REALMENTE DRAMÁTICO... E, ALÉM DE DRAMÁTICO, PERIGOSO.
E REVOLTANTE.
E sintomático...
Aqui atrasado, saiu uma notícia, pouco ou nada comentada nos média, segundo a qual um estudo divulgado pelo Sindicato de Profissionais de Polícia da Polícia de Segurança Pública (SPP/PSP), que foi entregue ao presidente da câmara municipal da Amadora, deixa evidente dois factos significativos:
- a criminalidade do concelho da Amadora duplicou desde o ano passado;
- a esmagadora maioria dos crimes foi cometida por indivíduos de origem africana.
A respeito deste último aspecto, vale a pena dizer que
- só na Damaia, se contaram mais 154 crimes do que no ano anterior,
- no Cacém, por exemplo, se iniciaram 1.594 processos-crime,
- na Damaia e na Reboleira, em dois meses, só dois assaltos foram cometidos por brancos.
Esta situação é corroborada por um estudo da CP, segundo o qual a linha de Sintra é a mais perigosa da Europa, especialmente no que respeita às estações da Damaia, da Amadora e da Reboleira, mercê do tipo de população que vive nessas áreas.
Talvez as actuais «elites» - políticos, jornalistas, intelectuais dominantes nos mé(r)dia - não se preocupem com a possibilidade, crescente, de se espalharem dezenas, centenas de Damaias pelo País todo.
Mas os cidadãos que ainda têm alguma consciência nacional, dirão que:
- Sim, é mesmo preciso que os criminosos estrangeiros sejam expulsos do País, após cumprirem a respectiva pena de prisão por inteiro (de preferência, com trabalhos em prol da comunidade, para a compensar dos danos sofridos).
- Sim, é mesmo preciso pôr um fim à imigração, pelo menos à que vem de África.
- Sim, é mesmo preciso que a polícia possa actuar com mais dureza, sem temer as campanhas difamadoras movidas por sosracistas e aberrações afins.
- Sim, é mesmo preciso que a Lei da Nacionalidade mude de forma a que cidadania portuguesa só seja concedida aos filhos de Portugueses, e não a todos os filhos de estrangeiros nascidos em território português.
Neste último caso, trata-se de salvaguardar algo cujo valor está ainda acima da segurança nas ruas: trata-se da preservação da identidade étnica portuguesa.
E REVOLTANTE.
E sintomático...
Aqui atrasado, saiu uma notícia, pouco ou nada comentada nos média, segundo a qual um estudo divulgado pelo Sindicato de Profissionais de Polícia da Polícia de Segurança Pública (SPP/PSP), que foi entregue ao presidente da câmara municipal da Amadora, deixa evidente dois factos significativos:
- a criminalidade do concelho da Amadora duplicou desde o ano passado;
- a esmagadora maioria dos crimes foi cometida por indivíduos de origem africana.
A respeito deste último aspecto, vale a pena dizer que
- só na Damaia, se contaram mais 154 crimes do que no ano anterior,
- no Cacém, por exemplo, se iniciaram 1.594 processos-crime,
- na Damaia e na Reboleira, em dois meses, só dois assaltos foram cometidos por brancos.
Esta situação é corroborada por um estudo da CP, segundo o qual a linha de Sintra é a mais perigosa da Europa, especialmente no que respeita às estações da Damaia, da Amadora e da Reboleira, mercê do tipo de população que vive nessas áreas.
Talvez as actuais «elites» - políticos, jornalistas, intelectuais dominantes nos mé(r)dia - não se preocupem com a possibilidade, crescente, de se espalharem dezenas, centenas de Damaias pelo País todo.
Mas os cidadãos que ainda têm alguma consciência nacional, dirão que:
- Sim, é mesmo preciso que os criminosos estrangeiros sejam expulsos do País, após cumprirem a respectiva pena de prisão por inteiro (de preferência, com trabalhos em prol da comunidade, para a compensar dos danos sofridos).
- Sim, é mesmo preciso pôr um fim à imigração, pelo menos à que vem de África.
- Sim, é mesmo preciso que a polícia possa actuar com mais dureza, sem temer as campanhas difamadoras movidas por sosracistas e aberrações afins.
- Sim, é mesmo preciso que a Lei da Nacionalidade mude de forma a que cidadania portuguesa só seja concedida aos filhos de Portugueses, e não a todos os filhos de estrangeiros nascidos em território português.
Neste último caso, trata-se de salvaguardar algo cujo valor está ainda acima da segurança nas ruas: trata-se da preservação da identidade étnica portuguesa.
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