PALESTINA - HAMAS USOU UMA CENTENA DE MULHERES E CRIANÇAS COMO ESCUDOS HUMANOS EM JABALIYA
O Hamas enviou um grande grupo de mulheres e crianças para actuar como escudos humanos contra as tropas das Forças de Defesa de Israel que atacavam um complexo-chave do grupo terrorista na Faixa de Gaza, segundo soldados.
Dois soldados das FDI foram mortos no ataque de Martes ao complexo do Batalhão Central de Jabaliya do Hamas, localizado no campo de refugiados de Jabaliya, dentro de Gaza. Israel está a lutar para destruir o Hamas e acabar com o seu domínio sobre a Faixa, após o devastador ataque terrorista do grupo no início deste mês, que matou mais de 1400 pessoas em Israel, a maioria civis.
De acordo com uma reportagem publicada Joves pelo site de notícias Ynet, o Hamas enviou um grupo de 100 mulheres e crianças para actuar como escudos humanos para proteger o complexo.
O exército disse que a grande quantidade de material de inteligência apreendido na base já está a ajudar noutras batalhas em Gaza, segundo o relatório.
Uma investigação inicial descobriu que o sargento IDF. Roei Wolf e sargento Lavi Lipshitz, ambos com 20 anos, foram mortos enquanto as forças se retiravam do complexo. Os palestinos dispararam um míssil anti-tanque que atingiu a parede do prédio, matando os soldados e ferindo outros. Os soldados restantes responderam ao fogo enquanto uma operação de evacuação era realizada.
Cerca de 50 combatentes do Hamas foram mortos durante operações terrestres na Martes, de acordo com as IDF.
Israel tem afirmado repetidamente que o Hamas está a utilizar civis como escudos humanos, nomeadamente através da localização de bases de operações sob hospitais. Terroristas capturados do Hamas confirmaram as alegações, explicando que o Hamas sabe que Israel não bombardeará um centro médico.
A guerra começou a 7 de Outubro, quando cerca de 3000 terroristas liderados pelo Hamas atravessaram a fronteira com Israel a partir da Faixa de Gaza por terra, ar e mar, matando mais de 1400 pessoas sob a cobertura de um dilúvio de milhares de foguetes disparados contra cidades israelitas e cidades.
A grande maioria dos mortos quando os terroristas tomaram comunidades fronteiriças eram civis – incluindo bebés, crianças e idosos. Famílias inteiras foram executadas nas suas casas e mais de 260 pessoas foram massacradas num festival ao ar livre, muitas delas no meio de actos horríveis de brutalidade por parte dos terroristas. Além disso, mais de 240 pessoas de todas as idades foram raptadas e levadas de volta para Gaza como cativas.
Israel afirma que a sua ofensiva visa destruir a infra-estrutura militar do Hamas e prometeu eliminar todo o grupo terrorista que governa a Faixa. Afirma que tem como alvo todas as áreas onde o Hamas opera, ao mesmo tempo que procura minimizar as vítimas civis.
Os militares também disseram que estão a tomar cuidado para não bombardear áreas onde se acredita que reféns estejam detidos, informou o Ynet.
Nas semanas que se seguiram ao massacre, o Hamas e outros grupos terroristas continuaram a lançar foguetes sobre Israel, inclusive vindos do Líbano, no norte, causando mais mortes e feridos. Mais de 200 mil israelitas foram deslocados devido ao lançamento de foguetes e mais de um milhão foram frequentemente forçados a ficar em abrigos anti-aéreos por segurança.
De acordo com o Ministério da Saúde administrado pelo Hamas, mais de 8700 palestinos foram mortos na guerra e mais de 22 mil pessoas ficaram feridas. O número, que não pode ser confirmado, não teria precedentes em décadas de violência israelo-palestiniana. O Hamas foi acusado de aumentar artificialmente o número de mortos e não faz distinção entre civis e agentes terroristas. Acredita-se que alguns dos mortos sejam vítimas de foguetes que falharam nos disparos dos próprios terroristas palestinos.
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Fonte:
https://www.timesofisrael.com/israel-accuses-hamas-of-using-over-100-women-and-children-as-human-shields-in-gaza/
https://www.jihadwatch.org/2023/11/hamas-sends-out-women-and-children-to-protect-its-fighters
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Quando ouvi opinadores me(r)diáticos a guinchar contra Israel por causa do recente massacre de Jabaliya, já adivinhava que era treta da mais reles... A táctica do Hamas é quase tão idiota e simplista como é repulsiva... mas não é que funciona?... Claro que funciona, os seus autores sabem que têm as costas quente com os grandessíssimos mé(r)dia ocidentais, igualmente guiados por um ódio de foro religioso aos Ocidentais e aliados do Ocidente...
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