O CERNE DA QUESTÃO
Neste excelente artigo do Jihad Watch, um dos melhores até agora,, Fitzgerald afirma o que já tenho dito inúmeras vezes, tendo no entanto de ser repetido outras tantas vezes: que o maior problema que o Islão coloca ao Ocidente não é o terrorismo em si, como pensam os liberais de Esquerda e de Direita, e até a maior parte dos conservadores, mas sim a própria tendência imperialista desta religião, da qual o terrorismo é braço secundário e menor. Esta tendência exprime-se e reforça-se, antes de mais nada, pela imigração islâmica em larga escala pelo Ocidente adentro e pela progressiva tomada de poder sócio-cultural do Islão na Europa e nos E.U.A., onde as universidades estão cada vez mais por conta de simpatizantes da religião de Mafoma.
O que aconteceu na Arábia, na Índia, na Ibéria, no Próximo Oriente, na Ásia Menor, nas Balcãs e, mais recentemente, na Alânia ou Ossétia (massacre de Beslan) está à vista de todos, mas a desonestidade de uns e o estúpido dogmatismo universalista e fraternalista de outros (já nem é mera ingenuidade) tratam de tentar ocultar toda essa imensidão de evidências, com um descaramento que se torna obsceno, tal é a dimensão da falsificação.
O Islão legitima a escravatura e os muçulmanos começaram a escravizar africanos antes dos Europeus e em mais larga escala no início, levando aldeias inteiras para a submissão absoluta, raptando mulheres e, nalguns casos, castrando crianças do sexo masculino para delas fazerem eunucos; só deixaram de escravizar africanos depois dos Europeus os obrigarem a acabar com a instituição da escravatura (a Arábia Saudita aboliu-a em 1962, mas já anda por lá quem queira retomá-la...). No entanto, nenhum intelectual esquerdista e nenhum «negro revoltado» culpa os Muçulmanos seja pelo que for, mas apenas o Homem Branco Europeu - quanto a essa «revolta dos negros», é rebeldia da treta que não passa duma arrogância vingativa e cobarde para com quem parece dar sinais de fraqueza, ou seja, contra os Ocidentais que pedem desculpa, mas nunca contra os Muçulmanos que nunca pedem desculpa. Talvez seja por isso que os Africanos, de um modo geral, não mostram ódio para com os Árabes, porque respeitam mais quem não mostra arrenpendimento.
Ao contrário do que pretendem certos intelectuais e historiadores, a jihad não é coisa recente e só reapareceu há relativamente pouco tempo (são várias as datas apontadas, no texto de Fitzgerald) porque só há pouco tempo é que adquiriram meios para a desenvolver:
- o poder que o petróleo lhes dá;
- a imigração maciça para o Ocidente;
- o desenvolvimento da tecnologia de informação, que permite uma vasta disseminação do credo do crescente.
Mas a mais inquietante coincidência entre o que digo e o que Fitzgerald diz a respeito do poder do Islão no Ocidente, é a observação de um dos grandes trunfos mafométicos no seu proselitismo: as camadas da população mais marginalizadas e desfavorecidas, são especialmente receptivas ao Islão, porque, sendo compostas de gente sem esperança, ou, em muitos casos, desorientadas e desenraizadas (especialmente no seio da juventude, isto é, da parte do povo mais dada à violência...), aderem com facilidade a uma doutrina que propõe:
- uma explicação global, total e simples do mundo;
- uma libertação relativamente a uma sociedade que parece opressiva para com os desfavorecidos (o capitalismo selvagem e tal...);
- um chamamento à acção violenta, que é a um tempo revolta, vingança e missão.
Isto tem cada vez mais semelhanças com o modo como o Cristianismo se apoderou da Europa. É um péssimo augúrio.
O que aconteceu na Arábia, na Índia, na Ibéria, no Próximo Oriente, na Ásia Menor, nas Balcãs e, mais recentemente, na Alânia ou Ossétia (massacre de Beslan) está à vista de todos, mas a desonestidade de uns e o estúpido dogmatismo universalista e fraternalista de outros (já nem é mera ingenuidade) tratam de tentar ocultar toda essa imensidão de evidências, com um descaramento que se torna obsceno, tal é a dimensão da falsificação.
O Islão legitima a escravatura e os muçulmanos começaram a escravizar africanos antes dos Europeus e em mais larga escala no início, levando aldeias inteiras para a submissão absoluta, raptando mulheres e, nalguns casos, castrando crianças do sexo masculino para delas fazerem eunucos; só deixaram de escravizar africanos depois dos Europeus os obrigarem a acabar com a instituição da escravatura (a Arábia Saudita aboliu-a em 1962, mas já anda por lá quem queira retomá-la...). No entanto, nenhum intelectual esquerdista e nenhum «negro revoltado» culpa os Muçulmanos seja pelo que for, mas apenas o Homem Branco Europeu - quanto a essa «revolta dos negros», é rebeldia da treta que não passa duma arrogância vingativa e cobarde para com quem parece dar sinais de fraqueza, ou seja, contra os Ocidentais que pedem desculpa, mas nunca contra os Muçulmanos que nunca pedem desculpa. Talvez seja por isso que os Africanos, de um modo geral, não mostram ódio para com os Árabes, porque respeitam mais quem não mostra arrenpendimento.
Ao contrário do que pretendem certos intelectuais e historiadores, a jihad não é coisa recente e só reapareceu há relativamente pouco tempo (são várias as datas apontadas, no texto de Fitzgerald) porque só há pouco tempo é que adquiriram meios para a desenvolver:
- o poder que o petróleo lhes dá;
- a imigração maciça para o Ocidente;
- o desenvolvimento da tecnologia de informação, que permite uma vasta disseminação do credo do crescente.
Mas a mais inquietante coincidência entre o que digo e o que Fitzgerald diz a respeito do poder do Islão no Ocidente, é a observação de um dos grandes trunfos mafométicos no seu proselitismo: as camadas da população mais marginalizadas e desfavorecidas, são especialmente receptivas ao Islão, porque, sendo compostas de gente sem esperança, ou, em muitos casos, desorientadas e desenraizadas (especialmente no seio da juventude, isto é, da parte do povo mais dada à violência...), aderem com facilidade a uma doutrina que propõe:
- uma explicação global, total e simples do mundo;
- uma libertação relativamente a uma sociedade que parece opressiva para com os desfavorecidos (o capitalismo selvagem e tal...);
- um chamamento à acção violenta, que é a um tempo revolta, vingança e missão.
Isto tem cada vez mais semelhanças com o modo como o Cristianismo se apoderou da Europa. É um péssimo augúrio.
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