APOIO OFICIAL À GUERRA SANTA (NA PALESTINA, PARA JÁ...)
Artigo que mostra algo de especialmente esclarecedor a respeito do que se passa na Arábia Saudita - um canal de televisão desse país emitiu um comunicado de uma organização governamental a explicar ao povo que Alá quer que todos os muçulmanos auxiliem a jihad ou guerra santa com o que quer que lhes seja possível auxiliar - com dinheiro ou com o esforço físico, seja de que maneira for. E quem, em tendo dinheiro, não apoiar financeiramente os combatentes da jihad, incorre no castigo de Alá:
The Prophet says: 'Someone who did not fight or equip a fighter – Allah will inflict disaster upon him before Judgment Day.' In other words, you, as a Muslim, have no alternative whatsoever. You have no alternative if you want to be spared Allah's torments.
O contexto da mensagem refere-se à Palestina, porque, de acordo com os muçulmanos, Israel não tem direito a uma terra que pertenceu ao Islão.
Como será no futuro, a postura islâmica relativamente à Ibéria e às Balcãs, que também já estiveram sob domínio muçulmano?...
The Prophet says: 'Someone who did not fight or equip a fighter – Allah will inflict disaster upon him before Judgment Day.' In other words, you, as a Muslim, have no alternative whatsoever. You have no alternative if you want to be spared Allah's torments.
O contexto da mensagem refere-se à Palestina, porque, de acordo com os muçulmanos, Israel não tem direito a uma terra que pertenceu ao Islão.
Como será no futuro, a postura islâmica relativamente à Ibéria e às Balcãs, que também já estiveram sob domínio muçulmano?...
9 Comments:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
"Como será no futuro, a postura islâmica relativamente à Ibéria e às Balcãs, que também já estiveram sob domínio muçulmano?..."
Será exactamente a mesma que perante Israel.
Em ambos os casos os árabes foram invasores e chegaram tarde.
Os judeus já tinham um reino na actual (até era maior, mas pronto) Israel 1000 anos antes de Cristo.
Os europeus sempre andaram na Ibéria e Balcãs.
Mas os integristas, com o cérebro atrofiado pelo fundamentalismo religioso, não percebem isto.
Ou não querem perceber.
Perceber, percebem, mas é-lhes indiferente - acima dessa questão da legitimidade histórica, está a sua «legitimidade» religiosa: acreditam piamente que o Islão tem todo o direito a controlar todo o planeta, e, alguns, até dizem que o ser humano original era muçulmano (e depois decaiu devido às influências demoníacas), logo, também usam o argumento da precedência...
Ò Nelson Buiça, o que é que acha de aqui o Caturo e outros Neo-Pagãos deificarem o José Mourinho - que já (se) diz ser Deus -, como se fez com Dionisos, Herakles, e com alguns Imperadores de Roma?...
O José Mourinho, depois do que fez ao FCP, perdeu o direito a qualquer lugar no panteão. Entretanto, está neste momento a dar no telejornal a notícia de que mais 650 pobrezinhos entraram em Melilha. Venham todos! Os infiéis hão-de ver a luz ou deixarão de ver! Resta-nos o consolo de saber que o "verdadeiro" islão é tolerante. Haverá uma 2º versão do Alcorão que permanece desconhecida?
Futebo Clube do Porto - PRESENTE (desculpe lá ó caturo...mas teve que ser)
Mourinho devia era ser primeiro-ministro com poderes especiais.
:)
Acompanhado do Alberto joão na Presidência da República.
Era o duo ideal.
Há sim senhor uma 2ª versão do Alcorão.
É o Alcorão-Light, com as Suras pela metade.
«Entretanto, está neste momento a dar no telejornal a notícia de que mais 650 pobrezinhos entraram em Melilha. Venham todos! Os infiéis hão-de ver a luz ou deixarão de ver!»
Até disseram, mas antes de ontem, que "para eles até os trabalhos que os Europeus já não queriam fazer (excepto para os Portugueses mas por mais dinheiro em França, Alemanha, Suíça e Irlanda, ou para Físicos Nucleares de Leste em Portugal, que até por menos dinheiro se dispõem a trabalhar) para eles lhes serviam"!... O Europeu só não quer trabalhar porque está aburguesado, um Físico Português não só nunca iria para as obras, muito menos por tuta e meia, como até exige que o tratem por Senhor Engenheiro!... Mas, enquanto houver, ou se voltar a haver pobreza, voltará a haver quem faça os trabalhos para os quas é preciso sempre haver gente: daí que deva sempre haver alguma pobreza e nunca um aburguesamento que leve ao ponto da indolência generalizada, atrofiante e suicidária.
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