sábado, setembro 03, 2005

ACERCA DO DESPERTAR DO OCIDENTE E DA ÍNDIA

Valioso artigo que devia ser lido por toda a classe política ocidental - aí, Robert Spencer do Jihad Watch mostra porque é que os E.U.A., e, por motivos óbvios, todo os Europeus, devem procurar uma aliança com a Índia contra o Islão terrorista. Até agora, os Norte-Americanos têm fortalecido o grande inimigo da Índia, que é o Paquistão. O Paquistão é um Estado criado no século XX para satisfazer os muçulmanos que viviam na Índia e queriam ter poder político - assim, para não chatearem mais, foi-lhes oferecido uma porção de terras pertencentes à Índia e foi assim que se criou o Paquistão. Mas a tropa mafomética, quando se lhes dá uma mão, exigem logo o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo. Por isso, as tensões militares entre os dois Estados, Índia e Paquistão, têm sido constantes, adquirindo um carácter excepcionalmente perigoso a partir do momento em que ambos os países adquiriram bombas nucleares.

E quem forneceu tal arma de destruição maciça aos Paquistaneses?

Foram os caubóis do outro lado do Atlântico, dado que, durante a guerra fria, julgaram poder usar os muçulmanos para combaterem o Comunismo e, como a Índia era apoiada pela União Soviética, os Yankes tomaram o partido do Paquistão.

O Comunismo caiu; a Rússia continua fiel aliada da Índia, fornecendo-lhe algum do seu melhor armamento (setenta por cento da força aérea indiana é constituída por aparelhos da terra do Urso Eslavo, alguns deles de excelente qualidade, enquanto o Paquistão possui larga quantidade dos norte-americanos F-16); e há indícios de que certos paquistaneses tenham fornecido a bomba nuclear a Ossama bin Laden.

Ora Robert Spencer é da opinião de que os Norte-Americanos devem confrontar o Paquistão com um inequívoco dilema que exija resposta pronta: ou pactuam verdadeiramente contra o terrorismo, e tratam de travar eficazmente o Islão radical que cresce nas escolas paquistanesas, e de fechar os campos de treino para terroristas (destinados a fornecer escumalha bombista a Caxemira), ou então deixa de haver qualquer espécie de apoio ao país liderado pelo aparentemente laico presidente Pervez Musharraf e a Índia passa a ser formalmente apoiada pela maior potência militar do globo.

Porque o que é essencial perceber-se é que esta guerra, não é um simples «combate ao terrorismo»; nem é apenas uma questão de luta entre o Islão e o Ocidente - é na verdade uma luta mortal entre o Islão e o resto do mundo. Quanto mais depressa os Ocidentais e os Hindus perceberem isso, mais depressa será abatida a ameaça que o Islão radical representa para todas as culturas não muçulmanas.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Cara! como você fala asneiras, não tens o mínimo conhecimento dos acontecimentos que envolveram a criação do Paquistão, e fica repetindo o que outros imbecis vomitam. E de dar nojo.

3 de setembro de 2005 às 22:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nojo metes tu, brasuca ignaro, que não percebes corno do assunto e ficas irritado quando alguém expõe verdades que os teus donos não te contam.

Fica aí na favela que ficas bem e não te metas em conversas de adultos.

3 de setembro de 2005 às 22:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caturo, cautela.
O Brasil é muito mais que as favelas do Rio.
Que se saiba, o Brasil é um país maioritáriamente branco.
Na maioria dos Estados da Federação Brasileira a maioria é branca (às vezes por pouco + de 50%, mas, ainda assim, maioria).
Não mestiça: branca mesmo.

Nos Estados a sul do Estado de S.Paulo (perto das fronteiras com o Uruguay, Argentina e Paraguay) práticamente não existem negros.

O Brasil é uma realidade muito complexa e vasta que ultrapassa largamente as favelas do Rio e de Salvador da Baía.
Os brancos no Brasil são cerca de 57%,.Logo, a maioria.
Os restantes 43% são negros,mestiços e asiáticos.

Saudações

É de realçar ainda que o Uruguay, a Argentina e o Chile são, hoje em dia,muito mais europeus que muitos países da Europa.
Gostava de saber o que o Caturo pensa das Américas a Sul do Rio Grande e, mais concretamente, destes 3 países do extremo Sul que especifiquei.

Saudações.

4 de setembro de 2005 às 23:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eu sei que no Brasil também há brancos decentes, caro SPQR, mas falei em termos simbólicos, num «código» no qual favela significa rasquice brasuca.

Quanto aos países brancos do sul do continente americano, pode ser que sejam uma boa promessa para o futuro da raça branca. Não sei. Tenho ouvido coisas contraditórias a respeito disso.

5 de setembro de 2005 às 01:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais um favelado armado em esperto, estes nojentos das favelas vivem no meio da merda e julgam-se os maiores.
Dizem mal de tudo e de todos, são uns labregos das favelas dizem mal da Europa, dos USA, querem fazer passar a mensagem que só aquela merda é que é boa.
Quem não os conhecer que os compre.
Alguém escreveu que o país das favelas é uma nação branca, aquelas favelas são a segunda nação negra do mundo.
1ª é a nigéria, a segunda é o país das favelas.
Quanto aos brancos, são equivalentes aos pretos e aos mestiços, por aquilo que atrás referi, são uns falsos que pretendem dividir para reinar.
Se for preciso dividir os europeus fazem-no é a forma de eles estarem na vida. São um perigo para o Nacionalismo Europeu porque acusam-nos a nós, de todos os males daquela favelada toda, em particular aos Portugueses de os termos colonizado.
Sejam brancos, sejam pretos, além da propensão para a criminalidade podem ao melhor estilo comunista reivindicar arrogantemente direitos e beneficios por terem sido colonizados.
O Che Guevara também não era preto e foi a merda que se sabe.
Não deveremos ter contemplações com essa escumalha amarela.

100% Português

5 de setembro de 2005 às 19:12:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home