ACTUALIZAÇÃO DA RESTAURAÇÃO
A data da Restauração da Independência Nacional é ocasião especialmente propícia para avivar na mente a consciência do dever de salvaguardar a Nacionalidade.
Há trezentos e trinta e seis anos, o povo ousou levantar-se e romper o tecto espanhol, pois que duas nações nunca devem viver sob o mesmo Estado, especialmente se se trata do poder de uma das nações sobre a outra, como era o caso. Portugal nasceu para ser independente e a gente portuguesa de 1640 não deixou que os sessenta anos de domínio espanhol apagassem na memória nacional a chama antiga da liberdade pátria.
Hoje, a situação do País parece cada vez mais precisar de uma nova Restauração Nacional: não se trata somente da crescente subordinação de Portugal (e de todas as outras nações europeias) a Bruxelas, que é grave e deve ser combatida; não se trata especialmente do avanço económico castelhano por Portugal adentro, pois que, mais do que avanço castelhano, é um avanço de algo que não é nem castelhano nem português nem tem nenhuma outra nacionalidade que não o capital.
Trata-se, na essência, do combate a um projecto que consiste num novo tipo de imperialismo, abissalmente pior do que o castelhano, isto é, um mundialismo rasteiro, um universalismo economicista (diferente dos universalismos espiritualistas, como o Cristianismo e o Islão), imperialismo de uma ideia desnacionalizante, tendencialmente apátrida, e que tem como uma das suas facetas a união federalista a nivel continental, etapa para a criação futura de um gigantesco Estado único planetário.
E a outra faceta, ainda mais feia e mais profunda, é a da total diluição étnica de todos os povos - a imigração e a apologia da miscigenação criam um tipo de ocupação muito mais grave do que a de um país por outro. Mais grave porque definitiva, uma vez que, a partir de certo grau, a imigração e a miscigenação fazem pior do que ocupar: destroem. Um país ocupado, pode sempre voltar a ser independente; um país ocupado e depois diluído, sendo-lhe destruída a identidade étnica e racial, está aquém de qualquer restauração.
Os arautos de tal ataque às nações, são os novos Miguéis de Vasconcellos, que vendem a próprias Pátrias a troco do bandulho cheio e de um Ferrari à porta; urge apontá-los e defenestrá-los, politicamente falando, é claro.
Tenho de especificar que falo de política e não de accção física de eliminação do inimigo para depois não me virem acusar de incitação ao homicídio. A este respeito, recordo o que fez Garcia Pereira quando, há uns anos, concorreu para a presidência da República. Numa acção de campanha, atirou um boneco abaixo de uma janela, no Terreiro do Paço, simbolizando na figura defenestrada os políticos portugueses que tinham entregado Portugal ao poder estrangeiro de Bruxelas. Foi brilhante. Escusado será dizer que, se tal encenação fosse elaborada, não por um político de extrema-esquerda como Garcia Pereira, mas sim por algum nacionalista, nessa altura já a enjoativamente previsível intelectualada dos mé(r)dia gritava aqui d'el Rei que os «facistas» estavam a apelar à violência...
O país de agora, anestesiado e adormecido, parece-se com o de 1580, quando se deixou anexar por Castela. Nessa época, o dirigente do reino, cardeal D. Henrique, encarregue de nomear um sucessor ao trono, depois da morte de D. Sebastião, não o fez, talvez porque a Igreja preferisse uma união das coroas ibéricas como forma de melhor servir o ideal universalista cristão; hoje, os cardeais do universalismo laico e mundialmente fraternalista, pretendem fomentar as invasões alienígenas - imigração por um lado, perda de soberania por outro.
Os tempos são efectivamente outros - e, as ameaças à Nação, mais profundas e ontologicamente destruidoras.
Assim, é contra tal oponente que cabe aos Portugueses afirmar, não apenas a sua soberania, mas, antes de mais nada, a sua própria existência.
Há trezentos e trinta e seis anos, o povo ousou levantar-se e romper o tecto espanhol, pois que duas nações nunca devem viver sob o mesmo Estado, especialmente se se trata do poder de uma das nações sobre a outra, como era o caso. Portugal nasceu para ser independente e a gente portuguesa de 1640 não deixou que os sessenta anos de domínio espanhol apagassem na memória nacional a chama antiga da liberdade pátria.
Hoje, a situação do País parece cada vez mais precisar de uma nova Restauração Nacional: não se trata somente da crescente subordinação de Portugal (e de todas as outras nações europeias) a Bruxelas, que é grave e deve ser combatida; não se trata especialmente do avanço económico castelhano por Portugal adentro, pois que, mais do que avanço castelhano, é um avanço de algo que não é nem castelhano nem português nem tem nenhuma outra nacionalidade que não o capital.
Trata-se, na essência, do combate a um projecto que consiste num novo tipo de imperialismo, abissalmente pior do que o castelhano, isto é, um mundialismo rasteiro, um universalismo economicista (diferente dos universalismos espiritualistas, como o Cristianismo e o Islão), imperialismo de uma ideia desnacionalizante, tendencialmente apátrida, e que tem como uma das suas facetas a união federalista a nivel continental, etapa para a criação futura de um gigantesco Estado único planetário.
E a outra faceta, ainda mais feia e mais profunda, é a da total diluição étnica de todos os povos - a imigração e a apologia da miscigenação criam um tipo de ocupação muito mais grave do que a de um país por outro. Mais grave porque definitiva, uma vez que, a partir de certo grau, a imigração e a miscigenação fazem pior do que ocupar: destroem. Um país ocupado, pode sempre voltar a ser independente; um país ocupado e depois diluído, sendo-lhe destruída a identidade étnica e racial, está aquém de qualquer restauração.
Os arautos de tal ataque às nações, são os novos Miguéis de Vasconcellos, que vendem a próprias Pátrias a troco do bandulho cheio e de um Ferrari à porta; urge apontá-los e defenestrá-los, politicamente falando, é claro.
Tenho de especificar que falo de política e não de accção física de eliminação do inimigo para depois não me virem acusar de incitação ao homicídio. A este respeito, recordo o que fez Garcia Pereira quando, há uns anos, concorreu para a presidência da República. Numa acção de campanha, atirou um boneco abaixo de uma janela, no Terreiro do Paço, simbolizando na figura defenestrada os políticos portugueses que tinham entregado Portugal ao poder estrangeiro de Bruxelas. Foi brilhante. Escusado será dizer que, se tal encenação fosse elaborada, não por um político de extrema-esquerda como Garcia Pereira, mas sim por algum nacionalista, nessa altura já a enjoativamente previsível intelectualada dos mé(r)dia gritava aqui d'el Rei que os «facistas» estavam a apelar à violência...
O país de agora, anestesiado e adormecido, parece-se com o de 1580, quando se deixou anexar por Castela. Nessa época, o dirigente do reino, cardeal D. Henrique, encarregue de nomear um sucessor ao trono, depois da morte de D. Sebastião, não o fez, talvez porque a Igreja preferisse uma união das coroas ibéricas como forma de melhor servir o ideal universalista cristão; hoje, os cardeais do universalismo laico e mundialmente fraternalista, pretendem fomentar as invasões alienígenas - imigração por um lado, perda de soberania por outro.
Os tempos são efectivamente outros - e, as ameaças à Nação, mais profundas e ontologicamente destruidoras.
Assim, é contra tal oponente que cabe aos Portugueses afirmar, não apenas a sua soberania, mas, antes de mais nada, a sua própria existência.
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