quarta-feira, novembro 26, 2025

HAMAS - «ISRAEL QUER MATAR OS PALESTINIANOS PELA FOME!», NÃO ISSO ERA DANTES, AGORA É «ISRAEL QUER MATAR OS PALESTINIANOS POR EXCESSO DE COMIDA!»

O Relatório da Nutrição Infantil da UNICEF em 2025 «afirma que os Palestinianos são mais obesos que os Israelitas. De facto, os índices de obesidade no território Gaza são mais elevados do que em Israel:
Crianças dos 5 aos 9 anos — Israel: 23% - Gaza: 28%
Crianças dos 10 aos 14 anos — Israel: 28% - Gaza: 33%
Jovens dos 15 aos 19 anos — Israel: 19% - Gaza: 32%
E, já agora, os adultos – 40% de obesidade em Gaza/AP, muito acima dos 23% de Israel.
Por estes valores, se a Palestina fosse um país, seria a 27ª nação mais obesa do mundo.
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Fonte: https://www.unicef.org/media/174086/file/CNR%202025%20-%20Feeding%20Profit%20-%20Data%20Tables-%20English%20-%20FINAL.pdf.pdf

Acto continuo, o Hamas não desarma - olha quem, desarmar-se... - e declara que Israel está a querer... a querer... aldrabar o estudo da UNICEF... não, não é isso que o Hamas diz... o que o Hamas diz é que só algumas crianças palestinianas é que foram estudadas... não, também não é isso, não é não... O que o Hamas diz é que Israel está a querer impor um «fatocide», ou «obesocídio», aos Palestinianos, matando-os por excesso de alimentação. Mesmo assim, à cara podre. 

Não parece notícia verdadeira. A ser verdade, seria um "preso por ter cão, preso por não ter" levado ao ridículo permitido pela impunidade moral dada pelos mé(r) dia ocidentais. Nem os Nazis tinham lata para tanto.

Eu já «imaginava» que essa «gente» não tivesse limites, mas isto assim é demais, parece uma piada. Estou para ver como é que os «frifripalestáine» e os comentadeiros e «jornalistas-profissionais-sem-os-quais-não-há-democracia!» vão harmonizar isto com a arenga sobre a «fome em Gaza!» - eventualmente acabam por dizer que algumas situações de fome levam à obesidade ou então é um subtil e maquiavélico plano sionista para genocidar a população palestiniana através dos diabetes e do colesterol...

Não há limites. Não há. Confirma-se que isto é parte de uma nova «religião», um credo vivo e intenso, imune a qualquer espécie de racionalidade ou sequer vergonha na cara. Com efeito, houve de facto, nas redes sociais, quem se pusesse a promover esta ideia. Talvez acreditem que em cada posto de controle israelita há um nutricionista para escolher cuidadosamente a comida que passa, para provocar diabetes aos palestinianos, cuja explosão demográfica é evidente («vítimas» do mais incompetente «genocídio» da História)... realmente, confirma-se: não há par para este nojo, nem os nazis chegavam a tanto, nem sequer os comunas.