QUEM SERÃO OS HERÓIS DO FUTURO?
Serão os que inspirarem os vencedores da guerra de valores que se trava já em todo o Ocidente.
A propósito, o jovem branco norte-americano John Lindh, que se converteu ao Islão, juntou-se à Alcaida, foi lutar ao lado dos talibãs afegãos e acabou por ser preso e enviado para os E.U.A., é agora uma figura carismática no seu meio prisional. Rodeado sobretudo por negros na prisão que o detém, Lindh ficou fascinado pelo Islão quando viu, aos doze anos (tem hoje vinte e cinco) a cena final do filme de Malcolm X, em que muçulmanos de todo o mundo e todas as cores se agacham perante Alá.
Sendo um grande apreciador de música hip-hop e tendo sido educado no Catolicismo, considerava-se um «hip-hop Christ» antes de se converter ao credo maometano.
Actualmente, Lindh é já considerado um novo Malcolm X, pelo carisma que os outros presos lhe reconhecem e pela estima que por ele nutrem.
Formalmente, está proibido de ensinar o Islão na cadeia, mas, curiosamente, o seu companheiro de cela é um branco igualmente convertido à religião de Mafoma... será que este seu companheiro de infortúnio também está proibido de ensinar o Islão aos outros habitantes da penitenciária... eventualmente transmitindo os ensinamentos do «mestre» Lindh?...
Como bem diz um advogado norte-americano cujo filho foi morto em combate no Afeganistão, Lindh nada faria para impedir a morte de Americanos, nem que fossem os seus próprios pais, e isto só pode significar uma coisa - Lindh é traidor. Curiosamente, na prisão em que vive, há já pouca gente a chamar-lhe tal coisa...
A propósito, o jovem branco norte-americano John Lindh, que se converteu ao Islão, juntou-se à Alcaida, foi lutar ao lado dos talibãs afegãos e acabou por ser preso e enviado para os E.U.A., é agora uma figura carismática no seu meio prisional. Rodeado sobretudo por negros na prisão que o detém, Lindh ficou fascinado pelo Islão quando viu, aos doze anos (tem hoje vinte e cinco) a cena final do filme de Malcolm X, em que muçulmanos de todo o mundo e todas as cores se agacham perante Alá.
Sendo um grande apreciador de música hip-hop e tendo sido educado no Catolicismo, considerava-se um «hip-hop Christ» antes de se converter ao credo maometano.
Actualmente, Lindh é já considerado um novo Malcolm X, pelo carisma que os outros presos lhe reconhecem e pela estima que por ele nutrem.
Formalmente, está proibido de ensinar o Islão na cadeia, mas, curiosamente, o seu companheiro de cela é um branco igualmente convertido à religião de Mafoma... será que este seu companheiro de infortúnio também está proibido de ensinar o Islão aos outros habitantes da penitenciária... eventualmente transmitindo os ensinamentos do «mestre» Lindh?...
Como bem diz um advogado norte-americano cujo filho foi morto em combate no Afeganistão, Lindh nada faria para impedir a morte de Americanos, nem que fossem os seus próprios pais, e isto só pode significar uma coisa - Lindh é traidor. Curiosamente, na prisão em que vive, há já pouca gente a chamar-lhe tal coisa...
3 Comments:
A conversão ao Islamismo implica a renúncia aos seus laços tribais e étnicos.
A Hégira -fuga de Maomé e seus seguidores de Meca para Medina é simbolicamente o momento mais importante do Islamismo.
Os seguidores do profeta renunciam à sua tribo e criam uma nova comunidade. Isto foi algo inédito entre os Árabes em que os espírito tribal estava fortemente enraizado e assinala o carácter fortemente universalista da religião Islãmica.
O comportamente de Lindh é coerente com um líder islâmico e mostra que ele comprendeu bem o espírito da religião islâmica.
E claro que este espírito choca frontalmente com os ideais integralistas do Caturo e é sem surpresa que neste blog metade dos post estão relacionados com os mulçumanos.
Correctíssimo.
visita o blogue
http://www.observatoriodajihad.blogspot.com/
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