PELA PRIMEIRA VEZ DESDE O 25 DE ABRIL HÁ OPOSIÇÃO IDEOLÓGICA VITAL NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Recordo que catrefas de pessoal no seio do Nacionalismo dizia que eu era ingenuamente optimista, mas nem eu previ que isto pudesse acontecer tão cedo... pois quem é que, há meros seis anos, imaginaria, seriamente, que Portugal teria sessenta (60) deputados de Ultra-Direita na A.R., o que torna o Chega no segundo maior partido do País? 6 anos, 60 deputados... foi como se tivesse ganho dez deputados por ano...
O facto de a Ultra-Direita obter magníficos resultados junto dos emigrantes portugueses mostra bem que estes mesmos emigrantes cagam de alto na chantagem moral disseminada à náusea pelas elites que diz que os tugas coitadinhos sempre foram imigrantes e portanto agora também têm de aceitar que lhes metam imigrantes em casa...
O Povo diz cada vez mais que já chega dessa guerra psicológica que lança mão de uma pretensa lição moralista para manietar psicologicamente a população de modo a impedi-la de se defender daquilo que a elite lhe quis e quer ainda impor.
O estrondoso resultado do Chega na Europa poderá também ter a ver com o que os emigrantes portugueses vêem acontecer nos países onde estão no que toca aos efeitos da iminvasão, nomeadamente no que aos muçulmanos diz respeito...
Mais uma vez, à força toda e completamente à bruta - a Democracia é aliada natural do Nacionalismo e quem, dizendo-se nacionalista, andou a não perceber isto durante quarenta e tal anos, forma, e formou sempre, um ovino colectivo atraso de vida, literalmente falando, porque atrasou, talvez fatalmente, o Nacionalismo, tendo sido sempre parte do problema, e sendo, por isto mesmo, co-responsável pelo alto nível de iminvasão que já se verifica em Portugal, para que conste.
13 Comments:
Vamos ver o que o Chega faz, agora já tem bastante força parlamentar para tentar influenciar pelo menos a reversão das politicas imigratórias e de nacionalidade para as quais recebeu o voto do povo. O que é certo é que até comentadores da direitinha psd já dizem coisas destas sobre a catástrofe das leis da nacionalidade da geringonça: https://www.youtube.com/shorts/ovzfWTCp2aM
Mas o PSD não votou contra a lei da nacionalidade na década passada, agora estão a vir com esta conversa, mas na altura não votaram contra e até tentaram facilitar a mesma
TUDO ACABARÁ BEM
Tu passaste uma eternidade sem existir. Antes do teu primeiro suspiro, antes sequer do mais pequeno pensamento, antes de haver consciência, nada. Não havia dor, não havia prazer, não havia tempo nem espaço que interessasse. Era a ausência absoluta. Um vazio sem peso, sem som, sem memória, uma paz completa e eterna. Essa ausência não é castigo nem favor; é simplesmente o estado natural da inexistência. Tu não sofrias por não existires, não ansiavas por existir, porque não havia nada para sentir, nada para desejar. Simplesmente, não havia tu.
Depois, por um breve instante — uma gota minúscula no oceano infinito do tempo — tu passaste a existir. Um lampejo de consciência, uma faísca acesa contra o abismo do nada. No meio do caos do universo, tu apareceste, percebeste, sentiste, viveste. Foi um acontecimento raro e fugaz, um erro na imensidão do tempo que criou a ilusão do “eu”. Pensaste-te eterno, imortal no instante em que respiraste, mas o tempo é impiedoso e inexorável. A eternidade que veio antes e a que virá depois não têm pena nem memória do teu breve passo. Tu nunca te lembrarás desse lampejo, porque quando a morte chegar, o teu cérebro deixa de funcionar e o teu “eu” desaparece — sem arquivos, sem ecos, sem vestígios conscientes.
A morte não é o fim da paz, mas sim o regresso inevitável a ela. Tu emergiste do nada, do silêncio absoluto, e é para esse mesmo silêncio que voltarás. Depois do último suspiro, todo o pensamento cessa, toda a dor desaparece, toda a angústia desvanece. Não haverá consciência para lamentar, nem saudade para sentir. Só ficará o mesmo vazio eterno que existia antes da tua breve existência. Esse estado imenso e indiferente, onde não há passado, presente ou futuro. A paz, a verdadeira paz, que se estende por infinitas eternidades antes e depois do teu fugaz momento de vida.
Esta visão desfaz as ilusões de importância e grandeza que a mente humana constrói para se proteger do medo da morte. Mas é precisamente aí que está a liberdade. Reconhecer que tu és uma interrupção temporária no fluxo infinito do nada traz uma estranha serenidade: não há glória a procurar, nem castigo a temer, nem destino a cumprir. Tudo o que existe, toda a angústia e alegria, são efémeros — uma chama acesa por um instante, para logo se apagar no vasto mar do silêncio eterno.
