sexta-feira, maio 16, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

MOEDAS VOLTA A PROIBIR MANIFESTAÇÃO NACIONALISTA DO ERGUE-TE PORQUE DÁ POR ADQUIRIDO QUE O MARTIM MONIZ JÁ PERTENCE À MOIRAMA...

Moedas, um representante do sistema a declarar que os autóctones, os indígenas, os donos da terra, gente portuguesa, não podem comer carne de porco em público num local que a elite reinante já vai dando por adquirido que pertence aos imigrantes, ou seja, a alógenos do terceiro-mundo que a mesma elite andou a instalar em território nacional - nem que para isso seja preciso violar a liberdade de expressão...
Que isto suceda no Martim Moniz, praça que recebe o nome do herói que permitiu aos Portugueses a reconquista da cidade contra os Mouros, constitui coincidência de aspecto fortemente simbólico a meter nojo aos cães, há que acrescentar...


quarta-feira, maio 14, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

UCRÂNIA - CRESCE O SEU PODER DE RESISTÊNCIA MILITAR AO IMPÉRIO MULTIRRACIAL DE PUTIN

Estudantes de História sabem que começar uma guerra é sempre fácil; o difícil é terminá-la. A actual guerra na Ucrânia não é exceção.
O problema é que o presidente russo Vladimir Putin, o homem que começou esta guerra, também acreditava que sabia como terminá-la.
Mais de três anos depois, fica claro que ele é tão ignorante quanto qualquer um nesse aspecto. E esse alguém também inclui o presidente dos EUA, Donald Trump, que acreditava sinceramente que poderia acabar com a guerra com alguns telefonemas para os dois Vladimires, cujos nomes são escritos de forma diferente.
Com a opinião pública global mais interessada no que pode acontecer do que no que realmente está a acontecer, a história real, que neste caso significa as últimas reviravoltas na guerra, passa despercebida.
Esta guerra começou como manda o figurino, com tanques e veículos blindados russos a avançar sobre o território ucraniano como se estivessem em desfile. Muitos presumiram que o rolo compressor marcado com "Z" chegaria em breve à capital ucraniana, Kiev, aceitaria a rendição incondicional dos líderes ucranianos, instalaria um novo governo e restauraria a fraternidade pan-eslava.
Bem, isso não aconteceu.
O conflito transformou-se em guerra por procuração entre os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e a Rússia, timidamente apoiada por meia dúzia de países, incluindo Bielorrússia, Irão e Coreia do Norte.
O retorno de Trump à Casa Branca e o declínio do apoio público a Kiev na Europa provocaram novas discussões sobre um fim negociado para a guerra, com a Ucrânia a perder outro pedaço de território além da Crimeia.
No entanto, o que acontecia fora do radar era diferente. A partir do início de 2023, os líderes ucranianos decidiram que a sua melhor chance de sair do calvário nacional era transformar o conflito em guerra de atrito, o que conseguiram ao desacelerar o rolo compressor russo. Eles sabiam que um invasor não tem o mesmo nível de paciência que o lado defensor e, portanto, está fadado a não conseguir garantir a resistência necessária para uma guerra aparentemente interminável.
Apesar do grande sofrimento infligido aos Ucranianos, 2024 testemunhou um grande sucesso para eles, que não recebeu a atenção pública merecida. Com a ajuda parcial da Marinha Britânica, os Ucranianos conseguiram conter a Marinha Russa em Azov — um remanso no Mar Negro — afundando vários navios de Putin, incluindo a sua nau capitânia.
A próxima reviravolta na estratégia ucraniana ocorreu quando o presidente Volodymyr Zelenskiy aprovou um plano para desenvolver uma capacidade de guerra assimétrica, usando uma mistura de tácticas de guerrilha e guerra tecnológica.
