ALEMANHA - «RUSSO» COM NOME CHECHENO MATA TRANSGÉNERO E AGRIDE LÉSBICAS

Diz-se que Nuradi A. espancou o homem trans Malte C. até deixá-lo em coma no Christopher Street Day em Münster há uma semana. Tão grave que o jovem de 25 anos morreu no hospital na sexta-feira. O “Bild” descreve o curso dos eventos da seguinte forma: “A. diz-se que atacou três mulheres lésbicas agressivamente sem qualquer provocação e disse que as insultou como 'prostitutas lésbicas'. Malte C. aparentemente queria mediar. Mas pagou pela sua coragem civil com a sua vida!”

O relatório, que infelizmente está escondido atrás de uma barreira de pagamento, continua, dizendo: “O arquivo policial do trabalhador de armazém com diploma de ensino médio é longo: nos oito anos em que morou na Alemanha com a sua mãe, foi notado várias vezes por delitos de narcóticos, que foram sempre processados. Mais recentemente, o tribunal distrital de Münster condenou-o a uma sentença juvenil por danos corporais. As autoridades de imigração estenderam recentemente a sua autorização de residência por mais um ano até ao Verão de 2023. Motivo: Por causa da situação de guerra, há uma proibição de deportação para a Rússia”.

Simplesmente não consigo encontrar palavras. Só quero chorar e abraçar o leitor e sua família. Poupo-me a qualquer comentário – faltam-me as palavras e falta-me a força. Estou apenas a repassar o que o leitor me disse: “O que está a acontecer neste país é como um pesadelo, muitas vezes espero acordar e ver que tudo o que estamos a viver não é real”.

Delinquentes reincidentes que já não têm autorização de residência cometem novos crimes quase regularmente na Alemanha. Ao mesmo tempo, muitos estrangeiros respeitáveis ​​que se integraram bem aqui e são um trunfo para o nosso país estão a ser expulsos do país ou até deportados.

Também é significativo como o relatório “Bild” engana os seus leitores: “Nuradi A”. é aí referido como russo. Certamente porque tem passaporte russo. O primeiro nome. “Nuradi”, é um nome próprio checheno. Raramente tenho conhecimento de casos em que russos étnicos dão aos seus filhos nomes chechenos. O Islamismo radical está a ser propagado na Chechénia. A homofobia é muito mais uma religião estatal na república russa do que na média nacional.

O facto de que a clientela favorita do nosso complexo de média política “woke” tem um enorme problema com o seu modo de vida “woke” – para dizer diplomaticamente – é um dos maiores tabus do nosso tempo. Anátema para quem disser que essa forma de intolerância não vem apenas da “direita”, como os média gostariam que acreditássemos. Essa constelação – “elites” e imigrantes de culturas que rejeitam massivamente todos os “wokes” – abriga um combustível imenso. Mas na bolha “woke”, resiste-se firmemente a este facto; quem as pronuncia é difamado como sendo de “direita”.

PS: o meu leitor disse-me que muitas vezes ele só tinha o desejo de emigrar. Mas era muito velho e emigrar não era economicamente viável por causa das taxas de emigração que o sobrecarregariam como artesão com um pequeno negócio. O meu primeiro pensamento espontâneo foi: Aqui temos um novo “muro”.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/09/germany-muslim-migrant-attacks-three-lesbians-beats-transgender-person-to-death-at-pride-event

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Curiosamente, desta vez não houve problema em noticiar a proveniência do sujeito... até certo ponto, claro... só até ao ponto em que se puder dizer que ele é «europeu»... assim, o crime foi cometido por um europeu de um país homófobo e pronto, fica de fora o pormenor de que se trata de mais uma prova clara da incompatibilidade óbvia entre o Islão e a liberdade ocidental, o que estraga o arranjinho da narrativa «woke» do «interseccionalismo».

Claro que ele não poderia ter sido expulso da UE depois dos crimes que tinha cometido, isso seria racismo...