Turcos Pelo Iraque Adentro
São um perigo, estes asiáticos de raiz mongol, parentes dos Hunos de Átila.
Estão a afiar as garras para entrar no antigo país de Saddam, o que desperta suspeitas sobre as suas reais intenções: levar a doce paz ao Iraque, ou levar a paz final à população curda, transferindo-a em bloco para sete palmos abaixo da terra?
A Nação Curda (estirpe de origem ariana), povo sem pátria, tem vivido horrores, às mãos dos Turcos (Uralo-Altaicos, parentes longínquos dos actuais Mongóis), bem como dos Iraquianos de Saddam Hussein (Árabes, isto é, Semitas), em virtude de ter lutado, ao longo de décadas, por uma Pátria, um pedaço de terra ao qual possa chamar seu e no qual seja soberana (ou tão soberana quanto a crescente mundialização o permita). Isto porque o território onde actualmente vivem os Curdos, está ainda dividido entre a Turquia, o Iraque, o Irão, e, segundo creio, a Síria.
Agora, com a actual situação caótica que se vive no Iraque, seria oportuno oferecer uma parte desse país aos Curdos, permitindo assim a formação de um novo Estado. Mas o governo de Ancara não quer um Estado Curdo a dar força aos separatistas curdos que vivem em território turco.
Se a Europa fosse regida por forças nacionalistas, isto é, etnicamente conscientes, os vários governos deste velho continente não deixariam de auxiliar os seus parentes Curdos, militarmente se preciso fosse, quer por uma questão de laços de família, quer até por uma questão de solidariedade para com um Povo que tem direito a uma Pátria.
De resto, também é evidente que se os países europeus fossem dirigidos pelo Nacionalismo, a Turquia nunca entraria na União Europeia (a qual, por sua vez, nem sequer existiria nos seus actuais moldes, nem nunca se encaminharia para o Federalismo), separada como está da margem norte do Mediterrâneo, quer por questões étnicas, quer por questões culturais, quer por questões religiosas, uma vez que um país de população tão numerosa como a Turquia ia trazer para dentro da Europa, não só um tendencialmente totalitário poder islâmico (como se não bastasse o aumento numérico de muçulmanos em Estados como a França, a Inglaterra, a Espanha, a Itália), mas também uma constante divisão conflituosa, entre Turquia e Grécia.
São um perigo, estes asiáticos de raiz mongol, parentes dos Hunos de Átila.
Estão a afiar as garras para entrar no antigo país de Saddam, o que desperta suspeitas sobre as suas reais intenções: levar a doce paz ao Iraque, ou levar a paz final à população curda, transferindo-a em bloco para sete palmos abaixo da terra?
A Nação Curda (estirpe de origem ariana), povo sem pátria, tem vivido horrores, às mãos dos Turcos (Uralo-Altaicos, parentes longínquos dos actuais Mongóis), bem como dos Iraquianos de Saddam Hussein (Árabes, isto é, Semitas), em virtude de ter lutado, ao longo de décadas, por uma Pátria, um pedaço de terra ao qual possa chamar seu e no qual seja soberana (ou tão soberana quanto a crescente mundialização o permita). Isto porque o território onde actualmente vivem os Curdos, está ainda dividido entre a Turquia, o Iraque, o Irão, e, segundo creio, a Síria.
Agora, com a actual situação caótica que se vive no Iraque, seria oportuno oferecer uma parte desse país aos Curdos, permitindo assim a formação de um novo Estado. Mas o governo de Ancara não quer um Estado Curdo a dar força aos separatistas curdos que vivem em território turco.
Se a Europa fosse regida por forças nacionalistas, isto é, etnicamente conscientes, os vários governos deste velho continente não deixariam de auxiliar os seus parentes Curdos, militarmente se preciso fosse, quer por uma questão de laços de família, quer até por uma questão de solidariedade para com um Povo que tem direito a uma Pátria.
De resto, também é evidente que se os países europeus fossem dirigidos pelo Nacionalismo, a Turquia nunca entraria na União Europeia (a qual, por sua vez, nem sequer existiria nos seus actuais moldes, nem nunca se encaminharia para o Federalismo), separada como está da margem norte do Mediterrâneo, quer por questões étnicas, quer por questões culturais, quer por questões religiosas, uma vez que um país de população tão numerosa como a Turquia ia trazer para dentro da Europa, não só um tendencialmente totalitário poder islâmico (como se não bastasse o aumento numérico de muçulmanos em Estados como a França, a Inglaterra, a Espanha, a Itália), mas também uma constante divisão conflituosa, entre Turquia e Grécia.
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