ALEMANHA - PAIS DE CRIANÇA ASSASSINADA POR ÁRABE EM MERCADO DE NATAL REVOLTAM-SE CONTRA O ESTADO QUE NÃO FEZ NADA CONTRA O ALÓGENO

Os pais enlutados de André, um menino de 9 anos morto no ataque terrorista ao mercado de Natal de Magdeburg no mês passado, publicaram um vídeo nas redes sociais a expressar a sua angústia e frustração com o que descrevem como falta de apoio e compaixão por parte das autoridades. Désirée Gleißner e Patrick Sommer, que perderam o seu filho quando o saudita Taleb Al-Abdulmohsen, de 50 anos, atropelou visitantes de um mercado de Natal com o seu veículo em 20 de Dezembro de 2024, usaram o TikTok para criticar a resposta de autoridades estaduais e locais após a tragédia.

“O Estado e Magdeburg estão actualmente a decepcionar-nos e a tornar as nossas vidas realmente difíceis”, disse o padrasto de André, Patrick Sommer, em frente a uma foto do seu enteado.

O casal partilhou a provação de não poder ver o corpo de André por 11 dias, apesar dos repetidos apelos e ameaças legais.

A mãe de André, Désirée, lutou contra as lágrimas enquanto detalhava o tormento de não poder dizer um último adeus ao filho. “A cada segundo, a esperança de que poderemos ver o nosso filho novamente diminui”, disse ela enquanto mirava a burocracia que cercava o seu desejo de ver o corpo do filho. “Só ameaçando chamar um advogado podem as coisas finalmente seguir adiante. Agora, mais dois dias se passarão antes que possamos ver o nosso filho. Ninguém sabe se temos permissão para fazer isso. Se seria razoável. Não entendo porque deveria uma mãe ter permissão para sofrer tanto”, acrescentou.

O casal também expressou consternação com a falta de apoio psicológico e divulgação oficial, afirmando que toda a assistência que receberam até agora foi por canais privados. “Não recebemos ajuda de ninguém lá em cima”, disse Patrick, referindo-se às autoridades governamentais. “O governo ainda não nos contactou”, confirmou Désirée. “Uma agência idiota de protecção à vítima enviou-nos uma carta-modelo com assinaturas impressas dizendo que não deveríamos ter medo de procurar ajuda. Há algo que falta.”

Além da dor pessoal, o casal chamou a atenção para falhas sistémicas, acusando o governo de negligência na prevenção do ataque.

O suspeito perpetrador, um indivíduo conhecido pelas autoridades pelos seus laços com o terrorismo, foi supostamente deixado sem controle. “A culpa é da única pessoa que matou a nossa criança. E do governo porque não agiu”, disse Désirée.

A frustração deles também se estendeu à polícia local, que supostamente estava presente, mas não conseguiu evitar a tragédia. Enquanto Désirée se absteve de culpar polícias individuais, questionou os problemas sistémicos mais amplos que permitiram que o ataque ocorresse: “Não posso culpar os polícias porque eles estavam a 30 metros de distância no seu carro idiota. Eu também não quero estar no lugar deles. O facto é: ele era conhecido como terrorista e ninguém fez nada sobre isso”, acrescentou a mãe de André.

O casal anunciou a sua intenção de amplificar a sua mensagem por meio dos média sociais. “Podemos ser pessoas pequenas, mas não somos pequenos, somos a Alemanha”, declararam, pedindo aos espectadores que partilhassem o seu vídeo para responsabilizar as autoridades. “Façam grande e ajudem-nos”, imploraram.

O vídeo gerou indignação e debate generalizados online, com muitos a expressar solidariedade à família enlutada e pedindo maior responsabilização no tratamento de ameaças terroristas e apoio às vítimas. André foi uma das cinco mortes confirmadas no massacre do mercado de Natal que feriu mais de 200 pessoas.

Na Lues, a ministra federal do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, disse que ainda era muito cedo para tirar conclusões precipitadas sobre o motivo do ataque pelo suspeito e confirmou que investigações estavam em andamento para verificar se alguma falha de segurança poderia ter contribuído para o ataque.

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Fonte: https://rmx.news/article/parents-of-magdeburg-terror-attack-victim-slam-government-inaction-after-christmas-market-massacre/

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Mais uma vítima do multiculturalismo que não vereis à saciedade nos grandessíssimos mé(r)dia (nem uma única vez a vi, cá pelo burgo...) porque não tem a cor certa para gerar o choradinho ideológico que a elite reinante gosta de explorar sempre que arranja uma vítima não branca seja de que violência for...
Toda essa elite tem mais este sangue nas mãos, pode ser que tudo isto um dia se pague com juros.