MAIS DE UM EM CADA DEZ RESIDENTES EM PORTUGAL É DE FORA...
Mesmo que seja uma «percepção errada» (?...), é compreensível - é uma consequência natural de o Povo se ver diante de um número relativamente desproporcional de gente que não é do Povo.
Se na vila portuguesa onde moro, com quarenta ou cinquenta mil pessoas, eu encontrar numa rua um norueguês, na rua seguinte mais três deles e numa praça mais dois, é compreensível, é natural, que eu diga «isto está cheio de noruegueses». Aparecer então algum caguinchas «verificador de factos» a guinchar que «essa é uma percepção errada, porque nesta vila só estão a morar 23 noruegueses e o resto da população é portuguesa!"», é mesquinhez palerma de quem não sabe, ou não quer saber, que, diante do estranho, é compreensível, é natural, aliás, é saudável, que as pessoas se surpreendam diante da presença de quem vem de fora e o comentem com os seus conterrâneos - é sinal de que o Povo está vivo, porque ainda tem bem acesa a noção da diferença entre «nós» e «eles», uma noção que a elite odeia, uma noção sem a qual o Povo está morto porque já não tem a reacção natural de todo o ser vivo diante de outro ser vivo diferente, tendo deixado de ser um Povo propriamente dito para passar a ser uma amálgama de pessoas sem vínculo entre si. Ao odiar, abertamente, esta noção de «nós» e «eles», a elite odeia precisamente um dos fundamentos básicos da existência de qualquer Povo, o que bate certo com a sua matriz ideológica universalista e que só comprova como esta gente é doentiamente inimiga, conscientemente ou não, desta e de todas as outras Nações.
De resto, entre 10% de imigrantes e mais a catrefada de «naturalizados» ao longo dos últimos trinta anos, juntamente com os Ciganos, enfim, eventualmente a percentagem de toda esta gente nem sequer está demasiadamente longe dos 33% - e que estivesse, não vinha por isso mal ao mundo, pois que é melhor prevenir do que remediar.
1 Comments:
Acontece que aliens se concentram andam em bandos
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