O ISLÃO E A LIBERDADE
Intitulo esta selecção de textos do Jihad Watch e do Dhimmi Watch como panorâmica da relação entre a Liberdade e o Islão em três facetas diferentes.
Uma das facetas, diz respeito à pura e simples privação de liberdade que ainda sucede no mundo islâmico, mas de modo muito natural, porque, apesar de os politicamente correctos mascararem (neste caso, com muita mestria, aliás) a questão, o que é facto que o Islão aceita e regula até a escravatura. Exemplo disso é o que acontece hoje na Mauritânia, agora mesmo enquanto escrevo isto.
Efectivamente, a abolição da escravatura foi e continua a ser um produto cultural exclusivamente ocidental, assente na mentalidade libertadora que é própria dos povos indo-europeus, que caracteriza a Grécia, Roma e o mundo germânico e que veio ser contrariada, durante algum tempo, por uma doutrina oriental não árica, o Cristianismo.
Ora o Islão, muito mais puramente semita do que a religião de JC, é também mais claramente adepta da escravatura.
Outra, faceta, diz respeito ao que faz o Islão quando começa a ter força em determinada sociedade: a eliminação ou pelo menos subalternização de outros modos espirituais de ser. A perseguição assassina que pende sobre o político holandês Geert Wilders, que se atreve a denunciar a natureza do Islão, é significativa. Diz Wilders que a imigração é o maior problema da sociedade holandesa e que os Holandeses (e demais Europeus) têm sido tão tolerantes para com a cultura e religião dos outros, que agora é a própria Europa que se está a perder. Quando os Europeus acordarem, poderá ser demasiado tarde.
Para ler mais, clique sobre o texto:
"Immigration is the biggest problem that Dutch society is facing today," said Mr. Wilders, in his office in The Hague.
"We have been so tolerant of others' culture and religion, we are losing our own. ... Europe is losing itself. ... One day we will wake up, and it will be too late. [Immigration] will have killed our country and our democracy."
Uma terceira faceta, que fica logicamente em posição intermédia relativamente às duas de cima mas que eu quis deixar para último para melhor apelar ao sentido de alerta de quem me lê, refere-se ao à vontade com que os islâmicos turcos se vão sentir na União Europeia, se o seu país conseguir penetrar em tal organização, violando assim as naturais fronteiras étnicas, culturais e geográficas (a Turquia não é europeia em nenhuma destas três acepções). O Islão é controlado e até reprimido no regime laico turco... mas porque é que as autoridades laicas da Turquia consideram tão urgente e rigorosamente necessária tal repressão? Convinha pensar sobre isso... e, sobretudo, no facto de que, se na Turquia há mão de ferro a lidar com as hordas de Mafoma, na amolecida e burguesa Europa, reina um clima de escancarada abertura relativamente a tudo quanto seja cultura não europeia, tendo aí o credo do crescente um lugar de destaque.
Portanto, com a Turquia integrada na U.E., todos os islâmicos radicais turcos que têm andado a ser reprimidos ao longo de décadas e décadas poderão dar livre curso ao fundamentalismo muçulmano.
Uma das facetas, diz respeito à pura e simples privação de liberdade que ainda sucede no mundo islâmico, mas de modo muito natural, porque, apesar de os politicamente correctos mascararem (neste caso, com muita mestria, aliás) a questão, o que é facto que o Islão aceita e regula até a escravatura. Exemplo disso é o que acontece hoje na Mauritânia, agora mesmo enquanto escrevo isto.
Efectivamente, a abolição da escravatura foi e continua a ser um produto cultural exclusivamente ocidental, assente na mentalidade libertadora que é própria dos povos indo-europeus, que caracteriza a Grécia, Roma e o mundo germânico e que veio ser contrariada, durante algum tempo, por uma doutrina oriental não árica, o Cristianismo.
Ora o Islão, muito mais puramente semita do que a religião de JC, é também mais claramente adepta da escravatura.
Outra, faceta, diz respeito ao que faz o Islão quando começa a ter força em determinada sociedade: a eliminação ou pelo menos subalternização de outros modos espirituais de ser. A perseguição assassina que pende sobre o político holandês Geert Wilders, que se atreve a denunciar a natureza do Islão, é significativa. Diz Wilders que a imigração é o maior problema da sociedade holandesa e que os Holandeses (e demais Europeus) têm sido tão tolerantes para com a cultura e religião dos outros, que agora é a própria Europa que se está a perder. Quando os Europeus acordarem, poderá ser demasiado tarde.
Para ler mais, clique sobre o texto:
"Immigration is the biggest problem that Dutch society is facing today," said Mr. Wilders, in his office in The Hague.
"We have been so tolerant of others' culture and religion, we are losing our own. ... Europe is losing itself. ... One day we will wake up, and it will be too late. [Immigration] will have killed our country and our democracy."
Uma terceira faceta, que fica logicamente em posição intermédia relativamente às duas de cima mas que eu quis deixar para último para melhor apelar ao sentido de alerta de quem me lê, refere-se ao à vontade com que os islâmicos turcos se vão sentir na União Europeia, se o seu país conseguir penetrar em tal organização, violando assim as naturais fronteiras étnicas, culturais e geográficas (a Turquia não é europeia em nenhuma destas três acepções). O Islão é controlado e até reprimido no regime laico turco... mas porque é que as autoridades laicas da Turquia consideram tão urgente e rigorosamente necessária tal repressão? Convinha pensar sobre isso... e, sobretudo, no facto de que, se na Turquia há mão de ferro a lidar com as hordas de Mafoma, na amolecida e burguesa Europa, reina um clima de escancarada abertura relativamente a tudo quanto seja cultura não europeia, tendo aí o credo do crescente um lugar de destaque.
