segunda-feira, março 28, 2005

NOTÍCIA ESCABROSA QUE, DESTA VEZ, NÃO INTERESSOU A QUASE NINGUÉM...

Do Fórum Nacional,

«É como comer a fruta proibida...» O assassino em série Peter Bryan (negro) , 36 anos , justifica assim o seu gosto por carne humana , que satisfazia em alegados «rituais vudu» , que incluiam práticas bizarras e sexuais.
Matou à martelada, pelo menos três pessoas, incluindo uma jovem , desmembrou uma das vítimas e comeu parte do cérebro.
O tribunal de Ol Bailey , Londres, decidiu que Brian deverá passar « o resto da sua vida natural » atrás das grades.

Num comunicado divulgado após ser conhecida a sentença, a própria família de uma das vítimas defendeu que a pena de morte devia ser restaurada no Reino Unido para este tipo de crimes .

Jornal «O crime» 24/3/2005



Já se sabe que o criminoso em causa é nojento e que merece a morte, por incineração em vida numa praça pública, etc.. Casos como este, sucedem de quando em vez nas terras do Ocidente e costumam ser cometidos por indivíduos doentiamente introvertidos.

Qualquer politicamente correcto dirá que a maioria deste tipo de crimes é cometida por brancos. Pois seja - isso explica-se pelo facto de os brancos, tendo mais complexidade interior, terem também mais tendência para a introversão que, por vezes, se torna doentia. Os negros, por seu turno, sendo mais extrovertidos, projectam a sua agressividade para fora de um modo simples e primário: não costumam ter imaginação para grandes horrores, a eles basta-lhes insultar, agredir, violar e matar, em suma, a dose completa normal. Por isso é que uma sociedade pejada de negros tem mais violência em termos quantitativos.

Depois, há os casos de guerra, em que os negros mostram ter tanta ou mais imaginação que os brancos em termos de pormenores asquerosos, como os daquele caso, ocorrido na Serra Leoa, em que um grupo de negros obrigou um filho a ter sexo com a mãe ou então matavam-na, à mãe. Ora a mãe implorou ao filho para que este fizesse sexo com ela, o que sucedeu, e, depois, mataram a mãe à mesma, perante os olhos do filho. Mas isto é só em casos de guerra...

Agora, o que está em causa nesta notícia é aquilo que disse certo camarada: porque é que a imprensa mete-nojo não falou do assunto, quando se farta de divulgar casos destes quando os autores do crime são brancos?

Que pergunta tão futilmente desnecessária...