segunda-feira, outubro 03, 2005

CONTRA O POVO EUROPEU, QUER-SE METER A TURQUIA NA U.E.

Neste artigo da Novo Press, há uma(s) pergunta(s) especialmente pertinente(s) a respeito da desonesta arenga de Freitas do Amaral, ministro dos negócios estrangeiros, a respeito da «má fé» europeia relativamente à Turquia - sendo Freitas um inequívoco apoiante da presença desse país asiático na Europa, e dando-se ares de moralista a respeito da resistência europeia que está mais bem representada na Áustria, é apropriado perguntar-se:
Será que Freitas o Turco já se questionou sobre as reticências austríacas?
Será que Freitas o Turco não quer saber dos 65% de cidadãos europeus que não desejam ver a turquia no seio das nações europeias?
Quem representa afinal Freitas o Turco?


No mesmo sentido, vai este artigo do Minuto Digital, que dá a conhecer o facto de uma sondagem europeia realizada pela BBC demonstrar que há uma clara oposição por parte dos cidadãos europeus a que os Asiáticos muçulmanos consigam penetrar na fortaleza europeia.

A Áustria, como é sabido, apresenta-se neste momento como sendo o principal obstáculo a que tal monstruosidade se realize, enquanto a tradicional inimiga da Turquia, a Grécia, dominada que está pela Esquerda invertebrada, não levanta cabelo. Vale a pena lembrar que um dos argumentos da Áustria é o de que as negociações com a Croácia devem preceder as da Turquia, o que sofre contestação pelo facto de o tribunal europeu afirmar que a Croácia dá guarida a um criminoso de guerra. Ora a Turquia, permite que uma publicação periódica de apoio à Alcaida seja vendida na rua, à luz do dia.. Acresce que, ao que tudo indica, ainda não pediu desculpas pelo genocídio dos Arménios... será que nada disto interessa aos antieuro-cratas?

Olha se fossem os Alemães a recusar pedir desculpa aos Judeus...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não sei porquê, mas não vejo este assunto bem parado...

3 de outubro de 2005 às 17:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu sei porquê: disseram hoje que, afinal, as razões da oposição da
Áustria não se referem à Resistência à Invasão Otomana (Que raio de ideia essa!...), mas sim a assuntos de política interna: apenas queriam e cederiam se, entre outras coisas, a Croácia pudesse entrar ao mesmo tempo nas negociações de adesão. E, como se chegou a acordo, o processo continua em curso e a adesão está mais próxima.

4 de outubro de 2005 às 15:07:00 WEST  

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