terça-feira, abril 26, 2005

UMA QUESTÃO DE RESPEITO PELA LIBERDADE ALHEIA

Duas prostitutas foram cruelmente atacadas por escumalha fundamentalista islâmica.

Os meninos muçulmanos em questão odeiam prostitutas e quiseram moralizar a sociedade com o seu ataque «purificador», mas, entretanto, souberam aproveitar-se sexualmente das vítimas... violaram-nas... e não gostam de prostitutas, note-se... o que fariam se gostassem, talvez as raptassem para o seu harém...

Enfim, moralismos de moralistas degradados e degradantes que nada de bom trazem ao Ocidente.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Realmente, parece um daqueles casos de hipocrisia assumida e pública!... Parece um paradoxo, mas não é!... De resto, até é um bom castigo!... Há quem não goste de Judeus!... ;-)


Imperador

26 de abril de 2005 às 19:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De resto, até é um bom castigo!...

Não, imperador. É uma filha-da-putice.


Há quem não goste de Judeus!... ;-)

E você sempre se insurgiu contra quem batia em judeus, não foi?...;-)

27 de abril de 2005 às 00:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De resto, até é um bom castigo!...

Não, Imperador. É uma filha-da-putice."

Será. Mas é bem feito!...


"Há quem não goste de Judeus!... ;-)

E você sempre se insurgiu contra quem batia em judeus, não foi?...;-)"

Sim!...


Imperador

27 de abril de 2005 às 16:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"De resto, até é um bom castigo!...

Não, Imperador. É uma filha-da-putice."

Será. Mas é bem feito!...

Se é uma filha-da-putice, não é bem feito. É mal feito.


"Há quem não goste de Judeus!... ;-)

E você sempre se insurgiu contra quem batia em judeus, não foi?...;-)"

Sim!...

Mas não contra quem agride e viola prostitutas... significativo... ;)

27 de abril de 2005 às 17:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O bem feito e o mal feito por vezes dependem das situações em que surgem...


Então, quer dizer, lá está: para si é tão grave ser-se Judeu como ser-se prostituta. Para mim, não: ser Judeu não é crime nenhum, por si só não faz nada; agora, ser prostituta, já é alguma coisa, já implica uma acção, acção essa que tem um cariz de Moralidade que o simples ser-se, ontologicamente, Judeu, já não tem.


Imperador

27 de abril de 2005 às 18:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O bem feito e o mal feito por vezes dependem das situações em que surgem...

Precisamente.



Então, quer dizer, lá está: para si é tão grave ser-se Judeu como ser-se prostituta.

Para mim não é grave nem uma coisa nem outra.



Para mim, não: ser Judeu não é crime nenhum, por si só não faz nada; agora, ser prostituta, já é alguma coisa,

Também não é crime nenhum. Cada um faz o que entende consigo.



já implica uma acção, acção essa que tem um cariz de Moralidade que o simples ser-se, ontologicamente, Judeu, já não tem.

Nem parece um cristão a falar... não sabe que, de acordo com o Cristianismo, ser-se judeu é simplesmente ser-se de uma determinada religião? Um judeu que se converta ao Cristianismo, continua a ser judeu?

27 de abril de 2005 às 20:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas eu referia-me apenas à parte Étnica, e não ao Judaísmo Religioso!...


Imperador

28 de abril de 2005 às 15:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ah, referia-se à parte étnica.

Diga-me então, o que era JC? Um judeu (étnicamente, era-o, sem dúvida) ou o primeiro cristão?

E Paulo? E Pedro?

29 de abril de 2005 às 02:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eram Judeus de Religião e passaram a ser Cristãos. Eram Judeus Étnicos e assim continuaram...


Imperador

29 de abril de 2005 às 15:56:00 WEST  

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