PRÓXIMO ORIENTE - PALESTINOS ACUSAM ISRAEL DE ASSASSINAR MULHER QUE FOI ASSASSINADA PELOS SEUS PRÓPRIOS PAI E IRMÃO
Uma mulher grávida em Israel foi esfaqueada até à morte, supostamente pelo pai e pelo irmão, e os médicos não conseguiram salvar a mãe ou o bebe no trágico caso.´
Aya Abu Hajjaj tinha apenas 24 anos e estava num “estado avançado” de gravidez, provavelmente no terceiro trimestre, quando foi assassinada enquanto levava os filhos à escola. O vídeo do ataque mostrou-a sendo seguida por um agressor, que saltou sobre ela por trás e a esfaqueou mais de 20 vezes. Os seus filhos aterrorizados fugiram e parecem ter saído ilesos durante o ataque. Depois de esfaqueá-la, o agressor pulou entrou num carro que a esperava e saiu em disparada, deixando-a a sangrar na rua. Imagens do terrível ataque circularam nas redes sociais, podendo aí ver-se o agressor aparentemente visando o seu torso.
Em poucas horas, os dois familiares foram presos.
“Quando chegámos ao local, houve muita comoção em torno da mulher ferida”, disseram os médicos ao Haaretz. “Ela estava inconsciente e sofria de ferimentos penetrantes. Colocámo-la em veículo de terapia intensiva e evacuámo-la rapidamente enquanto continuámos a realizar a RCP. A sua condição era crítica.”
Ela foi então levada à pressa para um hospital, onde os médicos trabalharam desesperadamente para tentar salvar a sua vida e a do seu filho ainda não nascido, inclusive realizando uma cesariana de emergência, mas já era tarde demais. Ambos foram declarados mortos.
Hagit Pe'er, presidente do Na'amat, um grupo israelita de defesa dos direitos das mulheres, condenou o ataque como “terrorismo doméstico” e “um duplo assassinato da mulher e do feto”. Numa declaração ao Times of Israel, ela disse: “Todos esperamos que a Polícia de Israel encontre em breve este terrorista desumano e que Israel lhe faça justiça, como deve ser feito com os terroristas”.
As mulheres correm alto risco de sofrer violência durante a gravidez. O homicídio é conhecido por ser uma das principais causas de morte de mulheres grávidas, sendo que as mulheres grávidas têm maior probabilidade de morrer por homicídio do que pelas três principais causas obstétricas de morte (distúrbios de hipertensão, hemorragia e sepse). Só nos Estados Unidos, de acordo com o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas, mais de 300 mil mulheres grávidas sofrem violência doméstica todos os anos.
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O Jihad Watch esclarece e comenta:
E de acordo com a lei islâmica, “a retaliação é obrigatória contra qualquer pessoa que mate um ser humano de forma puramente intencional e sem direito”. No entanto, “não sujeito a retaliação” é “um pai ou uma mãe (ou os seus pais ou mães) por matar os seus descendentes, ou os descendentes dos seus descendentes”. (Confiança do Viajante o1.1-2).
Os muçulmanos cometem 91% dos crimes de honra em todo o mundo. A Autoridade Palestina concede indultos ou penas suspensas a crimes de honra. As mulheres iraquianas pediram penas mais duras para os assassinos de honra islâmicos, que agora escapam com ligeireza. A Síria revogou em 2009 uma lei que limitava a duração das penas para crimes de honra, mas “a nova lei diz que um homem ainda pode beneficiar de circunstâncias atenuantes em crimes passionais ou de honra, desde que cumpra uma pena de prisão não inferior a dois anos no caso de homicídio.'” E em 2003, o Parlamento jordano votou contra, por motivos islâmicos, uma disposição destinada a endurecer as penas para crimes de honra. A Al-Jazeera informou que “islamistas e conservadores disseram que as leis violavam as tradições religiosas e destruiriam famílias e valores”.
https://www.liveaction.org/news/pregnant-woman-israel-dead-public-stabbing/
https://www.jihadwatch.org/2023/12/palestinians-claim-muslima-was-murdered-by-zionist-settler-she-was-really-killed-by-her-own-father-and-brother#
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