COMO DISSE ALGUÉM, AS CIVILIZAÇÕES CAEM POR DENTRO

Brilhante artigo, o da jornalista Diana West, do Washington Times. Traduzo até o primeiro parágrafo, tal é a clareza de raciocínio e a capacidade de acertar em cheio no alvo, por palavras simples e inequívocas:
Só há uma fé na Terra que pode ser mais messiânica do que o Islão: o multiculturalismo. Sem ele - sem os seus fanáticos que acreditam que todas as civilizações são a mesma - a máquina que projecta o Islão para o coração desprotegido da civilização ocidental, iria travar e falhar. É tão simples como isto. Viver entre estes crentes - os multiculturalistas - é ver o assalto, a jihad, a acontecer, sem ser repelida pelas nossas sociedades suicidas. Estas sociedades não estão fadadas a submeterem-se; na verdade, elas estão sobretudo ansiosas para se submeterem, em nome da corrente de tolerância masoquista que, sem medidas drásticas, é seguramente terminal.

A autora destas linhas apontou um aspecto que eu tenho referido por outras palavras: os multiculturalistas querem mesmo «morrer» culturalmente, querem ser submetidos, querem dar a outra face.

Doentio, mas verdadeiro.

Noutros casos, há a impressão de que a «elite» intelectual da Esquerda ocidental, que domina os mé(r)dia, não quer admitir que os seus valores humanistas estão errados e conduzem ao etno-suicídio da Europa.