MAIS MULTICULTURALISMO NA EUROPA - EM PORTUGAL, UM PAQUISTANÊS VIOLA UMA CRIANÇA UCRANIANA
A PJ identificou e deteve um homem, estrangeiro, fortemente indiciado pela prática, em finais do mês passado na Guarda, de um crime de abuso sexual de uma criança com seis anos num centro de acolhimento.
A Polícia Judiciária identificou e deteve um homem, estrangeiro, com a idade de 41 anos, fortemente indiciado pela prática, em finais do mês passado na Guarda, de um crime abuso sexual de uma criança com 6 anos de idade, refugiada da Ucrânia.
Em comunicado, a PJ indica que “os factos ocorreram no interior de um Centro de Acolhimento de Refugiados e de outros cidadãos estrangeiros, da cidade da Guarda, onde autor e vítima residiam àquela data”. Trata-se de um cidadão oriundo do Paquistão, segundo a CNN Portugal.
A PJ acrescenta que o suspeito foi “presente às competentes autoridades judiciárias, para efeitos de primeiro interrogatório judicial” e foi “sujeito à medida de coacção de prisão preventiva, até que sejam encontradas condições de sujeição do mesmo à obrigação de permanência em habitação, com aplicação de pulseira electrónica”.
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Fonte: https://observador.pt/2022/06/10/estrangeiro-de-41-anos-tera-abusado-de-crianca-ucraniana-em-centro-de-acolhimento/?fbclid=IwAR0cVbvh9wwcCMuFFDG50LGOC9yQ89BnI5HKpcG62YIKH3h466ecZ2pqn5o (Arquivo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Triste ironia é, neste caso, o nome da cidade onde este acto multicultural se deu.
3 Comments:
E sempre aquela conivência da comunicação social em omitir informação.
A vítima é ucraniana, mas o agressor já é estrangeiro.
É necessário revelar a nacionalidade ou identidade étnica? É. A comunicação social, sendo séria (coisa que não é nos dias de hoje) tem o dever de informar com a maior exactidão possível e isso passa por esclarecer todos os pormenores de uma dado acontecimento ou dos envolvidos e mais alguns.
Porque quando alguma merdinha acontece, sendo que um branco cham um nomezinho a um não-branco, por exemplo, e se faz disso um escândalo nacional ou internacional, a mesma comunicação social conivente não se abstém de mencionar a identidade racial de "agressor" e "vítima" até à exaustão e sem direito a contraditório. Portanto, a comunicação social bem pode engolir as suas omissões propositadas e duplicidade de critérios.
Quando tempos um primeiro ministro e um presidente que dizem o que dizem:
https://www.youtube.com/watch?v=wgC5-oqT2bU
apoiam a imigração massiva do brasil e palops e sabe-se lá que mais. Já nada me surpreende.
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