segunda-feira, fevereiro 26, 2024

QUEM QUER VER OS PORTUGUESES A FAZER OS TRABALHOS QUE OS IMIGRANTES FAZEM? SÓ OS NACIONALISTAS

Salienta-se hoje um artigo de escriba da moda, Clara Não, a ilustrar o que é o pensamento da elite reinante no que toca à iminvasão que os seus donos e pares impingem ao «povinho», aqui... https://expresso.pt/geracao-e/2024-02-26-Quem-esta-preocupado-com-os-imigrantes-em-Portugal-quereria-o-emprego-deles--95e65aaf
Nada é mais estereotipadamente previsível: pessoal anti-racista, armado em esquerdista, que afinal até defende a exploração da mão-de-obra barata, que é exactamente disto que se trata quando se fala em mão-de-obra imigrante. 
A imigração oriunda do terceiro-mundo interessa sobretudo ao grande capital, para poder ter mão-de-obra barata ao seu dispor e obrigar as classes baixas europeias a ter de escolher entre salários estagnados ou desemprego. Nesta altura, o que fazem as claranãos e quejanda Esquerda? Pactuam à força toda com a elite capitalista que tantas vezes «criticam». Borrifam-se de algo para as classes baixas europeias. Aliás, o seu discurso nem sequer se dirige às classes baixas, dirige-se sim aos seus pares das classes altas e média-alta. que são esses que mais frequentemente comem em restaurantes, trabalham em escritórios e pagam para lhes entregarem comida em casa. O que as claranãos e afins estão na verdade a dizer é isto: «ó meus queridos do eixo Cascais-Lisboa, vamos lá não deixar os fachos darem cabo da imigração, porque senão ficamos sem as nossas comodidades, e depois os nossos tios das grandes empresas já não podem trocar de Mercedes todos os meses, sei lá...»
Aquilo que mais motiva as claranãos e afins, de resto, nem sequer é a comodidade a que estão habituados, embora isso também conte. Aquilo que realmente os move é o universalismo militante, o ideal do mundo sem fronteiras, mesmo que, ou até especialmente se, esse sonho custar a existência da identidade do seu próprio Povo. É isto que faz do seu credo anti-racista militante a maior doença moral de que há memória em toda a história da humanidade conhecida.
Gente esquerdista a dar como adquirido que a economia está estruturalmente sustentado na exploração da mão-de-obra imigrante.... e, para cúmulo, quer ainda mais disso, lembrando entretanto que uma revolta dos imigrantes seria uma catástrofe, ou seja, esta elite anti-racista quer intensificar o perigo de um colapso total do país...
Mas «isto» existe? Existe, é o produto do maior veneno ideológico de todas as épocas e lugares.
Cúmulo dos cúmulos é a converseta da natalidade. Pois se tenho uma garrafa de vinho branco pela metade e queria tê-la cheia e então a minha solução para a encher é preencher o espaço que falta com azeite, pois esta solução azeiteira vai simplesmente destruir o pouco vinho que restava (além de destruir também o azeite) e só por desonestidade ou imbecilidade é que se pode continuar a dizer que é uma «garrafa de vinho» só porque o rótulo o diz. É a mesma coisa que dar rótulos de portugalidade a imigrantes ou documentos de cidadania e continuar a dizer que «são portugueses como nós». É, na verdade, a morte da Nação. Um novo Cabo Verde na Europa jamais será Portugal - ponto assente. Portugal é uma Nação europeia ou então não existe. Pior do que qualquer inverno demográfico é, sempre, um inferno demográfico.
Os dados do escriba Daniel Oliveira que Clara Não em má hora cita, são, ao fim ao cabo, a prova provada da culpabilidade da elite capitalista com a cumplicidade activa da Esquerda anti-racista. É exactamente o tipo de prova que poderá um dia ser apresentada contra os responsáveis pelo imigracionismo, se/quando um dia estiverem sentados no banco dos réus em julgamento sumário de tribunal popular.
De resto, convém distinguir entre a imigração terceiro-mundista e a imigração de europeus.... esta última sim, dá lucro, e de que maneira, mas meter tudo no mesmo saco e dizer que «ai, são os imigrantes que nos dão este dinheiro todo!», é desonestidade da mais reles e descarada.
Querem, Clarasnãos e daniliveiras, que haja portugueses a fazer os trabalhos que os imigrantes fazem? Claro que não querem, malta dessa até preferia que os «portuguesinhos» de classes baixas desapareçam de vez, mas, se quisessem mesmo ver portugueses a fazer os trabalhos que os imigrantes fazem, então pagavam salários mais decentes por essas funções, todas elas.
Entretanto, agora recordo... o trabalho mais desprezado de todos sempre foi o de varrer as ruas... era com isso que se tentava assustar os putos na primária, no início da década de oitenta: «se não estudas, vais acabar como varredor...» Curiosamente, quase todo o pessoal que vejo hoje a trabalhar nos camiões de lixo é branco, vá-se lá entender isto... nas obras há muitos africanos, de facto, mas na limpeza urbana... só vejo europeus...
A perspectiva alegadamente feminista também tem que se lhe diga. A Europa é a região do planeta onde os direitos das mulheres são mais respeitados. Isto passa por uma acção de mentalização dos homens da Europa desde há várias gerações. As gerações dos homens mais novos são em geral menos machistas que as anteriores.
Ora o que será que acontece à Europa se de repente entram enchentes de homens «virgens» de mentalização civilizacional feminista? Se até em cantos recônditos da Europa há ainda europeus que acham bem os homicídios «de honra», o que esperar de continentes maiores onde o domínio masculino é muitíssimo mais violento? O que dizer de migrações aos milhares, aos milhões, de homens que nem vêem nada de mal em dar um tabefezito numa esposa de quando em vez, até porque a sua própria religião aconselha-os a isso, pelo menos o Islão fá-lo, até instrui o marido na forma de agredir a esposa sem deixar muitas marcas caso ela lhe desobedeça (sim, é exactamente assim que diz a charia ou lei islâmica, Alcorão 4:34:)?
Só o fanatismo anti-racista mais devoto é que pode fazer com que as ditas «feministas» acabem por subalternizar os próprios direitos das mulheres, pois que, na hierarquia do «clero» da «religião» anti-racista, o Santo Alógeno, o Sagrado Não-Europeu, está acima da mulher europeia...
No fim, a rematar com «chave de oiro» da desonestidade profunda e descaradamente invetebrada, lá vem a chantagem moral da Esquerda (e da Igreja também): «ai, muitos portugueses emigraram, agora também temos obrigação de aceitar os imigrantes!!!!» Mas não, cambada, não temos. Eu não posso impedir um irmão meu de sair de minha casa; se ele tem mais de 18 anos, até pode chamar a polícia se eu quiser impedi-lo de sair. Ora isso não me obriga de modo e espécie alguma a aceitar que um vizinho queira entrar em minha casa, era o que mais faltava. Os muros civilizados servem apenas e exlusivamente para não deixar entrar, não servem para não deixar sair. O muro que servia para não deixar sair era o da comunagem de Leste, o muro de Berlim, o muro da vergonha; em contrapartida, os muros que o Ocidente pode e deve erguer são os muros que protegem a sua gente e servem para não deixar entrar magotes de população alógena. É uma questão do mais elementar bom senso, despudoradamente obscurecida pela excepcional dose de desonestidade e contorcionismo moral de que a Esquerda militante tem sido capaz, como autêntico clero da «religião» do anti-racismo...