DIFERENÇAS RACIAIS NA MEDIÇÃO DA FEBRE
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.instagram.com/reel/CmsOLywIfu6/?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D%20O, cujo pano de fundo é este artigo: https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/2795901
«Os termómetros da artéria temporal (testa) são frequentemente usados em hospitais, mas os estudos desses termómetros carecem de detalhes sobre a composição racial das populações de estudo. 1 , 2 Estudos recentes descobriram que a oximetria de pulso pode levar a hipoxemia perdida em pacientes negros. 3 Diferenças raciais semelhantes na termometria podem levar à falta de febre, diagnósticos tardios e aumento da mortalidade em pacientes negros. Avaliamos o desempenho da termometria temporal em comparação com a oral na detecção de febre em pacientes negros e brancos com infecção.»
Prendam os termómetros, prendam a febre, prendam os cientistas, prendam a puta da realidade biológica, que a realidade biológica ainda não aprendeu que as raças não existem e que «é só uma questão de cor de pele!!!!», como guincham os clérigos, os diáconos, os acólitos e os fiéis da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente...
5 Comments:
A febre e najista
Da mesma fonte: https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2791452?resultClick=1
O termo raça é usado como substantivo de etnia, não serve como referência para seus delírios racistas porque não estabelece um dado qualitativo ou hierárquico.
Mais um link, para ver se você aprende https://journalofethics.ama-assn.org/article/mention-patients-race-clinical-presentations/2014-06
«O termo raça é usado como substantivo de etnia,»
E?...
Por acaso isso é mais uma imbecilidade eufemista, porque «etnia» inclui mais coisas do que raça, também diz respeito a língua e a cultura, pelo que o seu uso exclusivo nestas coisas é só uma cedência palerma à inquisição anti-racista que marra que não há raças, mas, repito... e?...
«não serve como referência para seus delírios racistas»
Serve é como referência para cagar de alto nos teus delírios anti-racistas de «branquela» complexado, sempre a pensar em inferiores ou superiores, porque, no fundo, quando ouves falar em «preto» pensas logo em «inferior...», depois sentes-te imediatamente culpado em pensamento, graças à lavagem cerebral imposta pela evangelização anti-racista da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente.
«Mais um link, para ver se você aprende»
Mais um link de carneiro a puxar para o rebanho, imbecilmente sem perceber que o artigo se volta contra ele, porque, de uma ponta à outra, mostra como os complexos e os tabus raciais tornam o uso das referências raciais pouco precisos por vezes, o que só dificulta a acção dos médicos. De resto, se alguns destes perguntam a raça, eles lá sabem porque o fazem, até que sejam terminantemente proibidos de o fazer, ou se vejam obrigados a usar um código para não falar em raças, assim uma coisa com números e letras a esmo para não poder ser «utilizado pelos racistas!!!!!!!!!!!!!!!» mas COM O MESMÍSSIMO SIGNIFICADO, ou seja, uma ocultação da verdade dos factos para assim fazer batota político-social contra um determinado grupo ideológico.
De resto, se fores médico e não quiseres falar em raças, pois isso é lá contigo - desde que não afecte brancos, bem entendido, vai em frente, deixa que haja pacientes negros a serem vitimados por isso e depois queixa-te, diz que a Medicina é «raciiiiiistaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!...», depois manda-a prender, à Medicina...
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