sexta-feira, abril 26, 2024

ALEMANHA - JORDANO EM TRIBUNAL POR VÁRIAS AGRESSÕES SEXUAIS GRAVES AMEAÇA PROCURADOR PÚBLICO

Um cidadão jordano que está a ser julgado por uma série de estupros e agressões sexuais começou há pouco em Munique, na Alemanha, mas o caso já ganhou as manchetes pelas travessuras e ameaças selvagens do réu no tribunal.
O requerente de asilo rejeitado, Fadi M., de 40 anos, interrompeu várias vezes o julgamento com explosões e, durante a leitura da acusação, ameaçou o procurador público fazendo um gesto de cortar a garganta na sua direcção.
O homem mora num asilo com a esposa desde 2019 e também está furioso porque a sua advogada de defesa é uma mulher, dizendo: «Prefiro ser morto a passar por esta tortura aqui» e que «o motivo da tortura é a minha advogada.»
Fadi M. disse que se recusou a ser representado por uma mulher, dizendo ao juiz: “Peço-lhe que me julgue imediatamente. Admito tudo sem ter dito uma palavra para que o tribunal e os advogados possam ter paz.”
Como resultado, a família de Fadi M. também contratou um homem para defendê-lo ao mesmo tempo, segundo o jornal alemão Bild.
O imigrante jordano é acusado de ameaçar e agredir sexualmente mulheres na região do Lago Tegernsee, na Baviera.
O primeiro incidente ocorreu na Primavera de 2021, quando ele agarrou o seio de uma mulher no seu asilo, mas a mulher conseguiu empurrá-lo. Um ano e meio depois, ele segurou outra iraniana de 18 anos, apalpou-a e beijou-a. Quando a mãe da mulher confrontou Fadi M., ele ameaçou-a com uma faca. Em Agosto de 2023, encontrou a mesma mulher de 18 anos, empurrou-a para o chão, forçou o dedo dentro da vagina dela e depois forçou-a a fazer-lhe sexo oral.
A vítima de 18 anos testemunhou em vídeo sobre o incidente.
O réu admitiu que já cumpriu cinco anos de prisão na Jordânia por crimes sexuais e violência.
O julgamento está programado para continuar.
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Fonte: https://rmx.news/crime/germany-jordanian-migrant-on-trial-for-series-of-rapes-and-sexual-assaults-threatens-to-kill-prosecutor/

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Triste sociedade racista esta, que nem sequer é ao menos capaz de fazer a vontade ao pobre imigrante que disse que preferia ser morto do que representado por uma mulher...
Entretanto, falta a notícia sobre o agendamento da sua deportação, a menos, claro, que a elite dirigente da justiça nunca eleita pelo povo esteja de tal modo doente que não planeie fazê-lo... uma elite dirigente destas até poderia depois, sei lá, ter o descaramento de se escandalizar quando os votos da Ultra-Direita sobem como resultado da permanência de alógenos destes ainda vivos em solo europeu...