ALEMANHA - GRUPO DA IGREJA PROTESTANTE OFERECE MILHARES DE EUROS A IMIGRANTES PARA QUE ESTES POSSAM PROCESSAR O ESTADO ALEMÃO
O bispo Christian Stäblein, representante dos refugiados da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD), um grupo de cerca de 20 igrejas protestantes diferentes, destinou 100 mil euros para apoiar afegãos que buscam obter residência na Alemanha.
Em comunicado, o bispo anunciou: “Estamos a canalizar €100000 arrecadados para o 'Kabul Airlift' para apoiar os processos judiciais dos afectados e garantir a sua assistência humanitária.”
A ONG que recebeu os fundos, "Kabul Airlift", foi apoiada pela então Ministra das Relações Exteriores, Annalena Baerbock (Partido Verde), para identificar e facilitar o transporte de dezenas de milhares de afegãos para a Alemanha. Criado para evacuar os afegãos que tinham ajudado as forças militares alemãs e da OTAN durante as operações no país, o sistema tem sido alvo de amplo abuso, com muitos a utilizar informações falsas para garantir a passagem.
Até ao momento, 36500 imigrantes afegãos já entraram na Alemanha utilizando este serviço. Estes fluxos continuam até hoje. Durante o mandato de Baerbock como principal diplomata da Alemanha, afegãos começaram a chegar à Alemanha por meio deste programa, apesar dos protestos da embaixada alemã em Islamabad. Eles indicaram que muitos afegãos — incluindo espiões paquistaneses — receberam vistos para a Alemanha mesmo com passaportes falsos, uma acção supostamente incentivada pelo Ministério das Relações Exteriores.
Apenas ontem à noite, na Martes, outros 193 afegãos desembarcaram em Erfurt, na Alemanha.
No entanto, quase outras 2000 pessoas insistem em ter acesso à Alemanha e planeiam entrar com uma acção judicial para obter entrada no país com a ajuda da “Ponte Aérea de Cabul”. Estes afegãos estão, na sua maioria, no Paquistão.
A missão da Bundeswehr no Afeganistão terminou há quatro anos e meio.
Embora o foco inicial fosse trazer funcionários locais que trabalhavam para soldados alemães, o número de chegadas ampliou-se para incluir mais pessoas consideradas pela ONG como "particularmente em risco", mas que nunca trabalharam para a Bundeswehr. Este número aumentou para dezenas de milhares de pessoas.
É importante destacar que os afegãos apresentam algumas das taxas de criminalidade mais elevadas na Alemanha, entre todos os grupos de imigrantes.
As igrejas protestantes na Alemanha, juntamente com a Igreja Católica, são notórias pelas suas posições pró-ikmigração, incluindo o financiamento de barcos que apoiam a imigração. Além disso, as igrejas servem frequentemente como "santuários" onde imigrantes com ordens de deportação são acolhidos, num esquema que se tornou num importante "programa de asilo". O bispo de Berlim, Stäblein, defendeu o uso de fundos da igreja para estes processos, declarando: “Eles arriscaram as suas vidas pelos nossos valores e interesses, sobretudo pela liberdade e igualdade de dignidade de todos, bem como pela das suas famílias. A República Federal da Alemanha, portanto, garantiu-lhes protecção e assumiu o compromisso vinculativo de acolhê-los.”
O apoio da EKD contraria directamente a política actual do governo federal de oferecer compensação financeira a afegãos que deveriam ser admitidos no país. Esta medida visa incentivar os afegãos a desistirem voluntariamente dos seus planos de imigração para a Alemanha, oferecendo quantias de cinco dígitos em euros e benefícios em espécie. Segundo o Ministério Federal do Interior, 62 pessoas já aceitaram esta oferta de indemnização. No entanto, a EKD resiste a essa política, com Stäblein a classificar a oferta como "indigna". O bispo argumentou: “Quem leva a dignidade humana a sério não pode exigir seriamente que pessoas em situação de risco troquem a sua segurança, até mesmo as suas vidas, por dinheiro”. Ele concluiu que tais ofertas são “intoleráveis para os afectados e ferem a nossa própria dignidade”.
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Quanto ao risco que os autóctones correm, e ao que já sofreram em concreto, devido à presença maciça de alógenos do terceiro-mundo, isso não parece interessar aos Stäbleins e a outros vigários do Judeu Morto, os «de cá» que aguentem, como bons cristãos têm o dever de dar a outra face e de nem sequer «resistir ao mau», quanto mais de abrirem as portas do País...
No tópico imediatamente anterior, referente à barca que se calhar traz inferno, eu disse que não havia diferença entre «isto» e as Extremas-esquerdas cá do sítio, mas nunca vi nenhum partido destes a abertamente dar guarida a ilegais, isso nunca vi, e a incitar abertamente os alógenos ilegais a processar o Estado. Já dizia o dirigente do BE Miguel Portas num debate televisivo de 2013, «oiçam os bispos (em matéria de imigração)»... porque, de facto, a Igreja está perfeitamente alinhada com a mais fanatizada Extrema-Esquerda no que diz respeito à para si nobre arte de obrigar os Europeus a alombar com toneladas de alógenos oriundos dos sítios mais violentos do planeta. Sintomaticamente, ouve-se muito pessoal nas Direitas conservadoras a barafustar & desabafar nas redes sociais, e não só, contra a UE e contra os políticos bananas da Europa democrática, mas nunca vejo nenhum a constatar que afinal a Igreja é bem mais radical no apoio à iminvasão do que os governos dos mais influentes países europeus... e nenhum conservador diz isso porque, a seu ver, na Igreja não se toca, que a padralhada também é contra os gays e o aborto e tal, portanto, moita carrasco, nem pio sobre o seu descaradamente maciço apoio à iminvasão...
Que os colaboradores afegãos traídos pela incapacidade americana sejam recebidos na Europa, é compreensível - aqui, todavia, não se trata disso, como é bom de ver.
A Cristandade continua a ser o que sempre foi desde os dias em que o carpinteiro da Galileia ainda era vivo - inimiga mortal do Nacionalismo, o qual poderá tanto mais ser efectivo quanto mais for coerente, o que implica, em última análise, uma integralidade total de cima a baixo, de baixo a cima, do sangue à língua e da língua ao Céu, ou seja, a Deus, no sentido literalmente original deste termo, o do Pai Celestial que Se chama Dyaus Pitar, Zeus e Júpiter, adorado desde tempos imemoriais sem qualquer referência a Cristo, só por aqui se faz a restauração e salvaguarda plena da identidade.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo


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