DEFESA NACIONAL E VOCAÇÃO ATLÂNTICA
Se aquilo que Paulo Portas promete a respeito da promoção e do desenvolvimento das Forças Armadas e da movimentação portuguesa no Atlântico não for mais um dos seus discursos demagógicos, deve dizer-se que
é um bom sinal que a Defesa Nacional seja fortalecida, na medidas das possibilidades. É também um bom sinal que se lancem os fundamentos para que Portugal volte a ter uma construção naval digna do passado tradicional da Pátria.
Porque a força de Portugal, durante o período imperial, consistiu precisamente na sua vocação atlântica, a qual consiste simplesmente na sua força militar e marítima e na sua capacidade navegadora.
Se aquilo que Paulo Portas promete a respeito da promoção e do desenvolvimento das Forças Armadas e da movimentação portuguesa no Atlântico não for mais um dos seus discursos demagógicos, deve dizer-se que
é um bom sinal que a Defesa Nacional seja fortalecida, na medidas das possibilidades. É também um bom sinal que se lancem os fundamentos para que Portugal volte a ter uma construção naval digna do passado tradicional da Pátria.
Porque a força de Portugal, durante o período imperial, consistiu precisamente na sua vocação atlântica, a qual consiste simplesmente na sua força militar e marítima e na sua capacidade navegadora.
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