias um grande defensor do centralismo disse na televisão num debate da NTV acerca da transferencia duma instituição (API) para Lisboa e do encerramento de muitas maternidades,escolas,etc que o caminho para Portugal era ter tudo em Lisboa, e que nem valia a pena investirem no resto do país porque o caminho ideal era colocar tudo em Lisboa, ele proprio coitado tem que ter a sua empresa em Lisboa porque é mais vantajoso a todos os niveis. Ao menos este assume, a maioria ainda tenta disfarçar para enganar otarios.

Agora se pensam que todos os nortenhos vão aceitar isto batendo palmas estão redondamente enganados é até um caminho bastante perigoso para o proprio estado centralista, nem todos os nortenhos são otarios.

Mas isto já foge da tematica do teu blogue e dos teus leitores habituais.

19 de abril de 2006 às 18:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pareceu-me claro (desculpem a expressão :) que no meu exemplo do cabo-verdiano, referia-me a um português de origem cabo-verdiana (como aquele que os skins mataram há 10 anos atrás)

Um homem com uma ascendência maioritariamente cabo-verdiana não é português. Portugal é uma Nação Caucasóide, Indo-Europeia. Um descendente de cabo-verdianos não tem direito a receber do Estado Português um pale que diga que ele é português, porque nunca o foi, nem será jamais.

Deixa de ser idiota. Então um mulato é de onde? Do Limbo? Ou terá de viver na fronteira?

Se é mulato nem é de uma Nação nem de outra: é uma xcriatura grotesca, que não pertence a lado nenhum.

E os cidadãos de cabo-verde não são todos eles mulatos?

Estruturalmente são descendentes dos negros que já povoavam aquelas ilhas antes de os portugueses lá chegarem.
Nem havia brancos suficientes para emprenhar todas as pretas das 10 ilhas.

19 de abril de 2006 às 21:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Se é mulato nem é de uma Nação nem de outra: é uma xcriatura grotesca, que não pertence a lado nenhum. "

Porra pah ... oh João! E que se faz com ele ? Elimina-se ? Podes esclarecer ?

cumprimentos

19 de abril de 2006 às 21:23:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Já agora João, a versão oficial e que é aceite é que Cabo Verde estava desabitado quando os portugueses chegaram às ilhas, e é um facto que a maioria dos cabo-verdianos é descendente de portugueses brancos que se misturaram com negras. Claro que isso NÃO faz deles brancos. Se são necessarios exemplos para o desastre em termos raciais das politicas do Portugal Pos-Aljubarrota, Cabo-Verde é um deles.



Mas racialmente os Cabo-Verdianos são por isso bastante diferente dos Angolanos, porque os Angolanos são efectivamente negros, os Cabo-verdianos são misturados. Por incrivel que isto te possa parecer, o numero de mestiços em Cabo-Verde é superior ao de negros. Claro que o mestiço é superior ao negro, como tal em Cabo-Verde quem domina é o mestiço.
Para se ter uma ideia, 71% da população Cabo Verdiana é mestiça, ou preferirem descendente de portugueses brancos.

19 de abril de 2006 às 21:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Porra pah ... oh João! E que se faz com ele ? Elimina-se ? Podes esclarecer ?

Não se lhe dá Nacionalidade.

19 de abril de 2006 às 22:23:00 WEST  
Blogger Suevo said...

E agora voltando ao Caturo, não te esqueças que no norte AINDA tem origem mais de 40% das exportações portuguesas. Quando uma região destas, que é a mais jovem (e jovens brancos) esta na situação em que está, até tu ves perfeitamente como isto é atipico, e perigoso. E não, aqui a culpa não é dos pretos.

Vais a Matosinhos ou a Povoa de Varzim e ves a decadencia das pescas, ao contrario do que sucede na Galiza que é uma potencia mundial. E porque? Na Galiza há um governo que aposta nas pescas, aqui temos apenas o centralismo de Lisboa que manda abater barcos.

O Norte está a descaracterizar-se, não tem uma voz propria, não tem uma estrategia e afunda-se no miserabilismo.

No entanto não vamos baixar os braços, mas as coisas não podem continuar assim.

A saida das sedes da PT, EDP, JN, BCP/BPA, BPI/BBI do Porto para Lisboa (há 20 anos a EDP, o BCP, a PT e o BPI estavam cá 50% sedeados, wntretanto, engenhosamente, o "Terreiro do Paço" cativou estas empresas para lá se instalarem) fazem com que segundo a Forbes o concelho do Porto seja aquele que mais poder de compra perdeu nos ultimos 15 anos.

