quarta-feira, maio 14, 2025

Joves, 12 de Junho de 2778 AUC

FRANÇA - MOTES ANTI-BRANCOS INCLUÍDOS EM ALEGADA ARTE PÚBLICA EM UNIVERSIDADE

Vários slogans anti-brancos foram usados ​​numa instalação artística na Universidade de Grenoble, em França, para o "Mês da Igualdade", com indignação generalizada levando o reitor da universidade a exigir a sua remoção. As inscrições atacam repetidamente "homens brancos" e afirmam que apenas pessoas brancas são culpadas de racismo, com todo o escândalo viralizando e gerando dezenas de milhares de comentários e milhões de visualizações nas redes sociais francesas.
Havia aproximadamente 40 dessas inscrições artísticas, com quatro delas consideradas especialmente ofensivas contra os brancos, que diziam:
1. O mundo está a sofrer. Isto é normal, é governado por homens brancos.
2. A Terra é monocromática como um arco-íris, o racismo é só branco.
3. É obra dos árabes que construíram Versalhes.
4. No xadrez, como na vida, os brancos têm uma vantagem.
Outros slogans foram um pouco menos controversos, mas ainda considerados problemáticos, como: "Gostaria de derrubar o governo francês".
Os slogans estão afixados nas paredes de vidro da galeria do anfiteatro, no edifício Pierre Mendès France, no campus da universidade, e foram encomendados à artista Petite Poissone. Não se sabe quanto ele recebeu para produzir os slogans racistas.
O sindicato estudantil conservador, UNI Grenoble, denunciou as mensagens, dizendo que elas representam “propaganda anti-branca”: "Essas mensagens inaceitáveis ​​incentivam o racismo contra pessoas brancas e espalham a ideia consciente de que estamos numa sociedade sistematicamente racista", disse o delegado nacional da UNI, Yvenn Le Coz, que solicitou que a universidade retirasse imediatamente as obras de arte.
Após a UNI alertar o reitor Yassine Lakhnech, que alegou ter tomado conhecimento das inscrições apenas após elas já estarem no ar há dois meses, as inscrições tornaram-se notícia nacional, com alguns dos maiores veículos de comunicação do país a questionar como foram tais inscrições racistas instaladas. O Le Figaro questionou o reitor, Lakhnech, que afirmou que as mensagens "não refletem as posições ou valores da universidade". Alegou que seriam removidas, mas apenas as que causassem problemas.
Um comunicado à imprensa foi divulgado e observou que a obra de arte recebeu "supervisão suficiente". No entanto, estudantes universitários alegam que 10 das 50 inscrições já foram revistas e consideradas inadequadas, o que, se for verdade, significa que a equipa da universidade viu todas as mensagens com antecedência e permitiu que fossem publicadas.
A artista, moradora de Grenoble de 42 anos, tem vários comentários e obras de arte anti-brancos e anti-masculinos na sua conta do Instagram.
O racismo anti-branco tem sido comum nas universidades francesas e ocidentais nas últimas décadas, como relatou o Remix News.
Em 2021, o Remix News escreveu que o Instituto de Estudos Políticos de Paris, também conhecido como Sciences Po Paris, está a vivenciar um aumento crescente de ideologias racistas, descoloniais e anti-brancas. Muitas conferências, artigos de pesquisa e cursos estão sob a influência e supervisão de grupos militantes ideológicos pequenos, porém agressivos.
*
Fonte: https://rmx.news/article/racism-is-only-white-anti-white-art-installation-goes-viral-sparks-outrage-at-frances-university-of-grenoble/

* * *

Não é surpresa nenhuma, sabendo-se que a «religião» das elites culturais é o anti-racismo militantemente etno-masoquista, às vezes parecendo etno-suicidário, e sendo invariavelmente endofóbico, eurofóbico, leucofóbico. É toda uma sensibilidade formatada para odiar à sua própria estirpe em nome do fraternalismo moralmente obrigatório, concretização laica da palavra de Cristo que diz que vem trazer o ódio dentro da família e que exorta o indivíduo a odiar os seus pais e a si mesmo para poder segui-lo, ao carpinteiro crucificado...