A ofensiva surpresa da Ucrânia em Kursk não cumpriu tudo o que tinha prometido em termos do trio de "captura, limpeza e controle" do território. Mas serviu de alerta para o facto de que pelo menos partes do território russo, em toda a sua vastidão, já não podiam ser vistas como santuários.
Na semana passada, a mesma mensagem foi transmitida com maior vigor quando um ataque de drone ucraniano forçou os quatro aeroportos de Moscovo a interromper as suas operações por mais de 14 horas. Um ataque anterior ao gigantesco complexo de fabricação de armas da Rússia em Briansk enviou uma mensagem semelhante.
Ao mesmo tempo, a Ucrânia tentou compensar a escassez de mão-de-obra, que partilha com a Rússia, não contratando mercenários norte-coreanos ou africanos, mas desenvolvendo uma grande indústria de fabricação de drones de ataque. No último ano, a Ucrânia produziu mais de 200000 drones por mês e deve atingir a meta de 2,5 milhões por ano antes do final do Verão. Em comparação, o Irão, o principal fornecedor da Rússia, não produz mais de 400000 drones por ano.
Centenas de tecnólogos europeus, canadianos e americanos estão a ajudar a transformar a Ucrânia num vasto laboratório de equipamentos militares de alta tecnologia, incluindo veículos não tripulados para transportar pessoal médico e vítimas do campo de batalha.
Um número crescente de startups também está a ajudar a Ucrânia a usar a realidade virtual (RV) e a inteligência artificial (IA) no desenvolvimento de tácticas, sugerindo diferentes combinações de armas, métodos e alocação de recursos. Determinada a tornar-se numa vanguarda em pesquisa e desenvolvimento tecnológico militar, a Ucrânia destinou um terço do seu orçamento de defesa ao programa.
O progresso de alta tecnologia numa extremidade do espectro é complementado pelo treinamento clássico de guerrilha na outra. Os Ucranianos lembram que a Operação Barbarossa, do Marechal de Campo Friedrich von Paulus, em 1941, varreu o seu território em apenas duas semanas, mas tiveram de travar uma batalha perdida por mais dois anos quando as operações de guerrilha contra o invasor nazi se tornaram realidade.
O ano actual ainda pode testemunhar a história a repetir-se com novos ataques da guerrilha ucraniana à infraestrutura russa essencial, começando com a ponte construída por Putin, ao custo de biliões de dólares, para conectar a Crimeia ao continente russo.
Como laboratório para o desenvolvimento de novos armamentos e tácticas de guerra, a Ucrânia pode ser útil à OTAN, ao mesmo tempo em que controla mais da metade da capacidade militar não nuclear da Rússia numa guerra impossível de vencer. A tentação de deixar as coisas acontecerem como estão a acontecer pode ser grande, mas o facto é que todos os dias pessoas morrem nesta guerra desnecessária, indesejada e impossível de vencer.
Portanto, um aumento na capacidade da Ucrânia de se defender deve ser visto como um argumento a favor de uma paz negociada em vez de uma guerra prolongada.
Desta vez, Trump deveria reavivar a sua tentativa de paz, admitindo que, embora Putin ainda tenha mais cartas para jogar neste jogo mortal, Zelenskiy não está tão de mãos vazias quanto alguns pensavam.
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Amir Taheri foi editor-chefe executivo do jornal diário Kayhan no Irão de 1972 a 1979. Trabalhou ou escreveu para inúmeras publicações, publicou onze livros e é colunista do Asharq Al-Awsat desde 1987.
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Fonte: https://www.gatestoneinstitute.org/21608/ukraine-war-next-phase 

