FRANÇA - ESQUERDISTA AGRIDE FEMINISTAS NACIONALISTAS, IMPRENSA DOMINANTE NEM PIA...

A violência de Extrema-Esquerda continua a desenrolar-se impunemente.
No dia 19 de Maio, duas activistas do colectivo feminista Némésis aproveitaram um pequeno festival organizado em Dole para alertar sobre o aumento da insegurança e o perigo das mulheres nos espaços públicos. “Fora, estupradores estrangeiros”, estava escrito no seu faixa. Mas depois de alguns momentos, um homem de cabelos grisalhos atirou-se a elas, tentando violentamente arrancar a bandeira. Outro rapidamente lhe deu uma mão, roubando os sinais das duas jovens.

Na sua página do Facebook [inacessível durante algumas horas, nota do editor], o primeiro dos dois agressores vangloriou-se da sua intervenção muscular. “Aquecido em Dole durante o festival Cirque et Fanfare. Duas meninas, bombas de fumaça e uma faixa “Fora estupradores estrangeiros”. Corro sozinho, tento derrubar a bandeira delas, elas lutam. Um homem furioso vem e ataca-me. Eu grito: “São fascistas!” Ele ajuda-me e eu vou a correr, gritando para a multidão: “Fascistas, fascistas, a RN!” A faixa termina a sua vida num contentor enterrado.» O homem, que se apresenta na Internet como um “treinador de gestão de stress”, é também um extremista esquerdista e até secretário da secção comunista de Besançon. “Obviamente, Jean-Christophe Delbende é um activista do PCF. Definitivamente de Esquerda, é para ele habitual atacar mulheres”, reagiu o colectivo, chamando de passagem Fabien Roussel, que teve o cuidado de não fazer o menor comentário. La France insoumise emitiu um comunicado de imprensa pedindo ao autarca de Dole que apresentasse uma queixa contra as jovens vítimas de violência e “assumisse a responsabilidade pelos actos cometidos por certas pessoas em nome do ódio e da rejeição das diferenças”!

Violência autorizada

Esta brutalidade não deveria ser surpreendente. Para um esquerdista, é pecado denunciar os abusos da Sagrada Diversidade. Solicitar a expulsão de um estrangeiro constitui crime de lesa majestade. Um gesto de tal infâmia que justifica toda a violência, mesmo que seja dirigida contra raparigas inocentes. É a mesma ideologia xenófila e racista que levou a Extrema-Esquerda a ignorar as violações em massa cometidas em Colónia na véspera de Ano Novo de 2016, o assédio islâmico a Mila ou os massacres de mulheres perpetrados em 7 de Outubro em Israel pelos palestinianos.

Da mesma forma, não ouvirão falar deste ataque nas ondas radiofónicas que, no entanto, se orgulham de estar muito empenhadas na luta contra a “violência contra as mulheres”. Sendo Nemesis apresentada por esses meios de comunicação como uma organização de “Extrema-Direita”, os ataques que as suas activistas sofrem nunca chegam às manchetes. O espaço mediático lava as mãos, isto quando não se alegra abertamente com isso. Explicam então que a violência responde à violência, que as jovens a procuravam, que o seu “discurso de ódio” constitui em si um ataque. Durante a campanha presidencial, Éric Zemmour pagou o preço desta inversão acusatória no set de Bruce Toussaint. “Não seria você o problema?”» , tinha atirado o jornalista na cara do chefe da Reconquête, partido cuja reunião acabava de ser atacada por grupos antifa e outras milícias rebeldes.

É assim a imprensa de Esquerda. Assassine franceses em nome de Alá e ela encontrará todas as desculpas para si. Denuncie pacificamente os perigos da imigração em massa e isso justificará a violência contra si. “Quem semeia o vento…”

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Fonte: 

https://www.bvoltaire.fr/nemesis-deux-feministes-agressees-a-dole-par-un-responsable-communiste/

depois de ter visto esta página: https://www.jihadwatch.org/2024/05/france-socialists-assault-women-protesting-sexual-abuse-by-asylum-seekers

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É por estas e por outras que o despudor da arrogância inquisitorial esquerdista, antirra, fica cada vez mais exposto. Poder-se-á dizer que é uma questão de hipocrisia, sim, embora me pareça algo ainda pior que isso - esta «gente» acha mesmo que a violência deve ser evitada excepto quando se justifica. Para esta «gente», alertar contra o perigo imigrante não é liberdade de expressão, «é racismo!!!!», e, portanto, «é crime!!!!!!!!!!!!!!!!!!» 
Se fulano x acha que um casaco amarelo é inadmissível, que não pode ser tolerado, que ninguém de bom gosto pode usar um casaco amarelo, então fulano x vai-se sentir completamente à vontade para rasgar o casaco amarelo seja de quem for - e, se o acusarem de ter rasgado um casaco, ele facilmente responde «Eu? Nunca rasguei casaco nenhum!!!, aquilo para mim não era um casaco!!!!!!!!!» É neste nível de fanatismo que se encontra a militância anti-racista, que não merece nem respeito nem perdão, uma vez que esta devoção consiste numa jura de ódio eterno à sua própria estirpe, constituindo assim a mais pútrida doença de que há memória em toda a história da humanidade conhecida.