19 de abril de 2006 às 22:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Eu preferia um pais só para mouros e outro só para europeus, em vez de um pais onde depois de conquistados os mouros continuassem como aconteceu em Portugal"
Pois Suevo concordo inteiramente contigo, se no passado tivessem feito isso, já não havia esta divisão no nacionalismo português, e não havia nortenhos (com toda a razão) a não quererem migração do Centro e Sul para o Norte.
Eu sou de Castelo Branco e acho que qualquer nortenho ou lusitano tem o direito de não querer cá Algarvios por estes terem sangue negro. E tambem compreendo a vossa relutância em não aceitar migração de lusitanos para o Norte. Eu sou honesto nestas coisas e não penso apenas no meu umbigo, por isso compreendo-vos bem. Eu proprio se fosse nortenho faria o mesmo que o Japa.
Compreendo e dou razão a alemães que não querem europeus do Sul (por terem muito mais sangue mouro e nada terem a ver com eles) assim como compreendo de igual modo nortenhos de Portugal que não queiram Lusitanos e Algarvios no seu território. Acho que temos de aprender a respeitar todos os povos.
O verdadeiro nacionalismo é esse, e se todos respeitassemos os outros como deve ser, nem haveria esquerdistas a defender mistura.

"A saida das sedes da PT, EDP, JN, BCP/BPA, BPI/BBI do Porto para Lisboa (há 20 anos a EDP, o BCP, a PT e o BPI estavam cá 50% sedeados, wntretanto, engenhosamente, o "Terreiro do Paço" cativou estas empresas para lá se instalarem)"
O BCP e o BPI não foram criados por familias nortenhas?
E o JN referes-te ao Jornal de Noticias? pensava que a sua sede ainda era no Porto.
De facto dou-te razão Suevo, as maiores empresas de Portugal que nasceram da mão de privados, nasceram ai no norte. As grandes empresas que nasceram no centro geralmente foi graças ao estado (PT, Brisas, Caixa Geral de Depósitos, etc), o que revela da vossa parte uma maior veia para a economia.
O mesmo se sente em Espanha, onde os Catalães são superiores a Castelhanos, Galegos e Bascos no que toca a grandes empresas e capacidade economica.

Ass: Bruno

20 de abril de 2006 às 00:51:00 WEST  
Blogger Suevo said...

“já não havia esta divisão no nacionalismo português”

Essa não é uma divisão no nacionalismo português, a existirem divisões no nacionalismo português são outras que não essa que referiste. Isso é uma fantasia tua.

É ridículo tentarem culpar o (actual) nacionalismo português, que só representa 0,3% dos eleitores pelo estado do norte e da nossa raça.

20 de abril de 2006 às 02:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Para se ter uma ideia, 71% da população Cabo Verdiana é mestiça, ou preferirem descendente de portugueses brancos.

De alguns portugueses... e, sobretudo, de judeus desenraizados, isto é, cristianizados. Porque a maioria dos brancos que para lá foram, eram judeus - foi assim que nasceu o mulato de Cabo Verde.

20 de abril de 2006 às 11:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Na Galiza há um governo que aposta nas pescas, aqui temos apenas o centralismo de Lisboa que manda abater barcos.

Se os pescadores de Lisboa estivessem a enriquecer, terias razão. Mas não é o caso. Todo o sector pesqueiro em Portugal está pelas ruas da amargura, de norte a sul. O problema não reside pois no centralismo, de maneira alguma, mas sim na tibieza dos governos portugueses que não sabem fazer frente às atitudes açambarcadoras de Madrid.

20 de abril de 2006 às 11:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" O Norte está a descaracterizar-se, não tem uma voz propria, não tem uma estrategia e afunda-se no miserabilismo. "

Passo 2 a 3 dias por semana no Porto desde 1991 ! Conheço muito bem as gentes daquilo a que alguns aqui chamam de Norte . Têm uma VOZ fantastica - A VOZ DE PORTUGAL ! São grandes Portugueses daquele Portugal do Minho ao ALgarve ! Posso até afirmar que se alguma coisa se nota é que sentem mais a unidade Portuguesa do Minho ao Algarve ! Sim ... ao contrário dos disparates que leio por aí aos magotes, as gentes a norte de Lisboa ( Não existe Norte, existe a norte ), têm mais consciencia Portuguesa do que os Internacionalistas Comunas do Alentejo e os Internacionalistas esquerdistas do Algarve ! A Sul de Lisboa e mesmo em Lisboa vota-se à esquerda e o pensamento é menos Nacional ! A norte de Lisboa as gentes são mais Nacionalistas e afirmo com todo o Orgulho e Satisfação que essas Gentes são de uma Portugalidade Minho ao Algarve a toda a prova !