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O facto de a Ucrânia estar capaz de resistir deve servir para que se negoceie a paz, sim - mas, muito mais importante do que isso, se não for capaz de resistir, isto é, na verdade, o mais relevante argumento para a defender, isto numa sociedade em que não vigore a lei do mais forte, bem entendido... pelo que todos aqueles que, no Ocidente, dizem que já não vale a pena auxiliar o regime de Kyiv porque este «já perdeu a guerra», pois os que assim falam dizem muito mais sobre si mesmos do que imaginam.

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

FRANÇA - IMIGRANTE MATA IMIGRANTE MAS ESQUERDA MANIFESTA-SE PUBLICAMENTE CONTRA A EXTREMA-DIREITA...

Após um muçulmano ser esfaqueado até à morte numa mesquita na cidade francesa de Alès, os média rapidamente apontaram para uma motivação anti-muçulmana. Imagens de neonazis a esfaquear muçulmanos nos seus locais de culto foram evocadas, e milhares foram mobilizados nas ruas para protestar contra a violência contra muçulmanos. No entanto, a realidade pode ser mais complexa.

Na verdade, o suspeito no caso vem de uma família de imigrantes, um cigano bósnio, que agora se entregou à polícia em Itália depois de fugir por três dias.
Uma fonte policial informou ao Le Parisien que, até ao momento, está-se a formar uma imagem do jovem, Olivier Hadzovic, como "um homem socialmente isolado, desempregado e viciado em videojogos, aos quais dedicava a maior parte do tempo, vivendo até então da assistência social". Hadzovic tinha 11 irmãos. Além disso, teria publicado mensagens perturbadoras nas redes sociais, "mencionando o seu desejo de estuprar ou profanar cadáveres". No entanto, a polícia não encontrou até ao momento nenhuma evidência de publicações racistas ou de ódio, incluindo aquelas contra muçulmanos.
Além disso, o advogado de Hadzovic disse, após ser interrogado pela polícia, que ele parecia ter sido movido por um impulso mórbido "de matar a primeira pessoa que encontrasse". Por outras palavras, as evidências, pelo menos até agora, apontam mais para um assassino sádico que tinha como alvo a sua vítima.
O assassínio foi especialmente explícito, já que Hadzovic esfaqueou o muçulmano várias vezes enquanto filmava todo o incidente, que foi publicado nas redes sociais. A vítima, Aboubakar Cissé, estava sentado de bruços, rezando, quando foi esfaqueado dezenas de vezes. Hadzovic insultou a religião da vítima após o esfaqueamento, gritando insultos a Alá. Mas se isso foi um ataque premeditado contra um muçulmano ou simplesmente um insulto niilista dirigido à vítima nos seus momentos finais, ainda não se sabe.
Também não há evidências de que Hadzovic pertencesse a qualquer organização nacionalista ou anti-muçulmana. Como mencionado, ele nem sequer era um francês étnico, mas sim um homem de uma família de imigrantes ciganos que parecia ter interesses sexuais bastante perturbadores e estava desempregado — tipicamente o tipo de pessoa que a maioria dos nacionalistas franceses gostaria de ver deportada de França.
No entanto, a Esquerda francesa aproveitou a morte à facada de Aboubakar Cissé na mesquita de Grand-Combe para denunciar o racismo no país, realizando grandes manifestações. “O único crime de Aboubakar Cisse foi estar numa mesquita. O único crime de Aboubakar Cisse foi ser muçulmano. Portanto, este foi um assassínio, um ataque terrorista que o Alto Conselho dos Malineses de França condena veementemente e pede que este tipo de crime nunca mais aconteça”, disse Addramane Macalou, representante do Alto Conselho dos Malineses em França.
Três dias após do assassínio, Hadzovic entregou-se numa esquadra de polícia italiana em Pistoia, Itália.
Abdelkrim Grini, o promotor de Alès que liderou a investigação, abriu um inquérito por homicídio premeditado com base em raça ou religião. O caso foi encaminhado a um juiz de instrução da Divisão Criminal de Nîmes, e não à Procuradoria Nacional Anti-terrorismo. A família solicita que o caso seja tratado como um acto de terrorismo.
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Fonte: https://rmx.news/article/anti-muslim-stabbing-in-france-that-brought-thousands-of-protesters-to-the-streets-was-allegedly-committed-by-a-man-from-roma-migrant-family-who-wanted-to-rape-corpses/

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Quem diria, o anti-racistame é que afinal se mobiliza em massa por causa de «fake news»... Precisa essa maralha de muito pouco para saltar de imediato aos gritos contra o «branco opressor», efeitos da lavagem cerebral...

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

ALEMANHA - IMIGRANTE AFRICANO ARRANCA ORELHA DE MULHER-POLÍCIA À DENTADA

Um imigrante africano está a ser julgado por arrancar com uma mordidela um grande pedaço da orelha de uma mulher polícia alemã na cidade de Colónia, deixando-a com um ferimento grave que a deixou permanentemente inapta para o serviço.
O africano de 40 anos tinha vários crimes na sua ficha criminal e agora está a ser julgado por lesão corporal grave, além de várias outras acusações. O incidente, que remonta a 2024, está a ser julgado apenas agora, a partir de [ante]ontem, Lues, no tribunal regional de Colónia.
O incidente começou como muitos na Alemanha, com o homem africano a agredir aleatoriamente pessoas na rua. Testemunhas relataram o incidente depois de ele começar a atacar pessoas com uma chave. Quando os serviços de emergência chegaram, o homem resistiu violentamente, empurrando uma agente da polícia para o chão e esmurrando outros polícias. Em seguida, arrancou com uma mordidela um pedaço da orelha de uma polícia de 26 anos. No hospital, a equipa médica tentou costurar pedaços da orelha, mas o corpo dela rejeitou os pedaços, deixando-a permanentemente inapta para o trabalho, de acordo com o Bild.
O advogado do réu admitiu as acusações no início do julgamento, mas alega que, devido ao "uso excessivo de cocaína", o seu cliente não se lembrava da sequência exacta dos eventos. O veredicto é esperado para este mês.
Não é a primeira vez que um imigrante morde um polícia. No ano passado, na Vernes, um imigrante nigeriano agarrou um menino de 9 anos na estação principal de Karlsruhe, no Estado de Baden-Württemberg, no sudoeste da Alemanha. A polícia interveio para salvar o menino, e o africano mordeu um dos polícias, enquanto outros três polícias sofreram escoriações durante a briga. O imigrante nigeriano esteve envolvido em três ataques diferentes, tendo como alvo vários polícias no período de 18 horas. Apesar dos crimes graves, o homem foi libertado inúmeras vezes pelos tribunais, apenas para atacar novamente.
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Fonte: https://rmx.news/article/african-migrant-bit-off-german-police-womans-ear-in-cologne/

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Tivesse a jovem polícia disparado primeiro e já não perdia a orelha... Com certas minorias, todo o cuidado é pouco e a segurança de cada europeu é prioritária sobre toda e qualquer vida de meliante do terceiro-mundo, por motivo óbvio.

