O «LIVRE» NÃO QUER QUE O POVO POSSA VER LIVREMENTE QUEM É COMETE ACTOS DE VIOLÊNCIA...
Pode ler-se mais «disto» aqui: https://partidolivre.pt/nucleos-territoriais/sintra-contra-a-instalacao-de-videovigilancia-no-concelho
Trata-se pois
de adoptar a retórica balofa e vazia das «liberdades e privacidade dos
cidadãos», o que, note-se, não existe em público quando ninguém é visado, nem
consta que qualquer estação televisiva vá perguntar a cada cidadão abrangido
pelas suas filmagens em exteriores se quer aparecer na televisão ou não, tarefa
que seria certamente custosa e extensa, sobretudo quando as filmagens abrangem
multidões de transeuntes...
Trata-se pois
de adoptar a retórica balofa e vazia das «liberdades e privacidade dos
cidadãos» para que não aumente «a estigmatização de minorias e de
grupos marginalizados», ou seja, o «livre» não quer que o «povinho»
possa ver nas filmagens da videovigilância quem é que comete mais crimes de
violência em Portugal. Com efeito,
chegar ao ponto de dizer que não se pode criar «um imaginário da periferia
como zona perigosa aumentando a estigmatização de minorias» e depois não
querer que essas minorias sejam sequer vistas em acção é, ironicamente,
aumentar o dito «mito», porque o que não se vê é o que mais motiva a
imaginação, mas esta espécie de criaturas em forma humana não se apercebe
disso, ou então quer evitar o «pior», sendo «o pior» a divulgação da
realidade sobre a violência levada a cabo por certos jovens «racializados» (termo inventado para poder falar
de raças sem admitir que existem raças, ou seja, a culpa de as raças existirem
é de quem as vê, «racializando» assim as pessoas)... porque, mal por mal, é
preferível que os «fachos» não tenham provas, que é para depois a militância
antirra poder guinchar «ah, mostrem lá as provas, mostrem lá...» sabendo, de
antemão, que essas provas não podem ser exibidas porque eles próprios já
tomaram medidas para que as provas não possam ser vistas.
Note-se que, assim que começa a dar «informações», começa de imediato a aldrabar, mas a
aldrabar com a sofisticação sonsa e despudorada típica da Esquerda caviar,
garantindo que Portugal é «o quarto país mais seguro do mundo», isto com
base numa merda de um estudo mundial que leva em consideração factores como a
frequência de terremotos, de guerras, se calhar também de meteoros, e outras
caganifâncias que não têm a real ponta de um corno a ver com o que está em
causa, que é a segurança nas ruas - e, aqui, já se sabe há uns anitos que Portugal é o terceiro -
terceiro, terceiro, terceiro, 3º - país da Europa com mais
assaltos: https://gladio.blogspot.com/2021/12/portugal-em-2019-terceiro-pais-europeu.html
tendo em comum com os outros quatro países
europeus mais assolados por assaltos – Inglaterra, França, Espanha e Bélgica -
não a riqueza, não a pobreza, não as discrepâncias sócio-económicas, mas sim a
imigração...
A meio do artigo, o «livre» até tem de admitir
que a colocação das câmaras de videovigilância na Amadora coincidiu com a
descida da criminalidade nessa zona, mas isso, assevera, não tem nada a ver
porque o crime violento «já ia a descer», como já vai a descer no país todo,
diz também, mas não vai não, vai é a subir, como aqui se
lê: https://www.rtp.pt/noticias/pais/relatorio-de-seguranca-interna-criminalidade-e-violencia-aumentaram-em-2023_n1575220
Mais à frente, critica um cartaz que fala de
videovigilância porque a sua imagem é demasiadamente europeia, só tem brancos,
o que não reflecte a composição étnica da zona, admite, isto dito por um
partido que faz parte do clero anti-racista o qual guincha aos quatro ventos
que a raça não existe ou que não interessa, ou ambas as coisas, interessando
apenas, claro, quando se trata de criar «direitos» para os «racializados»...
Esta «gente» não tem coluna vertebral, não tem sequer pudor em esconder a sua obscenidade e não poderá por isso ter perdão se/quando um dia for levada ao banco dos réus de um tribunal popular para julgamento sumário.
1 Comments:
aqui filmam todo tipo de delito diverso e as minorias ainda saem ilesas impunes como vitimas de genocidio encarceramento em massa kk
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