Estas tretas bairristas fazem-me lembrar o Socialista Fernando Gomes ex Preisdente da Camara do Porto quando afirmava ameaçadoramente que " ... se a Regionalização não for aprovada em referendo haverá uma grande crispação no Norte ! " . Foi lindo ver o resultado ! Afinal a Regionalização passou foi no Alentejo, em Lisboa , e foi exactamente no Norte que o "NAO" à Regionalização foi mais estrondoso ! A excepção claro de uma ligeira maioria regionalista na Socialista Cidade do Porto !

Naturalmente que esses Grandes Portugueses da Guarda, Aveiro, Vila Real, Chaves ... etc ... não queriam rigorosamente nada estar às Ordens do Porto ! é com o Poder sediado em Lisboa que eles se sentem bem e não querem nada reportar ao Porto ! Alguns Portuenses viram ali uma possibilidadezeca de poder e votaram a favor da regionalização, e mesmo assim foram pouco mais de 50% !

No essencial o Norte é mais à direita e mais Nacional e mais Portugal uno Minho ao Algarve do que a Sul de Lisboa !

20 de abril de 2006 às 11:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Porra pah ... oh João! E que se faz com ele ? Elimina-se ? Podes esclarecer ? "

Não se lhe dá Nacionalidade. "

João não se lhe dá a Nacionalidade ou retira-se-lhe a Nacionaildade, se for por exemplo um mulato descendente de brancos pretos e mulatos a habiitar em Portugal à muitas gerações ...

A minha pergunta é : Um Mulato descendente de mistura de Caboverdiano com Guineense que posteriormente se misturou com Portugues e com Angolano, ou seja que não é de Raça nenhuma e não tem Origem específica nenhuma, e cujos antepassados eles proprios também habitaram em Portugal desde à gerações
, disia eu o que se faz a essa pessoa ?

Impõe-se esse gajo a algum outro País ? Faz-se as malas ao gajo e manda-se o gajo para o Brazil ? E se o Brazil o deixar especado à porta ? Manda-se o gajo ao mar ? O que é que se faz ?

Deixa-se o gajo cá viver em Portugal, mas com uma Cidadania diferente ?

Gosta mesmo de ouvir opiniões sobre isto ... Não apenas do João, mas também de quem mais quiser dar opinião como o Suevo o Japa e gente mais especializada em teses racistas que eu próprio

cumprimentos

20 de abril de 2006 às 11:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"disia" não "dizia"

Um gajo qdo escreve num telemovel com ligação a net dá nisto

20 de abril de 2006 às 13:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Naturalmente que esses Grandes Portugueses da Guarda, Aveiro, Vila Real, Chaves ... etc ... não queriam rigorosamente nada estar às Ordens do Porto ! é com o Poder sediado em Lisboa que eles se sentem bem e não querem nada reportar ao Porto !"
não queriam estar às ordens do Porto hehe, querem estar às ordens de Lisboa onde se sentem bem hehe és muito comico Pedro, essa esta demais.

20 de abril de 2006 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" não queriam estar às ordens do Porto hehe, querem estar às ordens de Lisboa onde se sentem bem hehe és muito comico Pedro, essa esta demais. "

Essa gargalhada é o típico riso alvar do palerma satisfeito .

20 de abril de 2006 às 15:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A minha pergunta é : Um Mulato descendente de mistura de Caboverdiano com Guineense que posteriormente se misturou com Portugues e com Angolano, ou seja que não é de Raça nenhuma e não tem Origem específica nenhuma, e cujos antepassados eles proprios também habitaram em Portugal desde à gerações
, disia eu o que se faz a essa pessoa ?


Desde logo, retira-se-lhe a nacionalidade portuguesa. E de resto, essa salsada de grelos de que falas deve ser raríssima: ora, as leis não se fazem com base em anedotas e eventualidades perfeitamente esporádicas.

20 de abril de 2006 às 16:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deixa-se o gajo cá viver em Portugal, mas com uma Cidadania diferente?