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

NÃO VOTAR É JÁ UM ACTO DE NEGLIGÊNCIA CRIMINOSA PARA TODO E QUALQUER NACIONALISTA

Pode ser uma imagem de texto

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

DADOS A RESPEITO DAS REDES FERROVIÁRIAS EUROPEIAS


É também nestas coisas que se vê a civilização de um país... Há na Europa países mais pobres que Portugal, mas têm rede ferroviária mais ampla, o que permite mais mobilidade às classes baixas no seu próprio país... Se vierem aí mais privatizações cá pelo burgo, o caso fica, provavelmente, ainda pior, e de que maneira, basta ver como Viseu, que tem estado quase sempre nas mãos do PSD, nem uma estação da CP tem, ou por outra, acho que tem, mas não funciona, só de carro ou de autocarro (ou a pé) se vai a esta capital de província... 

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

FRANÇA - MOTES ANTI-BRANCOS INCLUÍDA EM ALEGADA ARTE PÚBLICA EM UNIVERSIDADE

Vários slogans anti-brancos foram usados ​​numa instalação artística na Universidade de Grenoble, em França, para o "Mês da Igualdade", com indignação generalizada levando o reitor da universidade a exigir a sua remoção. As inscrições atacam repetidamente "homens brancos" e afirmam que apenas pessoas brancas são culpadas de racismo, com todo o escândalo viralizando e gerando dezenas de milhares de comentários e milhões de visualizações nas redes sociais francesas.
Havia aproximadamente 40 dessas inscrições artísticas, com quatro delas consideradas especialmente ofensivas contra os brancos, que diziam:
1. O mundo está a sofrer. Isto é normal, é governado por homens brancos.
2. A Terra é monocromática como um arco-íris, o racismo é só branco.
3. É obra dos árabes que construíram Versalhes.
4. No xadrez, como na vida, os brancos têm uma vantagem.
Outros slogans foram um pouco menos controversos, mas ainda considerados problemáticos, como: "Gostaria de derrubar o governo francês".
Os slogans estão afixados nas paredes de vidro da galeria do anfiteatro, no edifício Pierre Mendès France, no campus da universidade, e foram encomendados à artista Petite Poissone. Não se sabe quanto ele recebeu para produzir os slogans racistas.
O sindicato estudantil conservador, UNI Grenoble, denunciou as mensagens, dizendo que elas representam “propaganda anti-branca”: "Essas mensagens inaceitáveis ​​incentivam o racismo contra pessoas brancas e espalham a ideia consciente de que estamos numa sociedade sistematicamente racista", disse o delegado nacional da UNI, Yvenn Le Coz, que solicitou que a universidade retirasse imediatamente as obras de arte.
Após a UNI alertar o reitor Yassine Lakhnech, que alegou ter tomado conhecimento das inscrições apenas após elas já estarem no ar há dois meses, as inscrições tornaram-se notícia nacional, com alguns dos maiores veículos de comunicação do país a questionar como foram tais inscrições racistas instaladas. O Le Figaro questionou o reitor, Lakhnech, que afirmou que as mensagens "não refletem as posições ou valores da universidade". Alegou que seriam removidas, mas apenas as que causassem problemas.
Um comunicado à imprensa foi divulgado e observou que a obra de arte recebeu "supervisão suficiente". No entanto, estudantes universitários alegam que 10 das 50 inscrições já foram revistas e consideradas inadequadas, o que, se for verdade, significa que a equipa da universidade viu todas as mensagens com antecedência e permitiu que fossem publicadas.
A artista, moradora de Grenoble de 42 anos, tem vários comentários e obras de arte anti-brancos e anti-masculinos na sua conta do Instagram.
O racismo anti-branco tem sido comum nas universidades francesas e ocidentais nas últimas décadas, como relatou o Remix News.
Em 2021, o Remix News escreveu que o Instituto de Estudos Políticos de Paris, também conhecido como Sciences Po Paris, está a vivenciar um aumento crescente de ideologias racistas, descoloniais e anti-brancas. Muitas conferências, artigos de pesquisa e cursos estão sob a influência e supervisão de grupos militantes ideológicos pequenos, porém agressivos.
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Fonte: https://rmx.news/article/racism-is-only-white-anti-white-art-installation-goes-viral-sparks-outrage-at-frances-university-of-grenoble/

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Não é surpresa nenhuma, sabendo-se que a «religião» das elites culturais é o anti-racismo militantemente etno-masoquista, às vezes parecendo etno-suicidário, e sendo invariavelmente endofóbico, eurofóbico, leucofóbico. É toda uma sensibilidade formatada para odiar à sua própria estirpe em nome do fraternalismo moralmente obrigatório, concretização laica da palavra de Cristo que diz que vem trazer o ódio dentro da família e que exorta o indivíduo a odiar os seus pais e a si mesmo para poder segui-lo, ao carpinteiro crucificado...

