quarta-feira, janeiro 21, 2004

MAIS UMA TRAIÇÃO ÉTNICA DE CUNHO AFRICANISTA

Parece que o Estado Português vai passar a dar prioridade de legalização aos imigrantes que falem Português, adivinhando-se a partir daí um favorecimento dos africanos em detrimento dos europeus de leste.

É inaceitável que obriguem os Portugueses a receber no seu País os imigrantes que os Portugueses menos querem receber, que são os de África. Além do mais, os imigrantes de leste aprendem quase sempre Português, e aprendem-no bem, falando-o como nós, ao contrário dos Africanos, os quais, além de não falarem como nós, ainda por cima introduzem no País os seus termos, levando a uma perda de identidade étnica da língua.
Além do mais, os Eslavos, sendo de raiz indo-europeia, alteram muito menos a identidade nacional do que os Africanos e, como se isso não bastasse, são trabalhadores mais qualificados, não andam em gangues de rua a propagar o terror pelas ruas e não vêm para Portugal com ressentimentos anti-racistas e anti-colonialistas, como vêm tantos Africanos, que se julgam no direito de dominar o País, por vingança histórica.

E ainda quer este governo meter CEM MIL imigrantes em Portugal? Num país com DEZ MILHÕES, CEM MIL é MUITO. Como se não bastasse os que já estão por cá... o que vão fazer aos trabalhadores que construíram os estádios? Vão continuar a dar-lhes que fazer, construindo ainda mais estádios? Se assim for, dentro de vinte anos Portugal terá oitenta estádios de futebol, uma população cabo-verdeanesca abrasileirada, zonas de cidades controladas pelo crime e miséria a rodos.