ESPANHA - JOVEM É VIOLADA POR TURISTAS «ALEMÃES» QUE AFINAL SÃO TURCOS...

No fim de semana, depois de os média internacionais alardearem que cinco homens alemães foram presos por estuprar uma espanhola de 18 anos, foi rapidamente revelado que todos os homens têm um “histórico de migração”. No entanto, a grande maioria dos meios de comunicação referiu-se aos homens como “alemães” e a maioria não mencionou o facto de que os homens tinham antecedentes imigratórios, com muitos veículos a referir-se a eles como “bando alemão”.
Enquanto o canal de notícias espanhol Ultima Hora informou que os suspeitos de 21 a 23 anos eram de origem turca, grande parte da imprensa espanhola concentrou-se no aspecto “alemão” do crime, que os homens supostamente filmaram nos seus smartphones. Até a imprensa alemã foi rápida em afirmar que os homens eram alemães sem contexto, com o Welt, um dos jornais conservadores mais populares do país, publicando a manchete “Cinco turistas alemães em Mallorca devem ser mantidos sob custódia.” Em nenhum momento da peça Welt menciona o histórico de migração dos suspeitos. A mesma história foi contada em toda a imprensa internacional, com Associated Press, Deutsche Welle, e o Daily Mail, sem fazer menção ao passado migratório dos homens.
O jornal Bild foi talvez o único grande jornal alemão a observar que todos os homens tinham antecedentes migratórios, mas o Bild é uma das raras publicações na Alemanha que publica consistentemente essas informações quando disponibilizadas pela polícia.
Porque é que isso importa
A questão de homens imigrantes, ou aqueles com histórico de imigração, serem retratados simplesmente como “alemães” quando se trata de crime tem sido um tema nos últimos anos, mas devemos esperar que essa tendência continue e só piore. A razão é que o governo alemão está rapidamente a naturalizar centenas de milhares de imigrantes e, como o Remix News relatou no passado, assim que esses estrangeiros obtêm a cidadania alemã, são simplesmente referidos como “alemães” nas estatísticas criminais. A Alemanha não faz distinção baseada em raça ou etnia nas suas próprias estatísticas criminais e apenas divide os dados entre alemães e estrangeiros.
É por isso que, quando os cinco cidadãos alemães com histórico de imigração supostamente estupraram a jovem em Espanha, os média globais e a média doméstica alemã puderam anunciar em voz alta que alemães haviam participado em estupro colectivo.
Para qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento sobre a situação na Alemanha, há uma ampla consciência do que está a impulsionar o problema do crime no país, e não é a população de etnia alemã. Se olharmos para as estatísticas de estupro colectivo apenas na Alemanha, elas revelam que um número recorde de estupros coletivos foi cometido em 2022 e metade dos suspeitos nesses casos eram estrangeiros. O que não sabemos é quantos dos alemães nesses casos tinham “origem estrangeira”, ou seja, se tinham pais ou avós que vieram de um país estrangeiro. Uma dica é o fato de que o número geral de estupros colectivos começou a disparar em conjunto com a crescente população de imigrantes da Alemanha a partir de 2016.
Parar a AfD a todo custo
Os partidos de Esquerda da Alemanha têm interesse em garantir que os dados nunca sejam disponibilizados ao público alemão, já que os dados imperfeitos que já estão disponíveis mostram claramente o papel enormemente desproporcional dos estrangeiros nas estatísticas de crimes graves, incluindo estupro, agressão e assassinato. Ao mesmo tempo, os Alemães estão cada vez mais preocupados com a imigração em massa, e até 22 por cento diz que agora está disposto a votar no partido Alternativa para a Alemanha (AfD), conhecido pela sua postura anti-imigração.
A AfD é onde entra a ameaça para a Esquerda oficial e os democratas-cristãos (CDU) de Centro-Esquerda estabelecidos, e é por isso que esses estrangeiros precisam de ser transformados em cidadãos o mais rapidamente possível. Não apenas o seu papel nas estatísticas criminais desaparecerá assim que receberem a cidadania, mas os partidos de Esquerda da Alemanha que apoiam a transformação demográfica do país terão um novo grupo de eleitores que os apoiará nas próximas eleições.
Para uma visão mais detalhada dos planos de imigração do governo atual, vale a pena ler os artigos anteriores sobre o assunto da Remix News, mas, em resumo, o governo está a tentar reduzir drasticamente o tempo que os imigrantes precisam de permanecer no país para obter cidadania, o que poderá resultar em que até 2 milhões de estrangeiros sejam naturalizados no próximo ano.
A AfD percebeu essa tendência, escrevendo nas redes sociais: “Segundo dados do Escritório Federal de Estatística, o semáforo (governo de caligação) naturaliza 170000 imigrantes todos os anos, com forte tendência de crescimento. Isto corresponde aproximadamente à população de Oldenburg ou Heidelberg todos os anos. Os partidos estabelecidos não apenas criam novos eleitores, mas também diluem todas as estatísticas de crimes policiais. Isto pode ser observado novamente agora: de um grupo de turcos que cometeram um estupro colectivo em Mallorca, os média estão a falar de 'turistas alemães'; o histórico de imigração, em contraste com outras médias europeias, não é mencionado na reportagem local.
E como isto não é naturalização suficiente, o semáforo provavelmente estabelecerá novas regras de naturalização no Outono que são ainda mais frouxas.”
Se a AfD chegar ao poder, deve fazer um esforço conjunto para adoptar um sistema de relatórios criminais no estilo dinamarquês, que rastreia o histórico imigratório dos suspeitos mesmo depois de obterem a cidadania dinamarquesa. As estatísticas naquele país são surpreendentes, o que revela que os imigrantes de segunda geração com cidadania dinamarquesa têm taxas ainda mais altas de agressão, assassinato e outros crimes do que os imigrantes de primeira geração.