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

«OS IMIGRANTES NÃO TÊM DE RESPEITAR A NOSSA CULTURA»

O artigo cuja apresentação aqui se vê já é de Janeiro, mas o que a seu respeito interessa dizer há-de ser actual por quantos anitos. Foi apenas uma das vozes me(r)diáticas a querer confrontar o senso comum «direitista» segundo o qual os alógenos têm de respeitar a cultura nacional, algo que até o principal líder da oposição de Esquerda acabou por ecoar, ou num assomo de bom senso, ou para ver se não perdia demasiados votos para os «fachos»...

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Ora o fulano não disse exactamente o que está escrito na imagem mas pouco faltou. No artigo original, foi isto que escreveu: «Não, os imigrantes não têm de respeitar qualquer cultura, valor ou modo de vida português.» https://archive.ph/WjsKH#selection-997.0-997.90
Antes de mais nada, repare-se no contexto em que usa o termo «respeitar» - uma gentinha de um quadrante ideológico que passa a vida a guinchar que é preciso respeitar tudo e todos!, tem agora o descaramento de declarar literalmente o contrário. Não é preciso grande esforço de imaginação para adivinhar qual seria a sua reacção se alguma figura de Direita - ou mesmo de Esquerda - dissesse abertamente, por exemplo, que «não é preciso respeitar a cultura cigana ou africana», caíam 43 Carmos e 76 Trindades, aqui d'el «rei» que o nazi está a incitar ao ódio, até dava direito a processo em tribunal. Aos gonçalotelles, entretanto, nada acontece. Por aqui se pode ter uma noção do que é a impunidade moral desta maralha.
Tirando isso, o cerne da sua argumentação é só esperteza saloia que redunda em ampla parvoíce. Crê porventura quem a usa que está a ser mui objectivo, quiçá sofisticadamente subtil e preciso, mas não, é só mesmo palermice desonesta. Em toda e qualquer lei, há uma coisa que se chama «espírito da lei», o qual é determinado pela cultura do Povo que a gera. A expressão «contornar a lei» designa sempre uma forma subtil de violar o espírito da lei sem contudo negar a letra da lei. Tarde ou cedo, pode-se fazer isso contra toda e qualquer letra de lei - a menos que se respeite a cultura que a elabora.
Claro que os escribas da imprensa antirra nem se aperceberam desta evidência ou nem dela quiseram saber, o que actua neles é algo bem diferente de qualquer sentido de Justiça equitativo. Não perdem uma oportunidade de se afirmarem contra o seu próprio Povo, pondo-se ao lado de todo e qualquer potencial agressor alógeno. É isso que os anima, pois que toda a sua sensibilidade está formatada pelo anti-racismo etno-masoquista, endofóbico, eurofóbico, leucofóbico, a traição militante instituída como ética, em suma, a mais abjecta doença moral de que se tem notícia pelo menos desde a invenção da escrita.

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

AFRICANOS EM SOLO EUROPEU


Não sei qual é a fonte destas informações. Acredito, todavia, no seu teor. Quer dizer, dois milhões de negros em Portugal, não sei, parece exagero, mas já pouco deve faltar... se não são dois milhões, é pelo menos um... o que, mesmo assim, já é suficiente para que este país seja o que tem proporcionalmente mais negros, a isto chegou a iminvasão, e por aqui não fica, enquanto as vozes me(r)diáticas juram pela mãezinha que Portugal até tem menos imigrantes do que a média europeia, e depois é claro que nenhum partido lhes pode chapar no focinho este número, que oficialmente não existe porque em Portugal não é permitido fazerem-se estatísticas raciais, e assim pode ser que o «povinho» não perceba o que a elite lhe está a fazer até ser tarde demais para que o povo possa reagir...