Esta ideia desagrada-me, mas não encontro uma melhor. De resto, já Hitler propugnava a sepração entre cidadãos Alemães e súbditos da Alemanha.

20 de abril de 2006 às 16:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" E de resto, essa salsada de grelos de que falas deve ser raríssima: ora, as leis não se fazem com base em anedotas e eventualidades perfeitamente esporádicas. "

Essa Salsada de grelos é muito mais frequente do que julgas ! Os Africanos cruzam-se especialmente entre eles, independentemente do País de origem, particularmente os que habitam em Portugal à muito tempo, bem como os de segunda geração ou terceira. Mas a minha questão vale também para um simples mulato filho de uma Portuguesa e de outro mulato, ou filho de uma angolana e um portugues, ou o que quer que seja .

" Deixa-se o gajo cá viver em Portugal, mas com uma Cidadania diferente?

Esta ideia desagrada-me, mas não encontro uma melhor. De resto, já Hitler propugnava a sepração entre cidadãos Alemães e súbditos da Alemanha."


Aos Subditos de Portugal, como lhes chamas, seriam retirados simplesmente os direitos Políticos mantendo-se os outros direitos fundamentais como direito de acesso ao trabalho em iguldade de circunstancias, ou em concreto o que seria essa alternativa de cidadania ?

20 de abril de 2006 às 17:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não creio que devesse haver cidadãos de segunda. Isso só dá problemas, tarde ou cedo, como bem deves saber, caro João, tu que adoras Esparta.

Quanto a
Os Africanos cruzam-se especialmente entre eles, independentemente do País de origem, particularmente os que habitam em Portugal à muito tempo, bem como os de segunda geração ou terceira. Mas a minha questão vale também para um simples mulato filho de uma Portuguesa e de outro mulato, ou filho de uma angolana e um portugues, ou o que quer que seja

É complicado, mas com solução simples - vão para Cabo Verde, que sempre foi um país de mulatagem.

20 de abril de 2006 às 18:50:00 WEST  
Blogger Suevo said...

“A minha pergunta é : Um Mulato descendente de mistura de Caboverdiano com Guineense que posteriormente se misturou com Portugues e com Angolano, ou seja que não é de Raça nenhuma e não tem Origem específica nenhuma, e cujos antepassados eles proprios também habitaram em Portugal desde à gerações
, disia eu o que se faz a essa pessoa ?”

Respondendo concretamente à pergunta, essa pessoa está a mais em território europeu, a europa é a “pátria” da raça branca. Essa pessoa não poderia ter nacionalidade europeia (o Caçorino já sabe que eu sou europeísta) e existiriam varias soluções, desde acordos económicos em que se necessário trocaríamos o envio desses mestiços para Africa ou para o Brasil em troca de ajuda económica, sabendo a corrupção que existem em Africa facilmente os ditadores africanos aceitariam (lembrei-me logo do de Angola). Se eles aceitam milhões de chineses porque não aceitariam os mulatos? Seria um bom investimento de futuro para a Europa. Claro que aliado a isto teríamos que alterar praticamente tudo, não poderíamos pagar subsídios a brancos que nada fazem por exemplo.


E todos os não brancos que viessem para a Europa (fosse em turismo ou noutra condição) saberiam que nem eles nem a sua descendência poderiam adquirir a nacionalidade europeia, independentemente de se misturarem ou não com brancos.

Eu defendo precisamente o oposto do Caçorino (mas respeito a opinião do Caçorino), ou seja defendo o seguinte:

Africa aos Africanos,
Europa aos Europeus!

A proposito e porque é um tema actual,o dia mais negro de sempre da nossa raça foi em Dezembro de 1496, quando foram decretadas as conversões forçadas. Claro que Portugal sempre tinha sido um pais multietnico desde a conquista dos territórios a sul, mas pelo menos até aí ainda existia uma segregação entre “portugueses”, judeus e mouros. Aí isso acabou.
Ora em Espanha a tolerância não era idêntica à daqui, os reis da segunda dinastia portuguesa, que já em Aljubarrota tinham sido financiados por judeus sempre os protegeram, SEMPRE! Basta ver que quando foram expulsos de Castela, entraram em Portugal 120 mil judeus!

Cá para mim o Caçorino vai também colocar uma velinha aos portugueses que morreram em Lisboa em 1506!


