ALEMANHA - JOVENS MUSLOS AGRIDEM GRATUITAMENTE TRANSEUNTE QUE ERA POLÍCIA À PAISANA
Um polícia foi brutalmente atacado quase até à morte por três assaltantes, enquanto um cúmplice de 13 anos assistia fascinado, ouviu-se num tribunal alemão na Lues.
O Tribunal Distrital de Ulm foi informado de como dois irmãos turcos, Batuhan B. (24) e Emirkan (18), e um sérvio de 25 anos chamado Nikola L., atacaram indiscriminadamente a sua vítima, que por acaso era um polícia à paisana, na madrugada de 8 de Fevereiro na cidade de Ulm.
Todos estão a ser julgados por tentativa de homicídio.
A promotora Janina Möller disse ao tribunal como o trio abordou o homem quando ele voltava do trabalho para casa. Usavam balaclavas e tinham como único objectivo “bater em qualquer pessoa” naquela noite.
A vítima teria chamado a polícia porque o grupo estava-se a comportar de maneira suspeita, mas tentou manter distância antes que o grupo se envolvesse em briga com ele.
“Naquele momento, ficou claro para mim que eu tinha ce lutar e não tinha escolha”, disse a vítima ao tribunal.
Um sírio de 13 anos chamado Mohammad M. também estava com o grupo, e a promotoria acusou o menor de interromper a rota de fuga da vítima e até agredi-la. O caso contra o menor, no entanto, foi arquivado pelo promotor público em Maio por ele ser menor de idade na Alemanha no momento do ataque. Actualmente, o limite de idade é de 14 anos.
O polícia sofreu várias fracturas na cabeça, além de nariz e mandíbula quebrados. Ficou internado em terapia intensiva por oito dias e teve de passar por várias operações enquanto os médicos tentavam salvar-lhe a vida.
“A minha mandíbula superior foi separada do meu crânio”, disse a vítima ao tribunal, admitindo que sentiu saudades da sua mãe durante o ataque, pois desejava que acabasse. “Não importa em que direcção. Seja na direcção do céu ou se os perpetradores me largarem e eu sobreviver”, acrescentou.
A vítima disse ao tribunal como o seu melhor amigo não o reconheceu quando ele chegou para visitá-lo no hospital e, em vez disso, foi até ao seu colega de quarto. A sua irmã também começou a chorar ao ver a extensão dos seus ferimentos.
O polícia sofreu um trauma significativo com o incidente e ainda sofre mentalmente com a provação. Desde então, voltou ao trabalho, mas ainda não tem permissão para trabalhar no turno da noite.
Um veredicto do tribunal é esperado para Agosto.
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Escrevo isto logo a seguir a ler «salvar-lhe a vida». Suspeito que os «««jovens»»» agressores, que com todo o despudor e à vontade agridem violentamente um autóctone, mesmo depois disto não serão expulsos da Europa... será que a minha suspeita está correcta? Vejamos... vou continuar a ler...
Acabei agora de ler. O veredicto ainda não foi dado, vejamos como será...
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