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

FRANÇA - LÍDER NACIONALISTA DENUNCIA FALSA DEMOCRATICIDADE NA UE

Marine Le Pen aproveitou uma visita a Roma no Sáturnes para denunciar aquilo a que chamou de um crescente "escândalo democrático" dentro da União Europeia, após a sua recente condenação que a impediu de concorrer na próxima eleição presidencial de França.
Falando ao lado do vice-primeiro-ministro italiano Matteo Salvini, a líder nacionalista francesa alertou que o seu caso fazia parte de um padrão mais amplo de repressão política que visava silenciar os movimentos soberanistas em toda a Europa. 
“Tenho um amigo africano que me disse que há países onde não há eleições e países onde os candidatos são impedidos de concorrer”, disse Le Pen em entrevista ao Corriere Della Sera durante a visita. “Acredito que a minha condenação seja realmente um escândalo democrático: fui impedida de concorrer, apesar de ter apelado, e, portanto, ainda sou presumida inocente.”
Le Pen fez uma comparação directa entre os seus próprios problemas jurídicos e o que descreveu como esforços sistemáticos do sistema europeu para neutralizar as vozes da oposição. "Não consigo deixar de pensar no que aconteceu com Salvini, no que aconteceu na Roménia com Călin Georgescu e no que a União Europeia quer fazer com Orbán", disse ela. "A UE não gosta de derrotas, mas está pronta para ir contra o povo para esmagar aqueles que a incomodam."
Os seus comentários foram feitos durante uma aparição conjunta com Salvini na Escola de Formação Política da Liga, após uma cerimónia religiosa em homenagem ao Papa Leão XIV. Os dois líderes, aliados de longa data no movimento nacionalista europeu, apresentaram uma frente unida contra o que consideram a inflexibilidade e a rigidez ideológica de Bruxelas. "As suas ideias políticas são praticamente as mesmas que as minhas", disse Le Pen sobre Salvini. "E quero acrescentar que ele é um homem corajoso, fiel e com grande força de vontade. Ele é realmente um amigo."
Le Pen também aproveitou a sua viagem a Roma para criticar os esforços em andamento de integração da defesa na UE, em particular a iniciativa Readiness 2030, que, segundo ela, é mais um veículo para centralizar o poder em Bruxelas. "Sempre que há uma crise, a UE aproveita para promover políticas integradas que se sobrepõem à soberania nacional", disse ela. "Hoje, faz isso com a Ucrânia e tenta construir um exército europeu. Faz isso de forma absolutamente cínica, para impor a sua agenda ideológica ao povo europeu."
Com o presidente francês Emmanuel Macron e outros líderes da UE visitando Kyiv para reuniões com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, e a chamada "Coligação dos Dispostos", Le Pen questionou o verdadeiro objectivo da coligação. "Quer chegar a um acordo de paz ou acabará por fomentar a guerra?", questionou. "Macron colocou-se no lugar do guerreiro. A França deveria fazer o oposto: dedicar todos os seus esforços a actuar como mediadora na direcção da paz."
Embora o Patriotas pela Europa, grupo parlamentar nacionalista co-fundado por Le Pen, seja agora o terceiro maior bloco no Parlamento Europeu, ela reconheceu que a união com os Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, poderia aumentar ainda mais a sua influência. "Não perco a esperança de que os soberanistas possam evoluir para uma única formação", disse ela. "Afinal, já votámos juntos em muitas emendas. Certamente, há mais coisas que nos unem do que aquelas que nos separam."
Sobre a própria Meloni, Le Pen insistiu que ela tem "um papel diplomático importante, e isso não é surpresa. Temos divergências — especialmente o seu apoio à eleição de Ursula von der Leyen —, mas ela alcançou resultados, tanto externamente quanto para a economia italiana".
Apesar das tensões entre os governos francês e italiano, Le Pen defendeu a restauração das relações bilaterais. "França e Itália são os dois países mais semelhantes da Europa", disse ela. "Eu apoio um verdadeiro renascimento nas relações entre eles."
Em contrapartida, descartou o antigo eixo franco-alemão. "Esse eixo é uma escolha do actual governo francês", disse. "A Alemanha sempre seguiu as suas próprias políticas. Acredito que a Europa precisa de regras que se apliquem igualmente a todos."
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Fonte: https://rmx.news/article/le-pen-pines-for-unified-nationalist-front-in-european-parliament-slams-warmongering-franco-german-axis/

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A líder nacionalista tem total razão no que diz à forma como está a ser impedida de representar a mensagem nacionalista nas eleições mais importantes do seu país, só é de lamentar a sua postura algo «tímida», para usar um eufemismo, no que respeita à questão ucraniana. É certo que já condenou a Rússia, valha isso, é o principal, e o mínimo exigível em matéria de decência, mas, pelo que aqui diz, parece muito pouco propensa a querer apoiar seriamente o regime de Kyiv. Esta é talvez a primeira vez que Macron tem mais razão que ela... 
O seu efusivo apoio a Meloni, entretanto, é muito bom sinal, dado que a italiana tem-se revelado como a melhor líder estatal do actual Ocidente, travando a iminvasão e apoiando inequivocamente a defesa da Ucrânia.

terça-feira, maio 13, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

CULMINAÇÃO DA LEMÚRIA E PANTEÃO - ELEMENTOS SAGRADOS USURPADOS PELA CRISTANDADE

 


A Enciclopédia Católica define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que tinham sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam-lhes para que intercedessem a seu favor. A comemoração regular começou quando, em 13 de Maio de 609 ou 610 DC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra de todos os Deuses — a Maria e a todos os mártires. 
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_de_Todos-os-Santos)

Deste então, diz outro verbete da Wikipedia, a festividade originou o Dia de Todos os Santos, que foi mais tarde movido para o primeiro de Novembro, eventualmente por influência céltica, porque havia na altura muitos monges irlandeses em Itália, e porque na Grã-Bretanha a população ainda celebrava o Samhain e a Igreja Católica queria abafar esta celebração pagã céltica.
De um modo ou doutro, a data da dedicatio Sanctae Mariae ad Martyres foi criada pela Igreja Católica Apostólica Romana para abafar a culminação da Lemúria, precisamente a 13 de Maio, festival pagão em honra dos Lémures, espíritos dos mortos que nesta altura do ano rondariam as casas. A intenção foi precisamente a de despaganizar a data, aliás, cristianizá-la, na tentativa de usurpar o espaço e a cultura à Paganidade. Duma só assentada, roubou-se/abafou-se uma celebração pagã e também um dos maiores edifícios da religião pagã romana, o Panteão, que era local de culto aos Deuses, incluindo Deuses celestiais, e ficou assim inutilizado para tal efeito com a colocação no seu interior de cadáveres de cristãos ditos «mártires». 




