FRANÇA - CONGOLÊS ILEGAL AGRIDE SEXUALMENTE MULHER-POLÍCIA... E, PROVAVELMENTE, NEM ASSIM SERÁ EXPULSO...
Um imigrante congolês de 49 anos ilegal em França, acusado de agredir sexualmente uma mulher polícia no centro de detenção de Mesnil-Amelot, compareceu perante o Tribunal Criminal de Meaux na Lues. Ele teria dito às autoridades, enquanto estava sob custódia policial: "Eu quero sexo, eu queria sexo".
O réu, sujeito à obrigação de deixar o território francês (OQTF), foi preso a 13 de Maio após a suposta agressão e permanece em prisão preventiva desde então. Já tinha sido colocado no centro de detenção de Mesnil-Amelot a 5 de Abril, após cumprir pena.
Conforme relatado pelo Le Parisien, o cidadão congolês sorriu em tribunal, mas recusou falar e ignorou todas as perguntas que lhe foram feitas, levando os juízes a adiar o julgamento até 27 de Junho.
O tribunal ouviu como o réu ficou nu numa cela do tribunal na Vernes, forçando um magistrado a repreendê-lo.
A promotora adjunta Myriam Khouas descreveu-o como um perigo para a segurança pública, citando um histórico criminal que inclui seis condenações anteriores, entre elas uma por agressão sexual. "Obviamente, ele é perigoso", disse ela.
A vítima, uma polícia que trabalhava no centro de detenção, compareceu à audiência, mas não conseguiu depor. "É só o facto de vê-lo", disse ela do fundo da sala.
A advogada de defesa Caroline Desré solicitou ao tribunal que ordenasse uma avaliação psiquiátrica, argumentando que o acusado já tinha sido declarado criminalmente irresponsável devido a um transtorno mental em caso de 2018 julgado pelo Tribunal Penal de Paris. Na altura, ele foi internado involuntariamente em unidade psiquiátrica.
Desré também criticou um relatório psiquiátrico policial anterior, que concluiu que o réu estava apto a ser julgado, alegando que a perita nem sequer ouviu o seu cliente falar. "A psiquiatra que o encontrou sob custódia policial disse que está tudo bem, enquanto nem sequer ouviu a voz do meu cliente", disse ela.
Segundo a defesa, as únicas palavras que o homem proferiu desde a sua prisão foram durante a custódia, quando ele teria declarado: “Eu quero foder, eu queria foder”.
O tribunal deferiu o pedido de avaliação psiquiátrica.
O homem permanecerá preso até ao seu julgamento remarcado para o final de Junho.
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Fonte: https://rmx.news/article/i-wanted-to-fck-illegal-congolese-migrant-strips-naked-in-french-courthouse-ahead-of-trial-for-sexually-assaulting-police-officer/
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Cada uma destas obscenidades, não só ofende os Europeus na sua própria terra como também constitui autêntico efeito-chamada para a escumalha criminosa do resto do mundo, que na Europa a impunidade mais ultrajante é praticamente garantida...
3 Comments:
e quem ja viu niggas nao estarem sempre atras de sexo so ver a quantidade de estupros e crimes em detroits da vida
e a pornografia jew subsidios wokes faz os niggas se acharem irresistiveis
Mas qual «jew»? Nada tem a ver com judeus, e nada há nos Judeus que queira promover o negro, pelo contrário.
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