Guerra de gangs assusta Odivelas
Os graffitis espalhados por toda a Quinta da Arroja marcam o território dos gangs. Qualquer intromissão é resolvida com violência Um jovem de 17 anos foi anteontem baleado, na perna esquerda, quando conversava com amigos numa rua da Quinta da Arroja, Odivelas. Os três suspeitos da agressão, todos residentes no bairro Padre Cruz, já estão identificados pelas autoridades policiais, que acreditam estar perante um ajuste de contas entre gangs rivais. A situação assusta os moradores, que temem pela sua segurança.
Na origem desta incursão dos jovens do bairro Padre Cruz até à Arroja poderá estar, ao que apurou o CM, uma cena de pancadaria, ocorrida há cerca de um mês. “Um grupo de jovens do Padre Cruz entrou na Arroja Velha com bastões de basebol. Armaram confusão, mas acabaram também eles, por ser agredidos”, disse fonte policial.
Movidos por um sentimento de vingança, três dos participantes nessa cena de pancadaria, com idades entre os 17 e os 20 anos, e residentes no Bairro Padre Cruz, decidiram anteontem voltar à Arroja.
“Eles tinham um alvo bastante definido. Pelas 18h00 de quarta-feira, pararam a carrinha Mercedes onde se faziam transportar, na Rua Laura Aires, e saíram em direcção de quem procuravam”, acrescentou o mesmo informador.
Armados com uma pistola, calibre 9 milímetros, e uma caçadeira de canos serrados, dois jovens, um branco e um negro, dirigiram-se a uma zona de garagens nas imediações. Ao volante da carrinha Mercedes manteve-se outro indivíduo.
Os dois jovens em busca de vingança rapidamente descobriram um grupo de quatro parazes, também entre os 17 e os 20 anos, que conversava. As vítimas foram surpreendidas pela abordagem violenta dos dois agressores. Com os rostos parcialmente cobertos por lenços, os indivíduos não perderam tempo, disparando, pelo menos, oito tiros.
“A violência da agressão provocou a debandada do grupo. Três das vítimas conseguiram fugir e introduzir-se numa pastelaria das imediações. O quarto jovem, de 17 anos, foi ferido por um disparo, que fez ricochete no chão e alojou-se na coxa esquerda”, descreveu ao nosso jornal uma fonte policial.
Os agressores foram lestos na fuga, saindo da Quinta da Arroja a alta velocidade. O ferido foi transportado ao Hospital de Santa Maria no carro de um amigo. Foi tratado aos ferimentos na perna, que não se revelaram de grande gravidade.
A secção de homicídios da Polícia Judiciária tomou conta das investigações. O depoimento das vítimas e de testemunhas permitiu aos inspectores da PJ, ao final da noite de quarta-feira, identificar os três participantes na agressão. No entanto, a falta de flagrante delito, e o facto de as armas usadas na agressão não terem ainda sido encontradas, inviabilizaram qualquer detenção.
Repare-se em como quem escreveu a notícia soube informar que um dos meliantes era branco e o outro era negro... pois... assim, como diz que também há brancos envolvidos, já não é racismo... com isto, a escumalha pretensamente anti-racista já não se incomoda... porque provavelmente presume que o Zé Povinho, na sua ingenuidade, pensará «Pois, se um era branco e o outro era preto, isto quer dizer que há criminosos de todas as raças, afinal não é só pretos...»
Infelizmente para a gentalha «anti-racista», os portugueses mais despertos sabem bem que os brancos envolvidos em crimes destes, juntamente com negros, é como se fossem negros, porque estão inteiramente submersos numa sub-cultura afro-americana (a do rap e das gangues), constituindo por isso um sintoma da gravidade da doença que afecta o Ocidente.
4 Comments:
Acho que você precisa urgentemente de um tratamento psiquiátrico, essa sua fobia anti-negra já passou dos limites, cuidado senão vais terminar seus dias numa camisa de força.
Então ó Caturo não reparou no artigo sobre os colonizados da provincia ultramrina das favelas e da rede de falsificação de documentos Portugueses???!!!
Passou também uma reportagem na SIC de um desses porcos colonizados, numa zona onde a moirama habitualmente parqueia em Lisboa, a traficar BI Portugueses a outros colonizados e, muito provavelmente,contará na sua clientela com mouros os quais munidos de identificação europeia podem livremente prosseguir com as suas actividades criminosas em espaço europeu.
Na reportagem fimada por uma câmara oculta o porquinho das colónias afirma peremporiamente que os BI são roubados a cidadãos Portugueses posteriorormente adulterados(violados) substituindo a fotografia de um cidadãos Português por um porco das colónias das favelas mantendo todos os restantes dados incluindo o nome. Permitindo assim a esses porcos envolverem-se em todos os crimes e esquemas manhosos que lhes der na real gana e quem fica responsável será o cidadão Português. Ora isto é válido tanto para os crimes a que os porcos das colónias estão invariavelmente associados: burlas, tráfico de droga, assaltos, abusos de confiança alterações de ordem publica, tráfico de droga prostituição enfim um verdadeiro catálogo de horrores(que eles encaram como virtudes denominado-os como o "jeitinho brasileiro")também sem beliscarem fornecem identificação falsa a terroristas islâmicos a troce de umas trinta(30) moedas dando assim outro contributo inestimável para a decadência da civilização Ocidental.
Para completar o ramalhete o porco das colónias vomita orgulhosamente que este esquema manhoso resulta- a glória pela perspectiva de um crime perfeito sempre associado aos imbecis, porque já forneceu bastantes para outros "caras" (porcos das colónias) que estão a meter nojo em Inglaterra e Escócia.. e ainda não foram deportados, nem nenhum "cara" o incomodou, ainda.
Ms porcos como este há por aí outros, e este "cambalacho" expressão tipica das colónias já se implantou em pleno centro de Londres.(por outras reportagens já divulgadas nos mass mérdia) é a tal relação de simbiose entre os merdas do 3ºmundo que invadem a Europa se se puderem associar para ganhar algum e contribuir para a decadência Europeia, não hesitam. Estão cá para isso, transformar a Europa numa base avançada do terceiro mundo.
Ricardo
O anónimo deve ser um daqueles «esquerdistas caviar» morador num condonínio fechado, em que o único conhecimento que tem das «minorias» é através do que vê na MTV.
Infelizes dos menos afortunados , que diariamente são forçados a conviverem com as consequências perniciosas da imigração/invasão.
Nasty boy
Precisamente, Ricardo. Nada, mas mesmo nada nada de bom pode vir do Brasil. Pelo contrário, tudo o que é mau pode de lá vir: criminalidade, baixo nível educacional, desprezo>inveja>ódio aos Portugueses, miséria, mistura racial, abastardamento da língua, sida.
É cortar laços enquanto for possível.
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