quarta-feira, fevereiro 28, 2024

ALEMANHA - MOURO ESFAQUEIA GRAVEMENTE DUAS JOVENS

A polícia está à procura de um homem descrito como tendo aparência “norte-africana” que esfaqueou duas meninas de 17 anos na cidade alemã de Erkath em tentativa de assalto.
As duas meninas estavam sentadas num banco protegido em estrada de terra remota quando um carro parou e um homem exigiu as suas bolsas. Quando ambas as vítimas recusaram, o homem reagiu esfaqueando-as brutalmente, o que resultou em ferimentos graves em ambas as vítimas.
O homem fugiu então num Mercedes cupê cinza prateado. Apesar dos ferimentos, as duas meninas conseguiram ligar para os serviços de emergência. Os paramédicos chegaram ao local e transportaram as vítimas para o hospital, estando uma delas em estado crítico.
Segundo a polícia, o homem estava acompanhado de um cúmplice que não interagira com as meninas. Eles revistaram a área, inclusive com um helicóptero, mas os polícias não conseguiram localizar os perpetradores, segundo o jornal alemão Welt.
Uma equipa de homicídios está agora à caça dos suspeitos no Estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália, sendo um dos homens acusado de tentativa de homicídio.
O agressor é descrito como tendo entre 15 e 22 anos, 1,75 metros de altura (5'9 ″) e aparência norte-africana.
A Alternativa anti-imigração para a Alemanha (AfD) já respondeu ao ataque: “Ambas as vítimas estão gravemente feridas e uma das meninas corre agora o risco de morrer. Relatórios como estes são insuportáveis ​​e exigem acções imediatas e consistentes: acabar com a imigração em massa, punir duramente os perpetradores e deportar criminosos estrangeiros imediatamente”, escreveu o partido num comunicado.
A Alemanha viu um aumento nos ataques com facas e roubos nos últimos anos.

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Fonte: https://rmx.news/crime/germany-north-african-man-stabs-two-17-year-old-girls-in-robbery-attempt-1-in-critical-condition/

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Claro que a Alemanha viu um aumento nos ataques com facas e roubos nos últimos anos - quem mais importar o terceiro-mundo, mais terceiro-mundista se torna.


6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Incrível mas mesmo incrível a brutal diferença de consciência e mentalidade dos sul coreanos para os europeus.
Quando não há multiracialismo a envenenar a mente das pessoas até as empresas e empresários preferem gastar mais dinheiro do que pagar mão de obra barata que a longo prazo arruinaria o país e levaria à extinção da identidade do povo, sua genética. Incrível a consciência racial deles.

Enquanto isso o burro europeu arranja todas as desculpas para a extinção e depois ainda diz "e qual o problema se os brancos europeus desaparecerem".

É brutal a diferença. Continuo a dizer o europeu é extremamente burro e por isso defende a sua extinção.
Coreanos tem qi bem maior que o europeu e isso nota se nestas situações. Um quer continuar a existir. O outro arranja todas as desculpas para a sua extinção

https://www.msn.com/en-ie/money/companies/south-korean-companies-are-offering-workers-75-000-to-have-babies-amid-the-country-s-desperate-bid-for-more-children/ar-BB1iTcpQ

1 de março de 2024 às 15:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não tem nada a ver com QI.
Não é uma questão de intelecto.
É uma questão de doença moral.
A Coreia do Sul não foi maciçamente evangelizada como a Europa foi. Não tem por isso, pelo menos por enquanto, a infecção universalista, que é a sida civilizacional, ou seja, o vírus que destrói as defesas do Organismo (Nação, Raça).

4 de março de 2024 às 00:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas a doença moral que falas penetra muito mais facilmente em povos de intelecto inferior como os europeus.
Olhas para a história e tens o exemplo do cristianismo que foi penetrando pela Europa.
Já o Japão cortou logo o cristianismo. Nestes pequenos pormenores ves que são mais inteligentes e não se deixam levar por religiões doentias sem pés nem cabeça nem por doenças morais ridículas que defendem o genocídio imaginem lá, do próprio povo, consegue por o povo a defender o seu próprio genocídio.
Isto só num povo muito burro e com pouco intelecto para aceitar algo assim sem pés nem cabeça, o seu próprio genocídio e ainda terem orgulho disso e pensarem que são moralmente superiores.

