NACIONALISMO CRESCE NA DINAMARCA
De acordo com sondagem recente, o Partido do Povo Dinamarquês cresceu substancialmente (relativamente às últimas eleições) como resultado da polémica das caricaturas, chegando já aos 18.2%, o que o coloca como o terceiro maior partido da Dinamarca.
Crê-se até que o DPP (Partido do Povo Dinamarquês), o qual declarou em 2002 que o Islão era uma «praga» (ah, liberdades nórdicas!...), poderá vir a ser o segundo maior partido do seu País; neste momento, é já um dos suportes parlamentares do governo.
Quando uma delegação de muçulmanos estacionados na Dinamarca se deslocou ao médio oriente para angariar apoios contra o governo dinamarquês devido ao facto de este não censurar o jornal Jylland-Posten, a líder do DPP, Pia Kjaersgaard, declarou que os membros dessa missão mafomética deviam ser julgados por traição e perder a sua autorização de residência na Dinamarca. E mais exigiu - que os imãs assinassem declarações de lealdade ao País.
Além de ter considerado o Islão como uma praga, o DPP declarou também que a referida religião era «a maior ameaça à liberdade desde o Comunismo», e que os imigrantes muçulmanos levavam para a Dinamarca o «chauvinismo machista, a matança ritual, a circunsição feminina e as roupas que subjugam as mulheres, tudo coisas que pertencem às mais tenebrosas idades das trevas».
Graças à ascenção do DPP ao parlamento, e ao apoio que dá ao governo, o crescimento da imigração diminuiu nesse país mais de um terço.
Apesar disso, já há duzentos mil muçulmanos na Dinamarca, o que perfaz cerca de 3,7% da população deste Estado.
Entretanto, alguns dos integrantes do governo querem ver-se livres do Partido do Povo, dado que este preconiza maior apoio financeiro à terceira idade, enquanto a agenda neo-liberal governamental quer reduzir a despesa pública a todo o custo.
Naturalmente que as forças do politicamente correcto já se mexem para, apoiando o governo, abafar a importância do DPP - mas talvez o Povo Dinamarquês não vá nisso.
Crê-se até que o DPP (Partido do Povo Dinamarquês), o qual declarou em 2002 que o Islão era uma «praga» (ah, liberdades nórdicas!...), poderá vir a ser o segundo maior partido do seu País; neste momento, é já um dos suportes parlamentares do governo.
Quando uma delegação de muçulmanos estacionados na Dinamarca se deslocou ao médio oriente para angariar apoios contra o governo dinamarquês devido ao facto de este não censurar o jornal Jylland-Posten, a líder do DPP, Pia Kjaersgaard, declarou que os membros dessa missão mafomética deviam ser julgados por traição e perder a sua autorização de residência na Dinamarca. E mais exigiu - que os imãs assinassem declarações de lealdade ao País.
Além de ter considerado o Islão como uma praga, o DPP declarou também que a referida religião era «a maior ameaça à liberdade desde o Comunismo», e que os imigrantes muçulmanos levavam para a Dinamarca o «chauvinismo machista, a matança ritual, a circunsição feminina e as roupas que subjugam as mulheres, tudo coisas que pertencem às mais tenebrosas idades das trevas».
Graças à ascenção do DPP ao parlamento, e ao apoio que dá ao governo, o crescimento da imigração diminuiu nesse país mais de um terço.
Apesar disso, já há duzentos mil muçulmanos na Dinamarca, o que perfaz cerca de 3,7% da população deste Estado.
Entretanto, alguns dos integrantes do governo querem ver-se livres do Partido do Povo, dado que este preconiza maior apoio financeiro à terceira idade, enquanto a agenda neo-liberal governamental quer reduzir a despesa pública a todo o custo.
Naturalmente que as forças do politicamente correcto já se mexem para, apoiando o governo, abafar a importância do DPP - mas talvez o Povo Dinamarquês não vá nisso.
1 Comments:
Força Dinamarca!!
Mostrem à todos os outros países da Europa como se faz!!
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