Tu és um sopro, uma falha momentânea no sono eterno do nada. Antes de ti, a paz reinava sem interrupção; depois de ti, ela voltará, inalterada, imensa e completa. Não há eternidade para ti, porque a eternidade é ausência, e ausência é paz. Não temas o fim, porque ele é apenas o regresso inevitável ao que sempre foi e sempre será: o nada infinito, a paz absoluta. A tua existência, por mais complexa e dolorosa que tenha sido, não passa de um breve intervalo entre duas eternidades silenciosas, um intervalo que nunca se repetirá nem será lembrado. E aí, paradoxalmente, está a única certeza e a única liberdade verdadeira.
Daniel Efilista, o destruidor de ilusões
O que acha, Caturo? Não muito europeu esse nariz
https://www.reddit.com/r/Noses/comments/1gxgc59/anyone_know_what_type_of_nose_i_have_it_feels/
Caturo, viste como é que os vibrantes celebraram a vitória do PSG ontem? E ainda há tanta gentalha em Portugal a defender com unhas e dentes a Africanização da Europa.
https://www.facebook.com/groups/consultoresengenealogiaehistoriafamiliar/permalink/9633201356747659/?app=fbl
E vai continuar a fazê-lo, a violência não a incomoda, desde que não a atinja, mas, nalguns casos, mesmo que a atinja, essa gentalha continua a promover activamente a iminvasão como dever moral, espécie de cruz que os Europeus têm obrigação de carregar pelos seus alegados pecados do passado... «religião» universalista, viva e activa é mesmo isto, sobrepõe-se a tudo, inclusivamente à sobrevivência material do próprio grupo, como se viu, por exemplo, há uns anos, com uma seita norte-americana cujos membros de boa vontade se suicidaram todos para que as suas almas fossem para a estrela Sirius.
É um bocado largo, sim, não sei a que se deverá, lembrou-me o nariz do actor inglês Malcolm Mcdowell, o «Alex», da Laranja Mecânica...
Tirando isso, é bastante proeminente, visto de lado, o que constitui característica caucasóide.
Tu não sabes se passaste uma eternidade sem existir ou se sempre exististe. Dás por adquirido que passaste uma eternidade sem existir porque te apetece, sem prova alguma do que afirmas. Antes do teu primeiro suspiro, não sabes se já tinhas incontáveis pensamentos, bem como uma consciência eterna. Não sabes. Não sabes se não havia dor, não sabes se não havia prazer, não sabes se não havia tempo nem espaço que interessasse. Não tens prova alguma de que houvesse a tal «ausência absoluta», ou qualquer espécie de vazio sem peso, sem som, sem memória, uma paz completa e eterna. Não sabendo se havia ausência ou não, também não sabes se havia castigo ou favor; não sabes simplesmente se havia algum estado natural de inexistência. Tu não sabes se não sofrias do mesmo modo que não sabes se não existias, não sabes se ansiavas por existir, porque não tens maneira de saber nada disso. Simplesmente não sabes.
Depois, por um breve instante — uma gota minúscula no oceano do tempo — tu passaste a existir. A tua existência é por isso incontornável, para sempre. Faças o que fizeres, até podes morrer logo a seguir ao nascimento, jamais poderás alterar o facto de que a tua existência faz para sempre parte do espaço-tempo, pois que, em determinado momento do tempo e do espaço, tu exististe e isso já não se altera. Um lampejo de consciência, uma faísca acesa contra o abismo do nada, «contra o abismo do nada»?, porquê «contra»?, esse termo só exibe uma ansiedade existencialista de quem vê a imensidão universal como hostil à existência minúscula do indivíduo, uma reacção psicológica muito emotiva, pouco consentânea, por isso, com a alegação de paz e tranquilidade que o teu discurso pretende assumir. Na verdade, a consciência, faísca acesa, existe simplesmente no universo, sendo para sempre parte dele, isto se não estiver acima dele, no que ao aspecto material diz respeito.
No meio do caos do universo, qual caos?, o «caos» rigidamente ordenado que toda a ciência observa?, tu apareceste, percebeste, sentiste, viveste. Foi um acontecimento raro e fugaz, uma parte da imensidão do tempo que foi manifestação material de um «eu». Pensaste-te eterno, imortal no instante em que respiraste, mas o tempo é impiedoso e inexorável, e então, como és ateu, achaste que, com o teu desaparecimento material, afinal já não eras nada eterno ou imortal. A eternidade que veio antes e a que virá depois não depende do teu entendimento, pode ser que isto seja a tua sorte. Enquanto fores vivo e ateu, nunca saberás se és apenas lampejo, porque quando a morte chegar, das duas uma, ou há vida para além da morte e tu descobres que estavas cosmicamente enganado, ou então o teu «eu» desaparece quando o teu cérebro deixa de funcionar — sem arquivos, sem ecos, sem vestígios conscientes, o que significa que nunca saberás que já não existes, ou seja, jamais terás prova alguma daquilo que o teu materialismo ateu afirma.