Claro que D Manuel I, que era chamado pela nobreza “rei dos judeus” condenou mais de 50 lisboetas à morte por atacarem os judeus nesse acontecimento agora lembrado pelos judeuzinhos.

O Caçorino acende uma vela pelos cristãos novos portugueses que morreram, até porque tudo o que se fez em Portugal, relativamente à sua independencia de Castela, teve mãos de Judeus Portugueses, eles sabiam que para eles era uma questão de sobrevivencia.

Eu prefiro acender pelas vitimas do estado sionista portugues que foram condenadas à morte em 1506.

20 de abril de 2006 às 19:24:00 WEST  
Blogger Suevo said...

E já agora, o Caçorino não coloque 4000 velas, alis nem 2000 coloque, já deve saber que os judeus são especialistas em holocontos.

20 de abril de 2006 às 19:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ouve lá oh Suevo :

O que é que te deu para me começares a acusar quase como parte da conspiração mundial Sinonista pah ? Porra pah ... acusa-me do que quiseres ... agora isso ... chiça !!!!!

Esta discussão está a correr muito mal ....

20 de abril de 2006 às 20:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estou em estado de choque com o Suevo ....

Sionista eu ....

20 de abril de 2006 às 20:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Continuo em estado de Choque com o Suevo ....

20 de abril de 2006 às 20:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Porra pah .... acender velinhas ?

20 de abril de 2006 às 20:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Suevo e Caturo, mas uma coisa ainda não me responderam :

E se nem CaboVerde, nem Brazil nem Angola os considerarem como seus conterrâneos e tambem não os quiserem ?

Mar com eles ?

20 de abril de 2006 às 20:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E se nem CaboVerde, nem Brazil nem Angola os considerarem como seus conterrâneos e tambem não os quiserem ?"
Porque não das uso a essa cabecinha pa?
Alem do Brasil ainda tens mais 2 paises mistura, os EUA e o Canada. E o suevo ja te respondeu que em troca de ajudas economicas ou outras negociações eles aceitariam. O Brasil então aceita toda a gente.. ainda por cima se Portugal pedir claro que aceita. E se ninguem aceitar metemos os gajos isolados numa parte do nosso território e damos independência, que era o que devia ser feito ao Algarve-mouro-negro, mas isso ja eu sei que vocês não querem, não admitem perder território nem que isso signifique prejudicar a vossa raça. E ainda se dizem defensores da raça.. é no minimo comico..
Bem, mas essa questão nem se coloca já que devido à esperteza do nosso povo, nunca estaremos nessa situação de expulsar essa gente. Enfim vão sonhando com os ses..

21 de abril de 2006 às 02:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Bem, mas essa questão nem se coloca já que devido à esperteza do nosso povo, nunca estaremos nessa situação de expulsar essa gente. Enfim vão sonhando com os ses.. "

Vejo com alegria caro anomimo que continuas a usar a expressão "nosso" povo, ou seja ao qual tu pertences, mesmo seja para a seguir chanares depreciativamente "esperto". Fico sempre satisfeito ctg pah ... reconheces-te sempre mais um dos burros do NOSO povo

continua com as tuas extraordinarias barticipações ... algum circo com variedades, aqui no blog ajuda a passar o tempo

21 de abril de 2006 às 07:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Afinal a Regionalização passou foi no Alentejo, em Lisboa , e foi exactamente no Norte que o "NAO" à Regionalização foi mais estrondoso ! A excepção claro de uma ligeira maioria regionalista na Socialista Cidade do Porto !

Naturalmente que esses Grandes Portugueses da Guarda, Aveiro, Vila Real, Chaves ... etc ... não queriam rigorosamente nada estar às Ordens do Porto ! é com o Poder sediado em Lisboa que eles se sentem bem e não querem nada reportar ao Porto ! Alguns Portuenses viram ali uma possibilidadezeca de poder e votaram a favor da regionalização, e mesmo assim foram pouco mais de 50% !


Boa malha, Pedro Dias...

21 de abril de 2006 às 14:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A proposta do aturo faz muito sentido, de resto.
Já agora, porque é que dizes que eu gosto de Esparta?

21 de abril de 2006 às 15:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E se ninguem aceitar metemos os gajos isolados numa parte do nosso território e damos independência, que era o que devia ser feito ao Algarve-mouro-negro, mas isso ja eu sei que vocês não querem, não admitem perder território nem que isso signifique prejudicar a vossa raça."