A quem tu consegues mais facilmente difundir algo completamente estapafúrdio? Uma criança cujo cérebro não está formado e por isso menos inteligente ou a um adulto?
Lógico que é mais fácil difundir algo estapafúrdio a uma criança.
Os europeus são autênticas crianças tanto a votar como a governar e daí o multiracialismo ter penetrado tão facilmente enquanto nós asiáticos de QI superior não tenha conseguido mesmo com estes com taxas de natalidade péssimas.

Continuo a dizer e vejo no dia a dia, o europeu é burro mesmo burro. Não pensam. Não conseguem perceber. São facilmente manipulados. São infantis, burros.
Ingleses praticamente extintos. Franceses para lá caminham. Suecos igual e tudo o resto também a passos largos a caminhar pó genocídio.
Será isso que ficará para a história.

Os povos que ficam que se desenrasquem em fazer inovações, descobertas científicas e desenvolvimento (nisso admito que o europeu burro é bom e foi o que mais contribuiu para isso).

4 de março de 2024 às 04:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

Alto, que a doença moral de que falo é um luxo das elites, não de nenhum Povo em particular.
Afecta mais a Europa - e não propriamente os Europeus, mas a Europa como área político-civilizacional - porque a Europa foi convertida à Cristandade, por ingenuidade e por conveniência política circunstancial das elites imperiais.
Não pegou no Japão porque este país era demasiadamente poderoso, militarmente, para poder ser convertido, isto porque a conversão ao Cristianismo foi sempre feita pela força, não porque os Povos voluntariamente a quisessem ou sequer aceitassem de bom grado.
Nenhum Povo europeu foi pacificamente cristianizado - nem um.
Quanto mais se sabe sobre a história da cristianização na Europa (ou em qualquer outro mundo), mais vêm à superfície os conflitos internos no seio dos Povos que a sanha cristã causou, como o próprio Cristo já advocava.

A Índia também não é cristã - dirás que os Indianos também têm QI mais elevado que os Europeus?

7 de março de 2024 às 18:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não é uma questão de QI. Ao contrário do que supões, não se consegue convencer uma pessoa pouco inteligente a aceitar uma doutrina masoquista e suicidária a não ser que se lhe consiga explorar alguma fraqueza emocional - porque esta doutrina é uma questão de emoção, muito mais do que de intelecto.
O humano é um animal. Todo o animal põe a sua sobrevivência acima de tudo. Lutar ou não pela sua própria sobrevivência não é uma questão de inteligência mas de instinto natural. Qualquer labroste, qualquer borrabotas põe o safanço do respectivo coiro acima de tudo. O safanço do seu coiro e da sua gente. Da sua família e dos que se parecem com ele. Isto é o óbvio, o natural. Não é inteligência, é instinto.
A maior parte dos indivíduos de todas as populações está dentro da normalidade, ainda que seja pouco inteligente. Tem sempre inteligência para trabalhar e comer. Pode é nunca passar da cepa torta, isso é outra coisa. Pode viver em palhotas e comer mal a vida inteira, mas o seu baixo intelecto é suficiente para que tenha uma vida regular e se defenda contra inimigos que sejam de fora. Quem for ter com um tipo destes para lhe dizer que somos todos iguais, parte do mesmo conceito abstrato de humanidade, e que as diferenças raciais e de sangue não interessam porque somos todos iguais como seres humanos e só isso deve interessar porque é uma questão de amor ao Outro, o gajo a meio da conversa já está a pensar no jantar ou em catrapiscar a vizinha boazona. É necessário ter-se um certo nível intelectual acima da média para se poder ouvir, entender e adoptar uma ideologia que é contra-instintiva. É preciso ter-se complexidade mental suficiente para se mudar de ideias e passar a pensar de uma forma anti-natural. É preciso dar muitas voltas aos miolos, é preciso que os miolos consigam dar muitas voltas, para que uma pessoa se convença a pôr um ideal abstrato acima da sua elementar salvaguarda quando esse ideal é imediatamente contrário a tal salvaguarda.

