FRANÇA - «««JOVENS»»» PÕEM CAPITAL A FERRO E FOGO PARA CELEBRAREM VITÓRIA EUROPEIA DO «SEU» CLUBE DE FUTEBOL...
Já se esperava, é o costume, há décadas que acontece - os «««jovens»»» oriundos do terceiro-mundo, seja directamente seja por descendência de gente norte-africana ou médio-oriental, ficaram contentíssimos, logo, incendiaram e vandalizaram tudo o que puderam. Portanto, se ficam tristes, queimam e partem; se ficam felizes, partem e queimam. Desta vez, em que a queima e a destruição se devem à sua felicidade expressa no mais ardente calor humano, desta vez não se ouviram comentários de «indignação» me(r)diática a culpar a polícia «racista» pela explosão de violência «««jovem»»»... ou, se se ouvem - eu não ouvi - então deve ser em termos indicativos de uma excepcional dose de despudor e invertebralidade anti-racista...
Uma jornalista a comentar os acontecimentos, que levaram à morte de dois jovens, para além dos feridos e dos carros incendiados, pois esta jornalista disse, a respeito da França, qualquer coisa como «uma vitória no desporto, uma derrota nas ruas». Pudera - um país carregado de terceiro-mundistas, o melhor que pode ter são vitórias desportivas, porque, em matéria de vivência, é a desgraça que se vê, como se não fosse já de si obscenamente mau o dano que a presença maciça de não europeus representa para a identidade europeia.
Até ver, e até prova em contrário, o alegado aquecimento global provocado por emissões poluentes para a atmosfera é bem menos perigoso para o Ocidente do que o confirmado aquecimento local em solo europeu provocado por emissões emigrantes do terceiro-mundo para a Europa...
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