Ah ah ah... confesso que não consigo perceber se este nazioracista fala a sério ou é uma paródia de um nazioracista.

Pois, chegamos a este ponto em que é difícil distinguir entre um e outro.

Já agora, a pergunta do Pedro Caçorino Dias a respeito do que fazer com milhares de "indesejáveis" bem como outros brancos que estão associados a eles é bastante pertinente, e ninguém consegue dar uma resposta satisfatória, excepto tirar a nacionalidade. Talvez os EUA, Canada recebam esta gente através de um asilo político. Ou antes disso, o EUA decida invadir Portugal.

Não me olhem assim. Estamos a falar em contos de fada, não? :)

]:->

21 de abril de 2006 às 15:09:00 WEST  
Blogger Suevo said...

"Já agora, a pergunta do Pedro Caçorino Dias a respeito do que fazer com milhares de "indesejáveis" bem como outros brancos que estão associados a eles é bastante pertinente, e ninguém consegue dar uma resposta satisfatória, excepto tirar a nacionalidade. Talvez os EUA, Canada recebam esta gente através de um asilo político. Ou antes disso, o EUA decida invadir Portugal.

Não me olhem assim. Estamos a falar em contos de fada, não? :)"

Se isto, se aquilo...

A resposta é simples, soluções existem varias, até escrevo algumas em jeito de piada.

1 - levamos os não-brancos a dar um passeio de avião, e quando sobrevoarmos Africa damos-lhes um para-quedas.

2 - em ultimo caso, se necessario seria escolhido um territorio africano actualmente fragil ou pouco habitado, e se necessario uma força europeia ocuparia esse pais garantindo uma integração dos não brancos na Africa.
Se fazem isso na Bosnia e no Kosovo não podem fazer em Africa porque? Já por não falar no Iraque, esta operação militar (de ultimo recurso) para alem de simples era muito mais justificada que a ridicula invasão do Iraque.

3 - Isto para não os meter mesmo num barco e manda-los ao mar a caminho de Africa, porque eles aos brancos que estavam no Ultramar fizeram praticamente isso, algo que os Minho-Timorenses como o Caçorino parecem esquecer prefindo culpar os "marios Soares" e desresponsabilizar os seus irmãos minho-timorenses de tez mais escura. Os negros também pegaram em brancos que já tinham nascido em Africa e que nunca tinham vindo sequer à Europa e mandaram-nos para cá. E nem foi assim há tanto tempo como isso.

Claro que os Minho-Timorenses, anti-europeistas como são poderiam sempre acompanhar os negros e irem também para Africa, isso já era opção deles, ninguem os iria obrigar a isso. Mas se tiverem muitas saudades das savanas...

21 de abril de 2006 às 16:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já agora, porque é que dizes que eu gosto de Esparta?

Confundi-te com outro camarada, provavelmente.

21 de abril de 2006 às 16:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A última mensagem do Suevo está escapatória e aborda muito bem o motivo da exclusividade do ódio a Mário Soares - está uma resposta sem mácula, o que, ultimamente, tem sido raro naquilo que diz.

21 de abril de 2006 às 16:33:00 WEST  
Blogger Suevo said...

Caturo, deixa estar que as tuas discussões com o anonimo multinicks anti-algarve também deixam algo a desejar, alias acho que até tu te ris com as tuas conversas com ele nestes comentarios, mas adiante.

Cá entre nos, aquela de colocares aqui umas fotos de transmontanos foi o caos.

Já quando eu tinha o meu blogue apareciam uns a dizer Porto a arder e tal, nem vale a pena ligar, mas tu gostas de discussões, depois acontecem algumas que são verdadeiramente anedoticas. Eu quero acreditar que boa parte do que é dito é gozo, porque se não for o caso é grave!

Qualquer pessoa que leia as discussões a tres (porque eu não entro nessas palhaçadas) entre ti o Caçorino e o anti-algarvio se ri. Parece um filme!

E ver o Caçorino a tentar parecer racialista, quando enquanto defensor do imperio não é, nem pode ser, tambem tem alguma piada confesso. Para o Caçorino alguem um negro que se "sinta" portugues e que esteja integrado é portugues, mas não sei porque razão tenta dissimular isso e não assume.

21 de abril de 2006 às 16:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eh lá Suevo ! Estás mesmo no bom caminho .... MAS ISSO É EXACTAMENTE O QUE EU DEFENDO !!!!

Acho que já converti um Tripeiro para a minha trincheira !