Em geral, muito em geral, as pessoas de nível intelectual mais alto são as que mais estudam. Há muitas excepções, claro, mas não vou perder tempo com isso. O próprio acto de estudar, enfim, desenvolve algo do intelecto.
Ora quem mais estuda, mais sujeito está à influência moral e ideológica de quem ensina e dos outros que também estudam e que estão arregimentados a grupos políticos. Muitos são os casos em que jovens normais que vão para a universidade, saem de lá já totalmente fanatizados pelo anti-racismo, sobretudo devido à influência dos colegas, pois que, sendo o homem um animal social, e querendo os jovens conquistar um espaço social no seu meio juvenil (os velhos tendem a cagar mais de alto no seu contexto social em geral), pois os putos aderem ao que é «in», ao que é «cool», ao que é «da malta», que, no contexto universitário, é maioritariamente de Esquerda. Lembro-me bem do contraste entre a universidade de Lisboa e a Lisboa propriamente dita na altura das eleições autárquicas no final dos anos noventa, pois nesse mesmo mês havia eleições na associação de estudantes da universidade: a diferença é que, na câmara de Lisboa, a grande escolha era entre PSD e PS, ao passo que, dentro da universidade, a escolha era entre PCP e BE.
O domínio esquerdista deste e de praticamente todos os outros meios intelectuais é inegável.

7 de março de 2024 às 18:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

É por isso que os votos nos partidos anti-racistas são os votos das pessoas das elites intelectuais, do pessoal que controla as universidades, a imprensa, a maioria dos partidos, praticamente todos os meios intelectuais, bem como as igrejas.
É por isso que os votos nos partidos «racistas», anti-imigração, nacionalistas, são sobretudo os votos das pessoas das classes baixas: porteiras, taxistas, desempregados, operários, polícias de rua, gajos-do-café, donos-dos-quiosques...
É por isso que a Democracia tem potencial para dar a vitória política ao Nacionalismo: porque a população das classes baixas é obviamente mais numerosa do que a das elites.
É por isso que te enganas quando dizes que os europeus são burros e votam no multiculturalismo - os Europeus nunca na vida votaram no multiculturalismo. Os Europeus votam simplesmente nos partidos mais poderosos, que são os partidos com mais poder de divulgação e de propaganda, porque são os partidos com mais dinheiro, porque as elites, donas do dinheiro e dos meios de difusão, dão mais força a esses partidos. Ora assim que surge um partido nacionalista que consegue, apesar de tudo, chegar ao povo, pois a partir daí o povo começa cada vez mais a votar nele. Porque, ao contrário do que dizes, o povo não é multiculturalista e nunca o multiculturalismo seduziu o povo. O multiculturalismo é um luxo das elites, bem como a imigração em massa. Não, nunca, do povo.

Por isso é que os Povos Europeus ainda estão bem longe da extinção. Os Ingleses continuam a ser maioritariamente anglo-saxónicos, como o maior estudo de sempre revelou há poucos anos, notando-se ainda uma clara diferença entre a Inglaterra, por um lado, e os britânicos célticos por outro (Galeses e Escoceses). Chega a ser fabulosa a diferença genética entre Ingleses e Galeses, que coincide, grosso modo, com a fronteira política entre Inglaterra e Gales: os tipos estão lado a lado desde há pelo menos mil e seiscentos anos (início das invasões anglo-saxónicas) e, mesmo assim, continuam a ser dois Povos bem distintos. Por isto mesmo é que este estudo que referi disse que as «tribos» continuam a existir na Grã-Bretanha.

Quanto aos Suecos e aos Franceses, estão mais despertos que nunca, pois que votam nos seus partidos nacionalistas como nunca fizeram antes. A coisa por lá está de tal maneira que até já na Esquerda moderada do anterior governo sueco e na Direita imigracionista do Macron se admite que a imigração está ligada à criminalidade, coisa que por cá ainda é negada a pés juntos por toda a gentalha me(r)diática e quase toda a classe política, exceptuando o Ergue-te e o Chega (talvez o ADN também).

7 de março de 2024 às 18:41:00 WET  

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