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Fonte: https://rmx.news/crime/german-media-self-censors-about-foreign-origins-of-5-germans-arrested-for-rape-of-young-girl-in-mallorca-and-this-trend-will-only-get-worse/

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Graves acusações foram feitas contra seis “alemães” em Mallorca. A polícia está a investigar o estupro colectivo de uma jovem de 18 anos. Os “alemães” teriam filmado o crime com os seus telemóveis. Um juiz decide agora se os “alemães” devem ser mantidos sob custódia.
Seis veranistas da Alemanha estão a ser investigados em Mallorca por causa de um possível estupro colectivo. Os seis “alemães” estão actualmente em tribunal. A polícia disse que um dos seis “alemães” conheceu uma jovem alemã na noite de Joves no reduto do partido em Ballermann. Ambos fizeram sexo consensual em quarto de hotel.
A mulher foi posteriormente estuprada por alguns dos cinco amigos “alemães” do homem. A mulher acabou por conseguir escapar e, com a ajuda da recepcionista do hotel, alertou a polícia, que prendeu cinco dos homens às 3h40 da manhã de Joves. O sexto suspeito foi detido na Vernes, noticia a grande imprensa alemã, com referência ao “Última Hora”.
O que o “Última Hora” noticiou, mas os nossos jornais de Esquerda não: os “alemães” de que falamos aqui e que foram presos por um crime hediondo, o estupro colectivo de uma jovem, todos têm origem turca, segundo os média espanhóis. Os média de lá referem-se aos suspeitos como “La manada alemana” (castelhano para: o bando alemão). A propósito, não é a primeira vez que algo assim acontece em Mallorca.
Em 2019, a nossa imprensa de qualidade jogou um jogo muito semelhante de encobrimento. Naquela altura, também, quatro “alemães” foram presos sob a acusação de estuprar uma alemã em Ballermann. E também aí os “alemães” tinham um histórico de migração turca.
Segundo a foto, o caso actual está a fazer barulho em Espanha. Conforme relatado pelos média espanhóis, o número de crimes violentos cometidos por turistas estrangeiros disparou em todo o país em 2023.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/07/spain-accused-gang-rapists-reported-to-be-germans-turn-out-to-be-muslim-migrants

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Pois qual é o actual europeu de bom senso que consegue imaginar turistas autenticamente alemães a violar uma espanhola? Gajos do norte da Europa a passar férias em Espanha iam violar alguém? Só se fossem meia dúzia de tarados de algum vídeo dos Rammstein ou um caso raro de psicopatia...
Quanto ao resto, enfim, só um «racista» adivinhava que os «alemães» violadores eram afinal, não alemães quantobaste mas sim alemães kebab... o costume, que os inqualificáveis «jornalistas» ou propagandistas do sistema tentam esconder sem pudor algum, pois que perderam toda a dignidade e todas as vértebras em grupos de chavalada universitária anti-racista, pode ser que um dia alguns deles possam por isso ir a julgamento sumário em tribunal popular...