FRANÇA - MUÇULMANO GRITA «ALÁ É MAIOR!» ENQUANTO ATACA POLÍCIA E FICA EM LIBERDADE COM PULSEIRA ELECTRÓNICA

Uma decisão questionadora. Na Lues, 27 de Março, um homem suspeito de um acto terrorista islâmico foi libertado com uma pulseira electrónica, relata Actu17. Esta decisão foi tomada pelo Tribunal de Apelação de Paris enquanto este indivíduo estava preso desde Novembro passado. Com efeito, o ministro decidiu que a sua prisão preventiva já não era necessária, nem para efeitos da investigação, nem como medida de segurança, e julgou cabível a sua colocação sob vigilância judicial com pulseira electrónica.

Tenta agarrar arma de polícia enquanto grita "Allah akbar"

Este homem, Noé E., 22 anos, foi preso em Annecy em Novembro de 2022 após uma denúncia dos serviços de inteligência ao Ministério Público da cidade. Este relatório foi baseado em várias viagens suspeitas deste indivíduo ao Kosovo e à Arábia Saudita. Arquivado S, tinha sido condenado em 2018 e 2019 por crimes terroristas. Após a abertura de uma investigação, a polícia encontrou durante uma busca um testamento em que o homem se descrevia como “um humilde servo de Alá” e legava os seus bens a uma associação considerada “próxima do movimento jihadista”. Também descobriram um novo facão, uma faca de caça e um colete táctico em sua casa.

Enquanto estava sob custódia policial, Noé E. insultou um polícia. Em seguida, a sua custódia foi prorrogada, o que irritou o suspeito, que tentou agarrar a arma de serviço de um polícia enquanto gritava "Allah akbar". A Procuradoria Nacional Anti-terrorista assumiu o caso.

Noé E. foi indiciado a 25 de Novembro de 2022 e colocado em detenção. Desde então, o juiz de instrução pediu três vezes a sua libertação sob vigilância electrónica. O tribunal de apelação recusou duas vezes antes de finalmente aceitar a sua libertação da detenção na Lues passada.

Perícia psicológica realizada a 9 de Março conclui que Noé E. fez comentários racionais e factuais sem transtornos psicológicos.

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Fonte: https://www.valeursactuelles.com/societe/un-individu-soupconne-de-terrorisme-islamiste-remis-en-liberte-sous-bracelet-electronique?fbclid=IwAR3iiJSx9sCchlktIONt8QwE6O2MED4CPQV5_EWO2YyGAcCNcUVj-Rt4eFI

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Ou por obscenamente ofensiva bananice jurídica, ou por necessidade táctica policial para que o muçulmano em liberdade possa conduzir as forças policiais a apanhar peixe mais graúdo - em ambos os casos, a libertação de um criminoso alógeno desta índole só enfraquece a confiança dos autóctones nas autoridades e dá costas quentes a toda a espécie de agressores alógenos. De uma maneira ou doutra, a Nação só perdede com a presença desta gente.