Idealmente, seria um dia recuperado - os cadáveres aí depositados seriam transladados e o local seria ritualmente purificado por actuais sacerdotes do Cultus Deorum, ou culto dos Deuses latinos. Não passa de um sonho, mas tudo o que se faz voluntariamente começa por aí - e se há dois mil anos dissessem a um comum cidadão de Roma que um credo originário da Judeia e praticado por escravos haveria um dia de ser a única religião autorizada em todo o Império Romano, o mais provável era que o romano se risse... 
Tudo se corrige, a seu tempo.

segunda-feira, maio 12, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

SOBRE AS VARIANTES DA LINHAGEM INDO-EUROPEIA MASCULINA DA HISPÂNIA E OUTRAS ÁREAS DA EUROPA OCIDENTAL


Onde se lê «Proto-Indo-Europeus», está representada a grei europeia portadora do haplogrupo (linhagem masculina) R1B DF27, que é maioritária em Portugal e no resto da Ibéria. Esta é a base da população do extremo ocidente europeu, da Lusitânia, de Portugal, desde há pelo menos 3500 anos, senão antes.
O R1B é a linhagem masculina indo-europeia dominante em toda a Europa Ocidental.

Na Europa de Leste, a linhagem masculina dominante é a R1A, igualmente indo-europeia, parente da R1B. Note-se que a R1A também é dominante no norte da Índia, que também foi povoada e dominada por Povos indo-europeus, os Árias ou Arianos.

Voltando ao R1B, tem diversas variantes, como se lê na imagem, correspondentes a vários Povos indo-europeus todos aparentados entre si:
- Celtas da Gália (actual França) e Ilhas Britânicas (L21: Irlanda, Gales, Escócia);
- Romanos (Italiotas), dos quais vem a nossa língua étnica, nacional, que, como dizia Camões, já Vénus sabia «com pouca corrupção, que é latina»;
- Germânicos (Ingleses, Holandeses, Alemães).

 

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

ALEMANHA - IMIGRANTES DO TERCEIRO-MUNDO COMETEM SUCESSIVOS CRIMES VIOLENTOS E NÃO SÃO EXPULSOS DA UNIÃO EUROPEIA

Muitas cidades e vilas alemãs contam agora com estrangeiros que aterrorizam a população local, com algumas tendo dezenas ou até mais de 100 encontros com a polícia. A cidade alemã de Güstrow, no Estado de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, no leste do país, pode agora juntar-se a essa lista. Lá, um afegão de 21 anos está-se a tornar num frequentador assíduo da polícia.
O clímax dos seus inúmeros encontros com a polícia ocorreu na Lues e na Martes da semana passada, quando a polícia foi chamada para lidar com o homem três vezes em menos de 24 horas. No entanto, o homem já era conhecido da polícia por vários incidentes ocorridos antes mesmo da semana passada.

O primeiro incidente ocorreu às 20h30 de Lues num prédio de apartamentos em Verbindungschaussee. O jovem de 21 anos começou a danificar o seu próprio prédio por causa de uma queda de energia e internet, o que supostamente o deixou furioso. O homem, que mora com a irmã de 23 anos, pediu que a própria irmã chamasse a polícia. Os polícias conseguiram conter o homem e registaram uma queixa por danos materiais. O homem foi então temporariamente banido do prédio.

No dia seguinte, por volta das 11h30, o afegão ficou furioso com o trabalho de jardinagem realizado na região. Entrou então na propriedade da empresa de jardinagem e ameaçou dois jardineiros por usarem roçadeiras. Os dois trabalhadores fugiram da área e a polícia chegou para conter o afegão. Os polícias determinaram que o afegão estava embriagado e ordenaram que ele deixasse o local. Os jardineiros não registaram queixa, razão pela qual a polícia permitiu que o homem saísse da propriedade. 

No entanto, apenas quatro horas depois, o jovem de 21 anos agrediu um colega afegão de 41 anos, sem motivo aparente, numa rua bem ao lado do seu prédio. O homem de 41 anos tinha uma ordem de restrição contra o jovem de 21 anos, e o jovem afegão aparentemente estava incomodado com o facto de a sua vítima estar a conversar com um vizinho. A polícia prendeu-o mais uma vez e fez um teste de embriaguez, com seu nível de álcool no sangue a mostrar que ele estava em 2,07 por mil, de acordo com Nord Kurier. Desta vez, o homem foi levado para uma esquadra de polícia em Rostock, onde o afegão passou a noite antes de ser libertado novamente. O homem está actualmente sob investigação por agressão.

