UM FAMOSO ACTOR QUE NÃO É POLITICAMENTE CORRECTO
O actor galês John Rhys-Davies, que interpretou o papel de «Gimli» na trilogia «O Senhor dos Anéis» (para além de ter sido também o rei dos Homens-Falcões, no filme «Flash Gordon», de 1980, isto não tem muito a ver, mas eu não podia deixar de fazer referência a um filme de culto da infância), tem feito declarações a respeito da necessidade de proteger a raça branca europeia e a sua cultura.
Por expressar esta opinião tão simples e natural, tem sido criticado e insultado, chamado de «ignorante», entre outras coisas.
O actor manifestou o seu receio de que, se a imigração continuar a realizar-se para dentro da Europa ao ritmo actual, verificar-se-á uma catástrofe demográfica por volta de 2020, pois que, por exemplo, na Holanda, cinquenta por cento dos jovens com menos de dezoito anos serão de ascendência islâmica. Perante esta e outras afirmações, um político de nome Adam Price, da cidade natal de Rhys-Davies, Ammanford, disse que este último estava há muito tempo em Hollywood e que, por isso, tinha perdido o contacto com a realidade europeia.
É preciso descaramento, ó Adam Price - porque todo e qualquer europeu que viva na Europa e esteja com atenção ao que se passa na sua sociedade, percebe que Rhys-Davies tem toda a razão.
Por seu turno, o BNP, Partido Nacional Britânico, aproveitou a deixa e colocou no seu site um panfleto, com as afirmações do actor, que se destinava a ser impresso pelos militantes e por estes distribuído onde quer que fosse exibido o filme «O Senhor dos Anéis».
Para não variar, tinha de aparecer algum membro de minorias «ofendidas» ou de algum exército politicamente correcto a exigir desculpas públicas: é típico dessa gente exigir que alguém se arrependa por ter um ponto de vista com o qual essa gente não concorda. E, assim, o muçulmano Mohammed Javed, faz questão que o actor se retrate porque «a declaração pode causar ódio racial», o que tem um aspecto vagamente ameaçador, como quem diz «ou baixas a cabeça e te desdizes, ou então certas pessoas vão começar a odiar-se e depois é uma chatice...», parece que há mesmo aqui alguém a querer acirrar rancores e não é Rhys-Davies.
Entretanto, o chefe executivo da Associação de Todas as Minorias Étnicas de Gales, Naz Malik, até disse mais: «Não sei porque é que ele disse estas coisas. Se cinquenta por cento da população com menos de dezoito anos, na Holanda, forem muçulmanas, qual é o problema? Na Grã-Bretanha, a raça que cresce mais depressa é a raça misturada, pessoas de dupla herança. É motivo para grande celebração o facto de as nossas culturas estarem misturadas.»
Quem duvidar de que o sujeito teve o à-vontade para dizer isto, pode ir ver ao endereço electrónico o original de onde traduzi o trecho acima:
http://www.democracianacional.org/portal/modules.php?name=News&file=article&sid=75
Mas John Rhys-Davies não só não pediu desculpas, como ainda reafirmou tudo o que disse, com convicção. Enfim, ainda há europeus dignos da sua estirpe (apesar de o indivíduo em questão ser um apreciador da cultura cristianizada, paciência, ninguém é perfeito...).
Para ler um artigo mais completo do que disse John Rhys-Davies, dê uma vista de olhos a
http://www.bnp.org.uk/pdf_files/lotr.pdf
E, agora, um site para os leitores vêm como é que certos politicamente correctos buscam significados políticos em certos filmes: uma escritora africana norte-americana explica que há um confronto ideológico fundamental entre o «Senhor dos Anéis» e o «Matrix»:
http://news.pacificnews.org/news/view_article.html?article_id=5e4c7d2429e7ce8f26735aa7975fda12
Por expressar esta opinião tão simples e natural, tem sido criticado e insultado, chamado de «ignorante», entre outras coisas.
O actor manifestou o seu receio de que, se a imigração continuar a realizar-se para dentro da Europa ao ritmo actual, verificar-se-á uma catástrofe demográfica por volta de 2020, pois que, por exemplo, na Holanda, cinquenta por cento dos jovens com menos de dezoito anos serão de ascendência islâmica. Perante esta e outras afirmações, um político de nome Adam Price, da cidade natal de Rhys-Davies, Ammanford, disse que este último estava há muito tempo em Hollywood e que, por isso, tinha perdido o contacto com a realidade europeia.
É preciso descaramento, ó Adam Price - porque todo e qualquer europeu que viva na Europa e esteja com atenção ao que se passa na sua sociedade, percebe que Rhys-Davies tem toda a razão.
Por seu turno, o BNP, Partido Nacional Britânico, aproveitou a deixa e colocou no seu site um panfleto, com as afirmações do actor, que se destinava a ser impresso pelos militantes e por estes distribuído onde quer que fosse exibido o filme «O Senhor dos Anéis».
Para não variar, tinha de aparecer algum membro de minorias «ofendidas» ou de algum exército politicamente correcto a exigir desculpas públicas: é típico dessa gente exigir que alguém se arrependa por ter um ponto de vista com o qual essa gente não concorda. E, assim, o muçulmano Mohammed Javed, faz questão que o actor se retrate porque «a declaração pode causar ódio racial», o que tem um aspecto vagamente ameaçador, como quem diz «ou baixas a cabeça e te desdizes, ou então certas pessoas vão começar a odiar-se e depois é uma chatice...», parece que há mesmo aqui alguém a querer acirrar rancores e não é Rhys-Davies.
Entretanto, o chefe executivo da Associação de Todas as Minorias Étnicas de Gales, Naz Malik, até disse mais: «Não sei porque é que ele disse estas coisas. Se cinquenta por cento da população com menos de dezoito anos, na Holanda, forem muçulmanas, qual é o problema? Na Grã-Bretanha, a raça que cresce mais depressa é a raça misturada, pessoas de dupla herança. É motivo para grande celebração o facto de as nossas culturas estarem misturadas.»
Quem duvidar de que o sujeito teve o à-vontade para dizer isto, pode ir ver ao endereço electrónico o original de onde traduzi o trecho acima:
http://www.democracianacional.org/portal/modules.php?name=News&file=article&sid=75
Mas John Rhys-Davies não só não pediu desculpas, como ainda reafirmou tudo o que disse, com convicção. Enfim, ainda há europeus dignos da sua estirpe (apesar de o indivíduo em questão ser um apreciador da cultura cristianizada, paciência, ninguém é perfeito...).
Para ler um artigo mais completo do que disse John Rhys-Davies, dê uma vista de olhos a
http://www.bnp.org.uk/pdf_files/lotr.pdf
E, agora, um site para os leitores vêm como é que certos politicamente correctos buscam significados políticos em certos filmes: uma escritora africana norte-americana explica que há um confronto ideológico fundamental entre o «Senhor dos Anéis» e o «Matrix»:
http://news.pacificnews.org/news/view_article.html?article_id=5e4c7d2429e7ce8f26735aa7975fda12
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