Isso mesmo .... Voltar à força para o lugar de onde esses gajos nos expulsaram com a cumplicidade de Traidores Sim ... Marios Soares , Manueis Rosas Coutinhos e restante CORJA a quem muitos Racialistas Europeiistas agradecem o terem livrado Portugal da negritude ...

BEM VINDO SUEVO

PARA AFRICA .... RÁPIDO .... E COM UITA FORÇA ....

21 de abril de 2006 às 17:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Alto aí Suevo ... Não entras ? .... oh Caturo se fazes o favor fazes uma estatística de linhas escritas pelo Suevo e pões aqui o link para o resultado ! O Gajo aqui que mais intervém nas discussões Minho-Algarvenses é o Suevo

Provas exigem-se e Já

21 de abril de 2006 às 17:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Meu caro Suevo :

" E ver o Caçorino a tentar parecer racialista, quando enquanto defensor do imperio não é, nem pode ser, tambem tem alguma piada confesso. Para o Caçorino alguem um negro que se "sinta" portugues e que esteja integrado é portugues, mas não sei porque razão tenta dissimular isso e não assume. "


Em primeiro lugar eu sempre assumi a minha postura Nacionalista, e ainda por cima assino !

1º Sou a favor do fecho absoluto à Imigração

2º Sou a favor da Lei Jus Sanguinis

3º Sou a favor do incentivo ao regresso de emigrantes Portugueses

4º Sou a favor da expulsão imediata dos imigrantes ilegais

5º Sou a favor de que os imigrantes e descendencia não tenham nunca a Nacionalidade

O que me destingue :

1º Destingo claramente os Pretos que vieram para Portugal logo a seguir ao 25 de Abril, dos Pretos que vieram nos Governos de Cavaco e Guterres para a construção civil .

2º Os que vieram a seguir ao 25 de Abril são Onus que devemos assumir e nem por isso são muitos . A maioria combateu por Portugal, seria assassinada se os expulsassemos ! E uma monumental injustiça desprezar essa gente, não lhes dar o direito a cá viver, nem que seja com um estatuto especial .

3º Os que vieram recentemente vão bem a tempo de regressar . Não seria provavelmente um grande Caos humanitário.

4º Eu não sou mesmo da Teoria do Zero Pretos em Portugal. Como em tudo na vida há excepções que confirmam as regras, e a regra deve ser que o Portugal de hoje, o único que existe é, deve continuar a ser, e deve-se defender que seja essencialmente branco.

6º Eu nunca me afirmei Racialista ( Não sei bem o que isso é ... ), Não tenho rigorosamente nada contra nenhum "Racialista" que respeite o Portugal Minho-Algarve. Sempre me afirmei Nacionalista . E sempre afirmei que a Raça faz parte integrante da Nacionalidade, mas que a Nacionalidade não se esgota nem pouco mais ou menos na Raça .

7º Considero que Soluções tipo limpezas étnicas, que resultem em dramas humanitários terriveis não são nem desejáveis, nem implementáveis, e que a maioria dos que as defendem em blogs e cafés, se estivessem sentados à mesa do Poder não as implementariam ....

8º Afirmo e sempre afirmei que a perda do Portugal multicontinental representa o dia mais Infeliz da minha Vida. Só que já se perdeu ... é passado .

Defendo que hoje a melhor maneira de a Europa voltar a ser Branca, é como chegaste a defender num post acima, uma intervençaõ militar para o viabilizar, e no fim acho que a única solução viavel, seria a Europa fazer uma segunda conferencia de Berlim a decidir quem ia dominar quem e onde em Africa. Essa é a única solução viavel para mim para manter a Europa no seu essencial branca.


Para finalizar, o que eu defendo é que os Nacionalistas mais Racialistas ou menos Racialistas têm cada vez menos o MinhoTimorismo do passado a dividi-los porque o tempo se encarregou de o fazer e devem cada vez mais encontrar o que os divide e não o que os separa. Esta discussão foi fracturante na Front Nacional para grande regozijo da esquerdalha .



Respeitáveis Saudações

21 de abril de 2006 às 17:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Duas correcções :

1 Defendo que hoje a melhor maneira de a Europa voltar a ser Branca, é como chegaste a defender num post acima, uma intervençaõ militar EM AFRICA para o viabilizar,

2 ..... devem cada vez mais encontrar o que os UNE e não o que os separa.

21 de abril de 2006 às 17:49:00 WEST  

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