sexta-feira, junho 03, 2005

JUVENTUDE ASSASSINA SUBSTITUI, CADA VEZ MAIS, A JUVENTUDE AUTENTICAMENTE EUROPEIA

OS jovens filhos de imigrantes, que nascem em percentagens muito mais elevadas do que os jovens europeus, somam o radicalismo da juventude ao ódio racista anti-ocidental. Como resultado, constituem uma ameaça galopante à liberdade e ao bem-estar dos Europeus - em Portugal, em Itália, na Alemanha, em Espanha, na Dinamarca, onde até os porteiros das discotecas têm de andar armados para se defenderem das gangues de imigrantes, não só no seu local de trabalho, mas também no seu dia-a-dia, quiçá até nos seus domicílios...; e, em cada vez mais casos, à soma acima referida, adiciona-se o fanatismo islâmico, um pouco por toda a Europa onde quer que haja imigrantes de confissão muçulmana: os petizes nascidos de pais estrangeiros (turcos, norte-africanos, paquistaneses) em solo europeu, vão-se instruir militarmente em campos de batalha, como o do Iraque, e depois retornam à Europa, para pôr em prática o que estudaram...

3 Comments:

Blogger Flávio Santos said...

Desconhecia que houvesse tanta proliferação de gangs latino-americanos.

3 de junho de 2005 às 15:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para a proliferação de gangues sul americanos muito tem contribuído o facto Da Europa se começar a tornar tão, ou ainda mais apelativa como destino de imigração que os próprios Estados Unidos- O novo El dorado. A Espanha tal como outras ex - potências colonizadoras Europeias garante privilégios nas politicas de imigração com antigas colónias, facilitando assim a invasão. Daí o parqueamento em Espanha de comunidades latino americanas com proporções que se aproximam das a partir daí o complexo do colonizado, a decadência da autoridade do estado, o apoio e branqueamento da situação pela extrema – esquerda faz o resto. Como relatado no artigo actuaram todos em conjunto: latino americanos, magrebinos, independentistas (os catalães conspurcados por organizações de extrema esquerda e a tradicional aversão ao Estado, estes em particular ao estado espanhol), curioso é o facto de se incluírem cidadãos de Leste. Esta é uma designação muito lata, e não me admirava nada que fossem bósnios, kosovares ou Tchetchenos, mas seria interessante saber isso em pormenor.
Seja como for parece-me óbvio existir a tendência por parte dos gangues latino americanos, ao melhor estilo afro, replicarem na Europa o que fazem nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos foi considerado como uma questão de segurança nacional, por aqui ainda insistem em politicas de integração com todos os custos sociais e financeiros, dado que essas ditas politicas de integração consistem essencialmente em dar-lhes carta branca para fazerem o que lhes der na real gana, subsídios e privilégios no acesso ao ensino, habitação e emprego. Estão a querer integrar quem não se quer integrar.
Os Espanhóis têm os latino-americanos e magrebinos, nós por cá temos os africanos e brasileiros.

Os Estados Europeus demonstram, outra vez, nem sempre estarem do lado dos seus cidadãos, reféns do politicamente correcto e interesses obscuros, falhando nas suas obrigações perante os seus cidadãos.

Ricardo

3 de junho de 2005 às 17:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sondagens na Dinamarca e Luxemburgo (P´roximos páises a realizarem-se o referendo) dão conta de um avanço do NÃO. Na Dinamarca a diferença chega aos 9%.
Os burocratas da comissão Europeia no decorrer de discussões internas da comissão, vêem os referendos à Constituição Europeia como um obstáculo, e defendem que devem parar.
Ricardo

3 de junho de 2005 às 18:18:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home