Portanto, com a Turquia integrada na U.E., todos os islâmicos radicais turcos que têm andado a ser reprimidos ao longo de décadas e décadas poderão dar livre curso ao fundamentalismo muçulmano.
15 Comments:
Até parece que os Romanos e os Gregos não tinham Escravos e não eram pela Escravatura, aliás base da sua Economia (diz-se até que os Romanos descobriram o Princípio da Máquina a Vapor no seu tempo mas que não o utilizaram por terem Escravos e depois ficarem sem saber o que lhes fazer), e que os primeiros Cristãos não eram pela Libertação dos Escravos (tanto que atrairam muitos por essa via) e que não houve confronto entre os dois em virtude dessa divergência!...
Imperador
Entre os Gregos e os Romanos, havia já quem pusesse em causa a escravatura. E Juliano, o imperador restaurador do Paganismo, quis aligeirar a situação dos escravos - os cristãos, agravaram-na posteriormente.
Fui eu que escrevi a mensagem anterior, evidentemente.
"Entre os Gregos e os Romanos, havia já quem pusesse em causa a escravatura."
Alguns idealistas...
"E Juliano, o imperador restaurador do Paganismo, quis aligeirar a situação dos escravos - os cristãos, agravaram-na posteriormente."
Agravaram-na até a escravatura desaparecer por completo, até uns séculos depois, em que até o "Não matarás" foi subvertido... Além de que a situação de escravo ou, pelo menos, o tratamento que lhes é dado até para o manter obediente é incompatível com a Doutrina do Evangelho, pelo que em geral os Cristãos na sua unanimidade passaram a ser anti-Escravatura. De resto, é bom que se diga, Historicamente, os escravos em Israel não eram tão maltratados e tinham mais direitos do que escravos doutros lugares e épocas (nós, os Portugueses, geralmente tratavamos bem os escravos e chegavam a libertá-los mais tarde), e, a meu ver, a situação dum operário ou outro que passa a vida inteira a trabalhar ñas condições em que tem que trabalhar, vive quase tão mal como um escravo, ou certo tipo de manutenção de escravatura, e ninguém se queixa!...
Imperador
"Entre os Gregos e os Romanos, havia já quem pusesse em causa a escravatura."
«Alguns idealistas...»
Evidentemente. É assim que as coisas começam.
"E Juliano, o imperador restaurador do Paganismo, quis aligeirar a situação dos escravos - os cristãos, agravaram-na posteriormente."
«Agravaram-na até a escravatura desaparecer por completo,»
Só por acção do ressurgimento da filosofia ocidental de raiz pré-cristã.
«Além de que a situação de escravo ou, pelo menos, o tratamento que lhes é dado até para o manter obediente é incompatível com a Doutrina do Evangelho,»
Talvez não. Paulo afirmou que cada um devia deixar-se estar como estava, fosse em que posição social fosse, incluindo as posições servis.
«pelo que em geral os Cristãos na sua unanimidade passaram a ser anti-Escravatura»
Nem por isso. A escravatura só foi abolida no século XIX, por acção de filosofias laicas.
Realmente, a questão da escravatura é um pouco mais delicada. Não obstante, a conclusão a que se chega é que ela é impraticável sob os moldes Cristãos, ou seja, se seguirmos à risca o tratamento que devemos dar ao Próximo, ele só será nosso escravo enquanto quiser e tal for possível, visto que abusar dele, explorá-lo e açoitá-lo estão fora de questão dentro da Moral Cristã.
Imperador
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Ó clone, se tu próprio lesses mais, saberias que «ler» não leva acento circunflexo.
Um aviso da própria América.
http://www.dixienet.org/puppies.htm
Imperador
Até que ponto é que se pode confiar em que os Partidos Nacionais Europeus - e não só - também levam em conta a componente Étnica? (Apesar de, em Grego, "Nacional" se dizer "Ethniki".)
Uma coisa, porém, é certa: se o Cristianismo haveria de ser derrubado, antes fosse em favor do Paganismo do que deste Laicismo nojento e amorfo, abaixo de cão, que nos querem impôr.
Imperador
Não haverá perigo de fazerem (a O.N.U., a U.E.) aos Países Nacionalistas o mesmo que fizeram aos Guanches? (Apesar de nos outros Continentes provavelmente nunca intervirem nesse sentido (garantirem os Direitos dos Esquimós, dos Índios e dos Zulus), na Europa já seria diferente...)
Imperador
Talvez, Imperador, os eurocratas queiram antecipar-se à ONU na repetição daquilo que se fez aos Guanches.
É por isso que o combate nacionalista tem de ser, antes de mais nada, cultural, intelectual, espiritual, isto é, superiormente interior: porque só com uma consciência forte e permanente é que o homem pode escapar à tirania de leis injustas - como disse alguém, não há machado que corte a raiz ao pensamento.
A verdadeira Resistência parte sempre de dentro.
Mas se formos poucos...
Imperador
Se formos poucos... teremos mais trabalho.
E maior será a nossa glória, independentemente do resultado.
Antes poucos do que nenhuns...
O importante é, sendo poucos, sermos poucos a combater poucos: corte-se a cabeça à Besta e ela morrerá! Os iminvasores e outros são muitos, mas os que controlam e causam dano são poucos, são só os cabecilhas: se lhes apontarmos à cabeça e eles cairem, é o fim da macacada! O problema resume-se à Lei (um mero pedaço de papel) e aos que a fazem cumprir, ou seja, meia dúzia de fdp's: basta-nos dar a volta a estes que o problema fica resolvido! O pior é fazerem-nos o mesmo: com ou sem Chefes, somos poucos!...
Imperador
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