MÉTODOS DE HÁ DOIS MIL ANOS DE UMA GENTE QUE NUNCA MUDA
Na Índia, a tropa missionária cristã anda a enviar panfletos para casa das pessoas a pedir dinheiro para «ajudar as crianças pobres».
Naturalmente que esse dinheiro serve para fortalecer a actividade proselitista em nome do crucificado.
Ajudando os pobres, acabam por convertê-los, em estilo de chantagem moral, ou não fossem os missionários simples e humildes servidores de uma religião que assenta na má consciência e no complexo de culpa que obriga a adorar um homem que «morreu por nós, foi morto pelos nossos pecados!».
Efectivamente, a chantagem moral está-lhes no sangue, por assim dizer.
Não nego, todavia, que a acção cristã de dar de comer aos miseráveis não seja em muitos casos motivada por compaixão sincera.
Seja como for, o truque de auxiliar os pobres já vem de longe. Juliano II, o imperador romano pagão que restaurou o Paganismo depois de este ter sido perseguido por cristãos, já dizia que era preciso fazer o mesmo que os «galileus» (que era o que ele chamava aos cristãos), isto é, auxiliar os desfavorecidos...
Os missionários cristãos não mudaram no essencial ao longo de dois mil anos de existência. Fazem na Índia o mesmo que fizeram na Europa. E se alguém os critica por isso, se calhar até são capazes de se indignar muito quando respondem «ERA MELHOR OS COITADINHOS MORRREREM DE FOME??! ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA??!!!».
Quem os não conheça, talvez fique subitamente sem resposta.
Quem já os tope de ginjeira, pode responder-lhes ou não, mas não se deixa impressionar por tal «indignação»...
Naturalmente que esse dinheiro serve para fortalecer a actividade proselitista em nome do crucificado.
Ajudando os pobres, acabam por convertê-los, em estilo de chantagem moral, ou não fossem os missionários simples e humildes servidores de uma religião que assenta na má consciência e no complexo de culpa que obriga a adorar um homem que «morreu por nós, foi morto pelos nossos pecados!».
Efectivamente, a chantagem moral está-lhes no sangue, por assim dizer.
Não nego, todavia, que a acção cristã de dar de comer aos miseráveis não seja em muitos casos motivada por compaixão sincera.
Seja como for, o truque de auxiliar os pobres já vem de longe. Juliano II, o imperador romano pagão que restaurou o Paganismo depois de este ter sido perseguido por cristãos, já dizia que era preciso fazer o mesmo que os «galileus» (que era o que ele chamava aos cristãos), isto é, auxiliar os desfavorecidos...
Os missionários cristãos não mudaram no essencial ao longo de dois mil anos de existência. Fazem na Índia o mesmo que fizeram na Europa. E se alguém os critica por isso, se calhar até são capazes de se indignar muito quando respondem «ERA MELHOR OS COITADINHOS MORRREREM DE FOME??! ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA??!!!».
Quem os não conheça, talvez fique subitamente sem resposta.
Quem já os tope de ginjeira, pode responder-lhes ou não, mas não se deixa impressionar por tal «indignação»...
3 Comments:
Juliano I e não II.
«Quem já os tope de ginjeira, pode responder-lhes ou não, mas não se deixa impressionar por tal «indignação»...»
Que é feito dessa Solidariedade Ariana?...
A Solidariedade Ariana vai para aqueles que na sua própria terra lutam para salvaguardar a sua religião nacional, contra os internacionalistas que pretendem impor em toda a parte um credo universalista de raiz semita.
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