sexta-feira, janeiro 16, 2004

SINAIS...

Os Catalães tiveram coragem para condenar Mohamed um imã - alta autoridade religiosa islâmica - que, em território catalão, se atreveu a prescrever modos de os maridos agredirem as suas esposas sem deixar marcas:
«as pancadas devem ser dadas em sítios precisos do corpo, como os pés e as mãos, com uma vara fina e flexível para que não fiquem cicatrizes nem hematomas», e, também, «as pancadas não devem ser fortes porque o objectivo é o de causar um sofrimento psicológico e não humilhar ou maltratar fisicamente».

Disse Mohamed em sua defesa que aquilo era só uma resenha histórica de como o Islão tratou as mulheres, ao longo dos séculos... o que é sintomático, se se tiver em conta que, no Islão, o que foi determinado pelo Corão é verdade para todo o sempre e em todos os lugares...

O descaramento com que alguns chacais insistem em vestir pele de cordeiro...

Entretanto, o advogado de defesa, José Luís Bravo, quis levar a coisa para o âmbito do conflito religioso, afirmando que a condenação do seu representado «foi um processo contra o Islão».

É só um sinal, uma demonstração, da gente que está a entrar na Europa, aos magotes, neste preciso momento, e que, neste preciso momento, se reproduz aos milhares e milhares, fazendo-o, em muitos casos, com uma intenção de conquista - a chamada «guerra do ventre», isto é, ganhar o território para o Islão por via do aumento do número de indivíduos que, nascidos no seio de uma família islâmica, serão, quase de certeza, islâmicos.

Já para não falar dos ocidentais que se convertem à religião do crescente, contribuindo assim para alargar a mancha verde no coração da Europa - em Espanha, em França, em Inglaterra.

Por conseguinte, repito o que já disse: a imigração, que deve ser reduzida tanto quanto possível e desejável, deve também acontecer de acordo com as prioridades e conveniências dos países que recebem a imigração, pelo que, aos Ocidentais, não convindo de modo algum receber mais imigrantes muçulmanos, é necessário recusar a entrada nos seus países de mais gente vinda do mundo islâmico (a menos que quem daí venha sejam minorias não islâmicas, claro está).