ALEMANHA - MUÇULMANO VIOLA CRIANÇA, É SOLTO, VIOLA MAIS OUTRA...

Na Joves, os juízes mandaram o solicitante de asilo Zubyr S. (24) para a prisão por cinco anos. O seu caso causou horror em todo o país em 2020. Naquela época, soube-se que o traficante havia sido libertado após o suposto estupro de uma criança (11) - e logo depois agrediu uma menina (13) no porão de bicicletas.
Zubyr S. supostamente estuprou uma garota de onze anos. Foi libertado da custódia e teria atraído a sua segunda vítima do pátio.
No entanto, o veredicto foi apenas sobre o segundo ataque - o primeiro caso foi separado porque a vítima só compareceu uma vez ao julgamento e não foi encontrada desde então. De acordo com informações do BILD, a menina vive em circunstâncias totalmente desoladoras.
A câmara criminal considerou as declarações da jovem de 13 anos absolutamente credíveis. Juiz Ulf Pennig (60): “O réu atraiu N. sob o pretexto para a sala de bicicletas para realizar com ela actos sexuais. Ele sabia que ela tinha apenas 13 anos.” Mesmo a impressão externa da testemunha foi "sem dúvida a de uma criança sexualmente inexperiente".
No entanto, não foi possível estabelecer com certeza se Zubyr S. realmente percebeu a resistência da menina. “Ela poderia ter sido notada se o réu tivesse prestado atenção. Continua a ser um grande ataque”, disse o presidente.
O filho de um comerciante de tecidos apanhou quatro anos por isso. Também um ano por porte de 142,2 gramas de maconha. E: se a primeira vítima reaparecer, há uma sentença de prisão adicional.
Com o veredicto, os juízes atenderam ao pedido do promotor. Os defensores Dieter Axmann (56) e Christian Kucera (52) exigiram a absolvição. Criticaram o “interrogatório sugestivo da testemunha na polícia” e consideraram que o sexo na adega era voluntário. “Essa suposição é - para dizer o mínimo - completamente afastada da vida real”, diz Pennig.
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Porque continua isto a acontecer? Em França, um muçulmano citou o Alcorão  enquanto estuprava a sua vítima. Uma sobrevivente de uma violação cometida por um gangue muçulmano no Reino Unido disse que os seus estupradores citavam-lhe o Alcorão e acreditavam que as suas acções eram justificadas pelo Islão. Portanto, não foi nenhuma surpresa quando imigrantes muçulmanos em França estupraram uma garota e filmaram o estupro enquanto louvavam Alá e invocavam o Alcorão. Na Índia, um muçulmano deu um Alcorão e um tapete de oração à mulher que mantinha em cativeiro e estuprava repetidamente. E a vítima de um estuprador jihadista do Estado Islâmico lembrou: “Disse-me que, de acordo com o Islão, ele pode estuprar um descrente. Disse que, ao me estuprar, está-se a aproximar de Deus... Disse-me que violar-me é a sua oração a Deus”. Na Índia, um muçulmano sequestrou e estuprou uma garota hindu de 14 anos e forçou-a a ler o Alcorão e as orações islâmicas. No Paquistão, outra mulher cristã contou que o seu violador também era religioso: “Jogou-me na cama e começou a violar-me. Exigiu que eu me casasse com ele e me convertesse ao Islão. Recusei. Não estou disposta a negar Jesus e ele disse que se eu não concordasse, me mataria. ”Os violadores exigiram que a família de outra garota a entregasse a eles, alegando que ela havia recitado a profissão de fé islâmica durante o estupro e, portanto, não podia viver entre infiéis.
O Alcorão ensina que as mulheres infiéis podem ser legalmente tomadas para uso sexual (cf. sua permissão para um homem fazer "cativos da mão direita", 4:3, 4:24, 23:1-6, 33:50, 70:30). O Alcorão diz: “Ó Profeta, diga às suas esposas e às suas filhas e às mulheres dos crentes para trazerem as suas vestes exteriores. Isto é mais adequado para que elas sejam conhecidas e não sejam abusadas. E sempre é Allah Indulgente e Misericordioso.” (33:59) A implicação disto é que se as mulheres não se cobrirem adequadamente com as suas vestimentas externas, podem ser abusadas, e tal abuso seria justificado.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/12/germany-afghan-muslim-asylum-seeker-rapes-two-girls-ages-11-and-13?fbclid=IwAR1_ECHnCp8lnJztKu_iS1LaH95i6GDS9lX5cYs9FPnPgNCV25f4mZobFtk

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Como poderia a Europa viver sem este heteropatriarcado, que este é dos bons, por isso não se ouvem guinchos anti-racistas, é que nem pio da parte da hoste usualmente  indignada quando há violência cometida por brancos contra mulheres na Europa...