FRANÇA - JOVEM FRANCESA DESFIGURADA POR MOUROS QUE NÃO ADMITIRAM QUE ELA USASSE TRAJE «OUSADO» NA RUA...

Uma adolescente francesa foi hospitalizada depois de sofrer um ataque de um grupo de jovens que discordou da sua escolha de roupas numa noite que deixou o seu rosto desfigurado.

O ataque ocorreu nas primeiras horas da manhã de Mércores [da semana passada], quando a vítima de 19 anos, identificada como Nissan, estava num encontro com o namorado na cidade de Toulouse, no sul de França.

Por volta das 3h no Boulevard Lazare Carnot, a dupla foi abordada por quatro jovens que acusaram a adolescente de estar vestida de forma inadequada. Ela estava a usar um top curto, que a máfia alegou ser imoral.

O grupo, composto por dois rapazes e duas raparigas com idades entre 14 e 17 anos, foi descrito pela vítima como sendo “magrebino”, originário do noroeste de África.

O casal foi atacado por jovens que agrediram a jovem com cacos de vidro, causando ferimentos que mudaram a sua vida no rosto, costas e braços, informou o jornal francês La Depeche.

O namorado dela também sofreu vários ferimentos ao tentar defender a parceira.

Operadores de videovigilância detectaram o ataque em tempo real e alertaram as autoridades, que foram rapidamente enviadas ao local. Ao chegarem, a vítima estava coberta de sangue e precisou de atendimento médico imediato.

Nissan foi tratada no local por socorristas antes de ser transferida para o Hospital Purpan em Toulouse. Ela precisou de cerca de 50 pontos para as múltiplas feridas infligidas.

Os seus agressores foram localizados não muito longe do local, presos e colocados sob custódia policial. Segundo relatos locais, o quarteto já era conhecido das autoridades. Espera-se que eles sejam indiciados pelo ataque grave após um encaminhamento ao escritório do promotor juvenil.

Nissan foi aos média sociais na Joves para postar fotos dos seus ferimentos. “Quero agradecer a todos por esta onda de apoio após esta tragédia, estou a comentar as fotos do meu corpo para que percebam a gravidade das coisas, espero que a justiça seja feita”, tuitou ela.

“É violência gratuita. Por uma razão trivial, esta mulher foi alvo de uma violência incomparável”, disse uma fonte próxima da investigação ao La Depeche.

Uma investigação sobre o ataque está em andamento.

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Fonte: https://rmx.news/crime/french-teen-left-disfigured-by-maghreb-youth-mob-who-attacked-her-with-broken-glass-for-wearing-immoral-crop-top-on-night-out/

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Ainda teve alguma sorte em que as câmaras de video-vigilância estivessem colocadas no local em que foi atacada... câmaras daquelas que, cá, o partido «Livre» não quer que sejam colocadas na via pública de Sintra porque não quer que os jovens africanos possam ser vistos a cometer crimes, porque isso iria «marginalizá-los», ou seja, traduzido do Esquerdês, o «povinho» ia ver com os seus próprios olhos quem é que faz merda da mais violenta neste país e depois se calhar votava ainda mais na Ultra-Direita, e assim a imigração poderia ser reduzida, e isso é que era o drama, o horror, a tragédia...
Quanto ao que aconteceu a esta jovem francesa, pois só mesmo um «racista» «islamófobo» poderia prever mais esta facada com garrafas partidas na interseccionalidade, porque afinal as mulheres são mesmo as primeiras e maiores vítimas lógicas da imigração oriunda do Islão, tão somente porque dois mais dois só podem ser quatro... Claro que a solução do esquerdalhame anti-racista é óbvia - mandar vir ainda mais imigrantes do mundo islâmico para ver se isto começa finalmente a melhorar... e, se em vez disso, piorar, como qualquer humano normal facilmente «adivinha», enfim, é azar, paciência, temos de desenvolver maior consciência social para percebermos que há coisas que podemos mudar em nós, porque a vida e o bem-estar básico dos nossos irmãos «racializados» em solo europeu valem de certeza mais do que a futilidade de usar um top no meio da rua...
Confirma-se - só o Nacionalismo político pode defender as liberdades europeias contra aqueles que estão dispostos a arriscar o seu próprio bem-estar (?) para impor o seu domínio a outros em terra alheia, algo que cada vez mais europeus começam a perceber.