Não sabes se morte é o fim da paz, ou o regresso inevitável a ela. Tu emergiste não sabes do quê mas dizes que foi do nada, como se do nada alguma coisa pudesse emergir, do nada, do silêncio absoluto, e não sabes também se será para esse mesmo silêncio que voltarás. Depois do último suspiro, não sabes o que acontece a todo o pensamento, a toda a dor, a toda a angústia. Não sabes se não haverá consciência para lamentar, nem saudade para sentir. Não sabes se ficará o vazio eterno que imaginas na tua imaginativa angústia. O tal estado imenso e indiferente, onde não há passado, presente ou futuro, não sabes se existe. A paz, a verdadeira paz, que se estende por infinitas eternidades antes e depois do teu fugaz momento de vida, também não sabes o que é.
A tua visão quer desfazer as ilusões de importância e grandeza que a mente humana constrói para se proteger do medo da morte - mas, com a descrição dessa tua visão, só mostras que o teu grande problema é o medo da morte, num mundo ateu, que alguns construíram e tu acataste. Mas é precisamente aí que está a liberdade - fazes o que quiseres com a tua cabeça e depois colhes os resultados. Dizer que és uma interrupção temporária no fluxo infinito do nada traz-te uma estranha serenidade: não há glória a procurar, nem castigo a temer, nem destino a cumprir, há só a angústia da tua alegada pequenez, que já evidenciaste partilhar, como acima se viu. Tudo o que existe, toda a angústia e alegria, são efémeros neste mundo — uma chama acesa por um instante, para logo se apagar no vasto mar da existência, sem se saber o que vem a seguir.
Tu és um sopro, uma ilha momentânea na eternidade. Não sabes se, antes de ti, a paz reinava sem interrupção; do mesmo modo, também não sabes se, depois de ti, ela voltará, inalterada, imensa e completa. Não há sabes se não há eternidade para ti, porque para ti a eternidade é ausência, e ausência é paz. Aqui, tal é a tua angústia mal controlada por uma forçada serenidade que nem te dás conta que te contradizes em poucas palavras - pois se dizes que eternidade é ausência, e ausência é paz, então eternidade é paz, logo, se tu terás paz, também terás eternidade, e no entanto dizes que para ti não haverá eternidade...
Não sabes se deves temer o fim, mas sentes que a tua existência é oposta à eternidade, porque dás por adquirido que o fim é o regresso inevitável ao nada infinito, ao qual chamas «paz absoluta». Faças o que fizeres, não podes negar que a tua existência, por mais complexa e dolorosa que tenha sido, é incontornável no seio da eternidade, um facto incontornável que nem sequer sabes se se repetirá ou se será lembrado. Aí, paradoxalmente, está uma certeza que resolveste criar e isso faz-te sentir livre, porque, apesar de ateu e materialista, também precisas de certezas absolutas, como qualquer crente religioso de qualquer religião dogmática, e esta é uma das facetas mais irónicas dos ateus materialistas - a primeira objecção que levantam contra a Religião é a da alegada «falta de provas» da existência do Divino e da Alma, mas afinal muitos ateus também precisam das suas certezas sem provas, e de que maneira... a sua tranquilidade e, de acordo com as tuas palavras, a sua «liberdade», disso depende. Afinal não são só os religiosos mais fanáticos que precisam de narrativas para além de todas a provas...
A ironia suprema do ateísmo é, todavia, outra - a de que têm a pretensão de se basear em «factos» comprovados, e, todavia, o cerne da sua ideologia é um «facto» que nunca poderão comprovar. Com efeito, e como já disse acima, mas interessa repetir, agora ou um milhão de vezes, que, em matéria de existência, só há duas possibilidades: ou há vida além da morte ou não. Se há vida para além da morte, então todos os ateus vão verificar que estão enganados; se, em vez disso, não houver nada além da morte, então os ateus nunca o saberão, porque, se não há existência, também não há consciência, e, se não há consciência, então nunca nenhum ateu poderá dizer «pronto, agora estou morto, já não existo», uma vez que, se está a dizer isto para si mesmo, então é porque ainda existe, obviamente...
Em suma - os crentes, por mais fanáticos que sejam, poderão um dia comprovar se estão certos; os ateus, nunca poderão saber que estão certos, só poderão saber que estão errados. É assim a ironia da existência.
É o habitual nas direitinhas, com a sua esperteza saloia numa actuação de «controlo de danos» da política criminosa iminvasora com a qual pactuaram à força toda, e por «controlo de danos», entenda-se, não a diminuição real dos males causados pela imigração, mas a tentativa de tranquilizar o «povinho», prometendo ao «povinho» que vai haver controlo da imigração, que é para o «povinho» não votar TANTO na Ultra-Direita... os «danos» que preocupam os PSDs não são os danos que afectam o povo mas sim os danos eleitorais que afectam o seu partido e as elites em geral, o costume.
vcs julgam raça por fenotipo igual sudacas ja anglos ligam muito pra origem da pessoa ate o papa virou negro megan etc kk
os wokes sao filhos das turbas semitas proto medievais que mataram hipatia e alexandria
« anglos ligam muito pra origem da pessoa»
A origem é importante, sim, mas convém não deixar que isso influencie a descrição racial de forma primária e mal informada, ou seja, com base em preconceitos. Quanto ao papa, pois de facto tem aparência caucasóide, mas também tem sangue negro relativamente recente na árvore genealógica.
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