FRANÇA - TRIBUNAL DE CONTAS ATRASA INTENCIONALMENTE REVELAÇÃO DO CUSTO DA IMIGRAÇÃO ILEGAL PARA IMPEDIR QUE A ULTRA-DIREITA FICASSE FAVORECIDA PELOS FACTOS
Um relatório da semana passada do Tribunal de Contas, um órgão governamental independente responsável por monitorizar a utilização de dinheiro público, concluiu que o combate à imigração ilegal custa ao contribuinte francês uns espantosos 1,8 mil milhões de euros por ano, o que representa dez por cento do total das despesas policiais. A revelação mina fundamentalmente a premissa defendida pelas forças de Esquerda e globalistas de que a imigração em massa é um benefício líquido para a sociedade.
Entretanto, o desempenho do governo também foi criticado pelo relatório do auditor, que concluiu que os controlos fronteiriços são “muito limitados” e que a polícia de fronteiras apenas registou a identidade dos imigrantes que foram efectivamente detidos. Mesmo assim, os funcionários fronteiriços recusavam-se regularmente a inserir as suas identidades num sistema de informação nacional, o que, segundo o relatório, teria ajudado o governo a poder deportá-los mais tarde.
Além disso, os agentes fronteiriços muitas vezes não realizam verificações policiais básicas dos antecedentes dos imigrantes ilegais que entram no país, concluiu o relatório, colocando potencialmente o país em risco de mais violência e ataques terroristas.
A contundente avaliação do desempenho do governo e do custo para o público deveria ser divulgada ao público no dia 13 de Dezembro, mas a sua publicação foi retida até à semana passada pelo presidente do Tribunal de Contas Pierre Moscovici, ex- membro do Liga Revolucionária Comunista, que mais tarde serviu como eurocrata e ministro das finanças do governo socialista do ex-presidente francês François Hollande.
O burocrata esquerdista do Estado Profundo argumentou que tinha razão em reter a divulgação do relatório, uma vez que este deveria inicialmente ser publicado durante um debate na Assembleia Nacional sobre a reforma da imigração. Moscovici afirmou que permitir que o público tomasse conhecimento das falhas do governo na imigração poderia ter “interferido” na votação da lei de imigração.
Moscovici afirmou ainda que “não queria que este relatório fosse distorcido” pelo debate político que acontecia no país, dizendo que “estávamos numa crise política, numa altura em que os argumentos racionais mal eram ouvidos”.
A sua decisão de adiar a publicação do relatório ocorreu num momento em que os populistas de Extrema-Esquerda e de Direita do Rally Nacional (RN) de Marine Le Pen se uniram para bloquear o projecto inicial do projecto de lei de imigração do presidente Emmanuel Macron na Assembleia Nacional. Embora o projeto de lei tenha sido posteriormente alterado e levado adiante na sequência de concessões a Le Pen, os legisladores não tiveram a oportunidade de considerar todas as recomendações apresentadas no relatório do Tribunal de Contas.
Há apelos crescentes para que Moscovici seja afastado da sua poderosa posição de Estado profundo devido à sua decisão de ocultar informações do público. O chefe centrista do Conselho Regional de Auvergne-Rhône-Alpes, Laurent Wauquiez, disse no Soles que os Moscovici “devem renunciar”.
“Pierre Moscovici afirma ter adiado deliberadamente a publicação de um relatório do Tribunal de Contas para que as suas conclusões não pudessem ser conhecidas durante o debate parlamentar sobre a lei de imigração”, proclamou o político dos Les Republicains. “Esta é uma violação grave da nossa democracia e das obrigações constitucionais mais básicas impostas ao Tribunal de Contas.”
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Fontes:https://www.breitbart.com/europe/2024/01/09/french-deep-state-hid-damning-report-on-immigration-during-critical-vote/
https://www.jihadwatch.org/2024/01/french-deep-state-hid-damning-immigration-report-before-critical-national-assembly-vote-on-reforms
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Confirmação grave, até caricatural, de como a elite tem medo da real opinião popular, o que significa que tem medo da Democracia, precisando assim de a sabotar deste modo, sem réstea de vergonha ou pudor. Os Moscovici não são excepção, pelo contrário, constituem a regra - não restem muitas dúvidas de que a maioria da classe parlamentar e intelectual da Europa simpatiza incomparavelmente mais com ele do que com qualquer partido nacionalista europeu.
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