A onda de crimes deste afegão não é única. Numa pequena cidade alemã, um imigrante marroquino foi preso mais de 100 vezes por diversos crimes.

Na cidade alemã de Zetel, um imigrante libanês assediou e perseguiu crianças por dois anos, mas ainda permaneceu livre para andar pelas ruas, apesar de mais de 100 investigações iniciadas contra ele.
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Fonte: https://rmx.news/article/germany-afghan-migrant-terrorizes-small-city-of-gustrow/


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Quem, sabendo isto, se surpreende indignadamente por a AfD ser hoje o segundo partido mais votado da Alemanha, o melhor que merece é um convite para abandonar território europeu.


Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

FRANÇA - AFRICANO MASSACRA CABRAS

Um homem de 29 anos do Mali foi detido em França na Joves, acusado de abater e cortar cabras mortas num estacionamento subterrâneo no que as autoridades descreveram como um "açougue selvagem".
Conforme relatado pelo Le Figaro, o incidente ocorreu na noite de Joves em Nantes, quando um morador local alertou a polícia sobre um odor desagradável vindo do estacionamento do Boulevard Gaston Serpette. Ao chegarem, os polícias encontraram poças de sangue espalhadas por trás de uma lona plástica, pedaços de carne espalhados pelo chão e os corpos mutilados de seis cabras.
“Foi uma carnificina selvagem, havia sangue por toda parte”, disse uma fonte da polícia de Nantes, que falou sob condição de anonimato devido à sensibilidade da investigação.
O suspeito, que foi encontrado no local com facas e machados em sua posse, foi imediatamente preso e colocado sob custódia policial.
Durante o interrogatório, o homem contou à polícia que um amigo lhe dera as cabras — que, segundo ele, já estavam mortas — para serem cortadas e servirem de alimento. Ele insistiu que desconhecia que tal prática é ilegal em França, principalmente em ambientes não regulamentados.
As autoridades informaram que o estacionamento subterrâneo onde ocorreu o abate é alugado em conjunto pelo Ministério do Mar e pelo serviço postal La Poste. A origem dos animais permanece desconhecida.
Nenhuma reclamação formal foi registada, mas tanto a Sociedade para a Protecção dos Animais (SPA) quanto a organização de bem-estar animal Urgence Maltraitance Animale foram notificadas.
O homem, que era desconhecido da polícia e não tinha antecedentes criminais, pode enfrentar acusações relacionadas com abate ilegal de animais e possíveis violações de normas de saúde ou segurança pública.
A polícia continua a investigação para determinar a origem das cabras e se outras pessoas estavam envolvidas.
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Fonte: https://rmx.news/article/mali-national-arrested-in-nantes-after-gruesome-goat-butchering-in-underground-car-park/

domingo, maio 11, 2025

Vernes, 16 de Maio de 2778 AUC

MARCO DO TOTALITARISMO CRISTÃO NA EUROPA - UMA DAS MUITAS LEIS QUE PROIBIU O CULTO PAGÃO NO IMPÉRIO ROMANO

«Nemo se hostiis polluat» ou «Que ninguém se contamine com vítimas» - Decreto romano de 11 de Maio de 391

«Dos augustos imperadores Valentiniano, Teodósio e Arcádio a Flaviano, prefeito do pretório:
Aqueles que traíram a santa fé [cristã] e profanaram o santo baptismo devem ser banidos da sociedade comum: devem ser isentos de testemunho [em tribunal] e, como já decretámos, não devem participar em testamentos, não herdam nada, não são de ninguém listados como herdeiros. Aqueles que foram ordenados a ir para longe e serem exilados por um longo tempo, se não foram vistos pagando uma recompensa maior entre os homens, deixe-se que também sejam privados da intercessão dos homens.
Caso eles [recém-convertidos] voltem ao seu estado anterior [Paganismo], a vergonha dos costumes não é apagada com penitência, nem lhes é reservada nenhuma protecção particular de defesa ou abrigo, pois certamente aqueles que contaminaram a fé, com os quais Deus reconheceu e orgulhosamente transformou os mistérios divinos em coisas profanas, eles não podem manter as coisas que são imaginárias e por sua própria conveniência. Os lapsi [recaídos no Paganismo] e também os errantes, certamente perdidos, como profanadores do santo baptismo, não são socorridos por nenhum remédio de penitência, a que se recorre e costuma ser benéfico nos outros pecados.
Em Concordia, no dia 5 de Maio, sob o consulado de Taciano e Símaco».

Eis pois um início do totalitarismo no Ocidente - uma das leis do primeiro mundialismo em solo europeu visando impingir aos autóctones o culto de um «Deus» estrangeiro e universalista contra o que de mais sagrado havia e há na alma da Europa, que era, é e será sempre o culto dos Deuses Nacionais