quarta-feira, maio 01, 2024

ALEMANHA - IGREJA CATÓLICA EXPULSA CLÉRIGO DO SEU CONSELHO DE COMITÉ LOCAL POR ESTE SER DEPUTADO DE PARTIDO NACIONALISTA

Um legislador conservador na Alemanha foi expulso do conselho do seu comité local da Igreja Católica depois de se recusar a distanciar-se do seu partido político.
Christoph Schaufert, deputado que representa o partido de Direita Alternativa para a Alemanha (AfD) no parlamento estadual do Sarre, é um católico romano devoto e fez parte do conselho administrativo da paróquia de St. Marien em Neunkirchen como membro honorário eleito. Tinha sido baptizado na paróquia e desde então esteve envolvido com a igreja. Tendo sido membro da CDU de Centro-Direita durante duas décadas, juntou-se à AfD como membro em 2016 e foi posteriormente eleito para o cargo, primeiro como vereador local e depois como parlamentar estadual em 2022.
No entanto, uma minoria da congregação e alguns membros da junta paroquial manifestaram oposição ao seu envolvimento contínuo na igreja devido à sua filiação na AfD e apresentaram uma queixa.
Os queixosos citaram uma declaração aprovada pela Conferência Episcopal Alemã na sua assembleia geral em Fevereiro, que sustentava que “o Nacionalismo étnico e o Cristianismo são incompatíveis”. Referiu-se explicitamente à AfD como um partido “extremista de Direita” e determinou que os membros de organizações que defendem tal ideologia política não podem ter um lar na Igreja Católica.
Na Mércores, o Vigário Geral Ulrich von Plettenberg revelou que tinha falado com Schaufert sobre a queixa e, como o legislador se recusou a retratar-se quanto à sua fidelidade política à AfD, decidiu aprovar a remoção do político do conselho da comissão.
“Tomei a decisão de atender ao pedido da paróquia”, disse von Plettenberg. “Na minha opinião, precisamos de um esforço conjunto para manter a coesão no nosso país e protegê-lo de divisões populistas. Isto inclui uma boa política para todas as pessoas no nosso país, isto inclui a defesa do Estado de Direito, e isto também inclui nós, como Igreja, a fazer a nossa parte e a expressar claramente a nossa posição em relação à democracia, à liberdade e à preservação da dignidade humana," adicionou.
Em declarações ao meio de comunicação Junge Freiheit, Schaufert expressou o seu desapontamento com a decisão, alegando ter sido vítima de uma caça às bruxas política, que não havia nada pelo que culpá-lo e que, quando desafiado a encontrar quaisquer contradições com os ensinamentos católicos nos seus discursos parlamentares, o vigário geral não forneceu quaisquer exemplos.
Schaufert reserva-se o direito de apresentar uma queixa formal sobre a sua expulsão do conselho da comissão, tanto junto do bispo local como através de um potencial recurso ao Dicastério para o Clero em Roma. Ainda não revelou se pretende ou não levar o assunto adiante.
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Fonte: https://rmx.news/article/afd-lawmaker-expelled-from-catholic-church-committee-board-after-refusing-to-recant-on-his-party-membership/

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Mais um clérigo expulso pelas instituições que representam o Cristianismo em solo europeu, pouco tempo depois deste: https://gladio.blogspot.com/2024/03/alemanha-igreja-evangelica-expulsa.html
Conta como mais uma confirmação de como o Cristianismo é, por natureza, incompatível com o Nacionalismo, tal como é coerente e formalmente declarado pela Conferência Episcopal Alemã. Só se surpreende com este facto ideológico e histórico quem não conhecer o cerne da doutrina cristã, que, sendo militantemente universalista, é a raiz moral, directa e indirecta, do actual anti-racismo, o qual por sua vez constitui uma espécie de nova «religião» das elites ocidentais. A diabolização da exclusão, que tem a hegemonia ao nível das elites do Ocidente, é uma marca clara do mais genuíno sentimento cristão - foi declarada no caso de há semanas parte da Igreja Evangélica; é, também, quase declaradamente exibida em todos e cada um dos discursos do papado. Isto sempre foi óbvio, desde as palavras do próprio JC a promover o amor ao inimigo e ao mundo inteiro ao mesmo tempo que prometia trazer guerra ao seio de cada família, o que faz do sentir autenticamente cristão o germe do internacionalismo militante cujo adepto se vira contra a sua própria gente enquanto glorifica o ideal do fim de todas as fronteiras. Quando Justino o Mártir, um século depois do carpinteiro ser crucificado, celebrou a vivência conjunta de gente de raças diferentes que antes viviam separadas, este foi só um dos primeiros anúncios do que depois se verificaria... mil e oitocentos anos mais tarde, no século XIX, a Igreja Ortodoxa condenou formalmente o Filetismo (forma de «racismo» em que a Religião tem um carácter nacional); no século seguinte, a Igreja Católica Apostólica Romana foi a única potência ideológica que, durante a II Guerra Mundial, se opôs ideologicamente aos racismos Nacional-Socialista alemão e fascista italiano. Hoje, está de pedra e cal a favor da imigração em massa para o Ocidente, o que dá continuidade ao efeito cristão de diluição ontológica da Europa, que começou com a imposição do culto totalitário do Judeu Crucificado contra os Deuses Europeus e se renova agora com a imposição moral da presença maciça de populações terceiro-mundistas em solo europeu.
Contra este veneno ideológico, não há outro antídoto senão o Nacionalismo integral - a primazia que deve ser dada à integridade da Estirpe da Europa em todos os seus níveis: Céu, Voz e Sangue, ou seja, Deuses, Língua e Raça...