TRUQUES «DEMOCRÁTICOS»...
Os socialistas chegaram ao poder e uma das primeiras coisas que resolvem fazer, é limitar os mandatos dos ministros e autarcas eleitos... a partir de agora, três mandatos seguidos é o limite.
Ou seja, só assim é que conseguem deitar abaixo Alberto João Jardim.
Assim se vê a qualidade «democratista» da ralé: quando não conseguem os seus intentos por via de votos, vão pelo «outro lado» - o que não conseguem nas urnas, tentam na secretaria. É típico. Já o presidente socialista disse que «a regionalização tem de ser feita, com ou sem referendo...»
Isto é mais uma facada na verdadeira democracia: os «senhores do regime» é que determinam em quem é que o povo pode ou não pode votar. A partir de agora, o povo da Madeira deixa de ter possibilidades de votar no seu político favorito. Assim, Alberto João Jardim deixa de incomodar a Esquerda toda... e também deixa de incomodar os do P.S.D. que por motivos pessoais ou internos, querem que ele caia da cadeira...
Ou seja: com esta medida, tira-se um bocado de poder ao povo para o dar às máquinas partidárias. AJJardim já não pode fazer o que lhe apetece à revelia do seu próprio partido, porque, a partir de agora, tem os dias contados.
E a saloiada subserviente dos mé(r)dia aplaude, como de costume...
Ou seja, só assim é que conseguem deitar abaixo Alberto João Jardim.
Assim se vê a qualidade «democratista» da ralé: quando não conseguem os seus intentos por via de votos, vão pelo «outro lado» - o que não conseguem nas urnas, tentam na secretaria. É típico. Já o presidente socialista disse que «a regionalização tem de ser feita, com ou sem referendo...»
Isto é mais uma facada na verdadeira democracia: os «senhores do regime» é que determinam em quem é que o povo pode ou não pode votar. A partir de agora, o povo da Madeira deixa de ter possibilidades de votar no seu político favorito. Assim, Alberto João Jardim deixa de incomodar a Esquerda toda... e também deixa de incomodar os do P.S.D. que por motivos pessoais ou internos, querem que ele caia da cadeira...
Ou seja: com esta medida, tira-se um bocado de poder ao povo para o dar às máquinas partidárias. AJJardim já não pode fazer o que lhe apetece à revelia do seu próprio partido, porque, a partir de agora, tem os dias contados.
E a saloiada subserviente dos mé(r)dia aplaude, como de costume...
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